Há imensos Indianos em Inglaterra, muitos deles mesmo nascidos lá, que se dizem "tão Ingleses como os Ingleses"; narrativa essa suportada pelos mass-mérdia.
Mas quando perguntam a esses mesmos Indianos se sentem-se "culpados" pelo colonialismo feito pelos Ingleses no passado eles respondem "NÃO!", e acrescentam que "não foram eles que o fizeram!"
Mas então se são tão Ingleses como os Ingleses, porque razão não se sentem "culpados" também?
Porque razão há uma clara distinção nessa questão do "Nós(Indianos) versus Eles(Ingleses)"?
Porque a RAÇA fala mais alto! Porque por muito que queiram impingir pseudo-realidades artificiais, a Natureza Humana fala mais alto!
A mesma coisa se passa com os Turcos na Alemanha que se dizem "tão Germânicos como os Germânicos", mas depois impõem a lei da sharia nas ruas(aqui entra sobretudo a questão étnica e não somente racial até porque a Turquia é um 'melting pot' racial, e apesar da maioria ser semita, há também Negros, mestiços vários e alguns Arianos - mas a maioria deles tem uma psique e mentalidade Asiática e valores e cosmovisões antagónicas ao valores Europeus/Arianistas).
A mesma coisa se passa em França e Portugal com cidadãos biologicamente nativos de países e nações Africanas que foram alvo de colonialismo - Eles são tão Gauleses e Lusitanos como nós, mas no que diz respeito ao colonialismo a culpa é só nossa, porque não foram eles que o fizeram…
Esta realidade incontornável da Natureza Humana prova de forma absoluta e irrefutável a utopia e o perigo da crença no "civic nationalism" que é nomeadamente propagandeado pela direitálha vendida neo-conservadora e pelos
fake-nacionalismos kosher.
fake-nacionalismos kosher.
É imperativo distinguir os cidadãos do Estado em 3 categorias para evitar futuras guerras civis:
1ªCategoria: Jus Sanguinis.
2ªCategoria: Jus Solis.
3ªCategoria: todos os outros...
E como é óbvio, não se pode tratar de forma igual o que é desigual; e portanto não pode haver nem direitos iguais, nem deveres iguais.
E uma Nação se quiser sobreviver, tem que ser composta no mínimo de 90% de cidadãos nativos por Jus Sanguinis. E não basta isto; é preciso de forma constante trabalhar e potenciar a componente cultural e espiritual - pois a componente cultural e espiritual é a ALMA da raça e da etnia.
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