sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

POESIA NACIONALISTA : LIVRE ARBÍTRIO (8º POEMA).

Operacional ao serviço da máfia anti-nacional, usando a profissão de força de segurança para sobre cidadãos Patriotas e Nacionalistas aplicar a injustiça e a opressão...
A impunidade até ao presente fá-lo sentir imune a castigo Divino no futuro, mas se a democracia pode perdoar a traição nacional...Cernunnos Não...
De folga frequenta boates e bordéis; recebendo ordens daqueles que não sabem nem nunca souberam o que é o amor verdadeiro, pois não basta haver mulheres para haver amor, da mesma forma que as árvores podem dar frutos mas não depois de serem transformadas em papéis...
Chega a casa e sua viatura começa a estacionar, abre a porta de casa e só vê sangue no chão, sua família foi completamente massacrada e barbaramente assassinada por ressacados e agarrados… De lágrimas aterrorizado, culpa Deus pela desgraça, quando os assassinos da sua família são consumidores do mesmo produto traficado pela máfia anti-nacional para qual ele trabalha… Quando tudo está interligado, já dizia Hécate que os destinos tornam-se cruzados, como caminhos encruzilhados… Liga para um seu camarada também ele corrupto a trabalhar para a máfia anti-nacional, e diz que se quer redimir e vingar a morte da sua família matando os líderes da máfia anti-nacional… O "amigo" finge solidariedade, e ouve com atenção para mais tarde tudo reportar a quem lhe paga… De madrugada, a máfia anti-nacional manda assassinar o seu até então empregado, porque sabia demasiado... Ninguém é leal a ninguém nesse mundo desonroso, e já foste marcado...
Tua vida está prestes a chegar ao fim, e tentas falar com o Divino numa busca desesperada por salvação…

O Divino responde-te: "Tu e só tu, foste o responsável pela tua opção! Quando te envolves com traidores por 
livre-arbítrio, inevitavelmente tu também mais tarde, serás alvo de traição!"

Entretanto acordas transpirado, tudo não passou de um pesadelo...ou talvez...o teu subconsciente está a dizer para fazeres enquanto é tempo, uma profunda e séria reflexão!

A democracia perdoa a traição nacional…
...mas Cernunnos Não…

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