Pensamento+Vídeo+Imagens do dia: Repetição do que já expliquei há muitos anos atrás.

 

O pormenor que faz toda a diferença da decadência dos Europeus face aos outros grupos rivais é que estes últimos funcionam colectivamente com uma ideologia\espiritualismo\religião a sustentar o colectivo de forma a alcançar os seus objectivos.

O gigante Chinês, o movimento islâmico, o judaísmo internacional com a maçonaria como polvo tentacular, têm tido mais sucesso no domínio de poder e influência porque os Europeus têm se distraído com excessivo e mau individualismo, divididos e subjugados a religiões 
não-nativas e internacionalistas no pior sentido(cristianismo promove o igualitarismo e miscigenação), e sobretudo embebedados pela utópica, destrutiva e 
sub-humana democracia.

O truque tem sido principalmente fazer dos sub-humanos Europeus bovinos consumidores e quanto aos 
mais-ou-menos despertos toda uma panóplia de ideologias democráticas têm sido inventadas para pôr Europeus contra Europeus.

"Dividir para reinar", táctica antiga mas que continua a funcionar e que os nossos inimigos praticam nas nossas barbas.

Nós Europeus, temos primeiro que "unir para destronar", destronar o abutre do topo da pirâmide e voltar a pôr a Águia.

Como unir os povos Arianos? Com base em religião étnica…o retornar do paganismo europeu.

Contra a democracia marcharemos até instalarmos uma ordem semi-totalitária racialista que sirva os nossos superiores interesses nacionais.

E através de programas eugenistas criar uma super raça Ariana - mais sábia, mais inteligente, mais honrada, mais viril, mais bonita.

O poder no topo deve ser composto pela elite militar, elite política(sábios da Nação, anti-democráticos como é óbvio...) e elite sacerdotal(paganismo como religião nativa).

Esta conjugação das 3 formará uma Nobreza que impedirá a burguesia corrupta, a maçonaria, o capital apátrida, a plebe inculta e facilmente manipulável, e os mérdia de alcançarem o poder e/ou corromperem a Nação através dos meios que usam actualmente para nos fazer a nós nativos de servos e das nossas nações colónias de servos.