segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Era uma vez...

O jornalista:
O seu movimento alerta muitas vezes para o perigo dos "truques linguísticos" das falsas oposições. Quer aprofundar?

NS Lusitano:
Nós quando nos referimos a tal, estamos concretamente a falar dos ditos "centristas", "centro-direitistas", e 
"fake-nacionalismos/pseudo-extrema-direita kosher". Porque a esquerdálha apesar de também os fazer - os tais truques linguísticos -, não é tão inteligente na entres aspas "arte" de manipular as massas - civis e militares. E mais a mais, a dita esquerdálha apresenta-se como um absoluto paradoxo que só um símio, e não é qualquer símio, tem que ser um símio cego e surdo, é que acredita que eles são "oposição" de alguma coisa. O raciocínio é muito simples: Eles são antifas e assumem-se como tal. Ora se o sistema é precisamente anti-Fascista, logo eles não são oposição, mas sim o...ou melhor dizendo, UM dos rostos do sistema. Eles no fundo vendem a mensagem de serem "rebeldes" e "anti-sistema", com o propósito de melhor atraírem a juventude e certas minorias mais incautas e acéfalas para as suas fileiras.

Para nós em termos de manipulação de massas - civis e militares -, os primeiros que referi são agentes subversivos/terroristas mais perigosos para a Nação que a dita esquerdálha. E isto deve-se a uma razão muito simples: Porque eles fornecem uma falsa fé e uma falsa esperança, e ganham dessa forma tempo para os seus amos judeus para que estes últimos continuem a enganar, roubar, endividar, ilegalmente vigiar, e até mesmo genocidiar(plano kalergi) o povo nativo.

Eles usam truques linguísticos como quando criticam algo de negativo e dizem:"Isso é anti-democrático!", para dessa forma no subconsciente das massas manipuladas - civis e militares - estas associarem a palavra "democracia" a algo positivo; quando na REALIDADE as coisas negativas acontecem precisamente graças à democracia.
Por exemplo na questão do terrorismo cometido pelas hordas kalergianas, eles costumam muito usar esses truques linguísticos com frases feitas tais como: "O terrorismo não vai vencer os valores democráticos!" e etc...para dessa forma mais uma vez no subconsciente das massas manipuladas - civis e militares - estas associarem a palavra "democracia" a algo positivo, e a palavra "terrorismo" a algo negativo, como se estas duas fossem antíteses uma da outra, quando na REALIDADE, os terroristas não-nativos foram/são precisamente trazidos cá para dentro pela mão dos democratas, muitos deles foram inclusivamente treinados e financiados pelos democratas - a situação na Síria por exemplo, onde os que hoje são chamados de "terroristas islâmicos" eram há uns anos atrás chamados de "rebeldes pró-democracia" que apenas queriam mais merdocracia e o "vilão" do Assad não lhes dava - , e são igualmente financiados na sua reprodução já dentro da Europa através do ROUBO do rendimento do trabalho dos nativos e canalizado para os terroristas 
não-nativos em forma de subsídios, e mais uma vez, tudo isto pela mão dos democratas.

Mas há mais… O termo "nacionalismo branco", que é uma coisa que não existe, e cujo termo foi introduzido pelos sionistas nas correntes políticas mais à dita "direita", para haver uma confusão deliberada entre o termo "branco" e "raça", e para também diluir e deturpar o significado do termo "Nação". E isto tem duas intenções: a primeira é que utilizando o termo "nacionalismo branco" o judeu semita branco e semi-semita(com maior percentagem dos nossos genes roubados) branco, não é excluído. Ora dessa forma, o parasita judeu continua a parasitar, e infiltra-se assim em movimentos que se auto-designam por "extrema-direita" - mas que na realidade eles são é "extrema-estúpida" - e mantêm dessa forma os goyim dentro da 'jewtrix'.
A segunda intenção, é diluir e até mesmo extinguir a relação INSEPARÁVEL entre Etnia&Nação. E porque é que o judeu faz isto? Porque etnia diz respeito à identidade nativa; e não apenas à língua, mas também costumes, tradições, gastronomia, valores, cosmovisão, arquétipos divinos, instintos, cultura, etc... E portanto o verdadeiro Nacionalismo OBRIGATORIAMENTE não reconhece o judeu como nativo, porque ele NÃO É da nossa etnia. E então é por isso que ele deliberadamente usa o termo "nacionalismo branco", e depois entrega esse tipo de vocabulário aos goyim mais à dita "direita" para estes repetirem e assim fazerem de idiotas úteis sem darem conta.

