segunda-feira, 3 de setembro de 2018

POESIA NACIONALISTA : REDENÇÃO LUSITANA

Na democracia é a estupidez quem mais ordena, e por isso ouçam os mandamentos feministas, e vamos todas combater o malvado regime do "patriarcado"...a menos que o patriarca seja o Soros, o Soares ou o Balsemão, pois nesse caso, viva a hipocrisia liberal e assobiemos todas para o lado…

Hoje somos exploradas, roubadas, ilegalmente em nossas propriedas privadas vigiadas, deliberadamente endividadas, e muito prestes a sermos em grande número pelas hordas kalergianas violadas... Mas ao menos somos livres para votar em democracias viciadas, onde as contagens dos votos além de igualitárias, são também aldrabadas, e onde as sondagens não são mais do que estratégias ao nível da psicologia humana para as massas acéfalas serem pelos mérdia e impren$a telecomandadas e manipuladas…

Com mais de 40 anos de demagogias, mentiras, e muita demência chegamos ao estado absoluto de 'libertação' social... Juntas com o LGBT, pregamos ao megafone que há que combater eternamente o malvado e opressivo "sistema patriarcal"...mas simultaneamente também defendemos que o género não é uma realidade biológica, mas sim uma construcção social... E no meio desta loucura toda, dizemos constantemente que o macho representa o "puro mal"... Mas se dizemos também que a mulher é igual ao homem, não representamos igualmente o "puro mal"?

Já estou cansada de tantas dores de cabeça infernais, que me fizeram porta-voz da mais acéfala demagogia, transformaram-me numa idota útil que preferiu a indecência, o botox e a democracia, ao invés da NS Lusitana sabedoria.
Será demasiado tarde para mim? Ou se me redimir terei direito a outro começo mais Nobre, e também a um mais honrado fim? Só me resta pois voltar às origens, voltar ao jardim…e pedir à Natureza que me traga um Estadista Celta, para cuidar da nossa Nação, e para cuidar também de mim…

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