Era uma vez uma mãe com a mania que era esperta, mas que só sabia repetir a propaganda democrática a que era sujeita todos os dias pelos fake-media. Essa mãe tinha um filho menor de 12 anos, o qual avisava-o sempre: "Não te quero andar com más companhias! Não te quero andar com NS e Fascistas!". E o filho obedecendo, começou a ter como companhias somente amigos liberais.
Certo dia ao fim da tarde, a GNR bate-lhe à porta e diz-lhe o pior: "Lamentamos muito, mas o seu filho morreu num acidente de automóvel!"
A mãe desalmada a chorar diz gritando: "Mas como é que isso aconteceu? Como é que foi possível?!"
E disse o agente da GNR: "Os amigos do seu filho como eram liberais, defendiam a teoria de que o género era uma construcção social, e rapidamente evoluiu para a teoria de que a idade também o era. Nisto o seu filho de 12 anos disse-lhes que se 'identificava' como um rapaz de 18 anos, e por isso com 'legitimidade' para conduzir um carro. Passados poucos minutos de começar a conduzir,
espetou-se sozinho contra um poste a grande velocidade e morreu de imediato."
E a mãe disse: "Mas isto é surreal! Eu perdi o meu filho à custa duma demência sem qualquer lógica e racionalidade!"
E o agente da GNR disse: "Agora imagine se isto pega moda, e os menores começam todos a conduzir com o pseudo-argumento de que se 'identificam' como maiores de idade e portanto com idade para conduzir.
Sabe qual é verdadeiramente o problema minha senhora? É que a 3ªRepública já está há muito tempo esgotada! E sendo a mais pura realidade, muita gente tem medo de o dizer; o que não deixa de ser irónico terem medo de falar verdade ao mesmo tempo que cantam que o 25 de Abril representou a liberdade!"
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