O que é uma Nação? É preciso esclarecer bem isto!
"Nação é a reunião de pessoas da mesma raça, geralmente do mesmo grupo étnico - em caso de haver mais que um, há um que tem que ser maioritário e dominante -, que falam o mesmo idioma e têm os mesmos costumes, formando assim, um povo. Uma Nação se mantém unida pelos hábitos, tradições, religião nativa, língua e consciência nacional.
Os elementos território, língua, religião nativa, costumes e tradição, por si sós, não constituem o carácter de uma Nação. O elemento dominante deve ser a convicção de um viver colectivo, é quando a população se sente constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades. O Estado é uma forma política, adoptada por um povo com vontade política, e a Nação existe sem qualquer espécie de organização legal, apenas significa a substância humana que o forma, actuando em seu nome e nos seus próprios interesses."
Isto é a definição oficial e secular do termo "Nação"!

É que Pátria e Nação não é a mesma coisa. Todas as Nações são Pátrias, mas nem todas as Pátrias são Nações.

Por exemplo, o Brasil é uma Pátria mas não é uma Nação. Os EUA por exemplo de certa forma foram no passado uma Nação, mas depois deixarem os judeus matar-lhes a Nação e já só resta uma Pátria.

E depois temos Nações como a Ucrânia, Polónia, Japão, Índia, etc... E são Nações de facto pois são esmagadoramente homogêneas do ponto de vista racial e étnico, e com uma identidade muito própria.
Portugal por exemplo, ainda é, e repito...ainda é uma Nação, mas está em morte acelerada. Porque isto de cantar o Hino Nacional durante mais de 40 anos e não o sentir verdadeiramente, não adianta rigorosamente nada!


A subversão judaica de muitos movimentos da dita "direita" é facilmente topável.
Os termos e chavões que eles usam muito são "nacionalismo branco", "valores judaico-cristãos" - reparem como eles acrescentam o "judaico"... "o islão representa uma ameaça à democracia!" - para mais uma vez dessa forma no subconsciente das massas manipuladas, civis e militares, estas associarem a palavra "democracia" a algo positivo e "islão" a algo negativo; quando na REALIDADE os islâmicos foram/são precisamente trazidos cá para dentro pela mão dos democratas e em formas de regime democráticas e inclusive a sua reprodução dentro da Europa é DIARIAMENTE financiada através do ROUBO do rendimento do trabalho dos nativos e canalizado para os islâmicos em forma de subsídios, e mais uma vez, tudo isto pela mão dos democratas.

Numa fase de subversão judaica mais acelerada de alguns movimentos da dita "direita", chegamos mesmo ao cúmulo de chavões como "o islão vai contra os valores do homossexualismo e liberdade sexual", e isto é dito por movimentos de direita - ou "direitinha" como nós lhes chamamos - que foram infiltrados pelos paneleiros mais espertos digamos assim, que percebem bem o paradoxo absoluto dos paneleiros da esquerdálha que puxam por uma agenda de islamização da Europa, quando o islão e homossexualismo são completamente antagónicos.

E portanto para finalizar, nós - NS Lusitanos - deixamos aqui este alerta para os mais vários Nacionalistas e Patriotas das mais variadas partes e que já repetimos há anos e anos:
O judeu e o maçom está 24 horas por dia a pensar em formas de subverter Nações e/ou Pátrias onde se encontra. E portanto, qualquer relaxamento, subestimar o enorme perigo que vem da parte do eterno filho da puta, não valorizar o trabalho intelectual dos nossos maiores génios Nativos que conseguem descodificar e destruir todos os engodos judaicos e suas narrativas...tudo isso leva ao suicídio nacional!
(Intervalo da entrevista)

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