quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Era uma vez...

O Jornalista:
Como olha para o que está acontecer na cidade de Chicago nos EUA, com a cidade a ferro e fogo?

NS Lusitano:
Vem na linha daquilo que tínhamos conversado anteriormente---»
https://omsilanoican.blogspot.com/2020/07/era-uma-vez.html. Por cá os fake-media não estão a dar grande relevância ao que se está a passar por razões óbvias; ou quando dão, editam as imagens e cortam outras conforme lhes dá jeito para a sua (((narrativa))), trabalhando dessa forma deliberadamente em conluio com as forças terroristas anti-nacionais e não-nativas que andam com ideias de reproduzirem aqui o mesmo tipo de terrorismo urbano 
anti-nacional que estão a practicar em diversas cidades dos EUA ocupados(zog).

As imagens falam por si, e qualquer leitor ou leitora que esteja a ler esta entrevista pode ver o que se está a passar em Chicago e o que se passou nas últimas noites. Agressões, pilhagens, violações, fogo posto - o comportamento típico de um exército invasor. Não me parece que esteja a ser feito nem por Russos nem por Chineses, mas pelos do costume; antifa+blm+lgbt.

O Jornalista:
Há quem diga que isso são generalizações "perigosas"...

NS Lusitano:
E quem o diz? Aqueles que culpam toda a raça Ariana de racismo? Aqueles que dizem que toda a bófia é racista? Que todo o polícia bom é polícia morto?
Não deixa de ter a sua ironia tais acusações vindas daqueles que constantemente fazem generalizações, e ainda por cima generalizações erradas seja do ponto de vista racional, seja do ponto de vista factual.

Mais a mais, as generalizações são um traço dos igualitários; aliás, qual a forma de regime que mais generaliza senão a democracia ao avaliar cada indivíduo como um voto, independentemente do seu valor moral, intelectual, racial, nível de sabedoria, ou serviço prestado à comunidade e Nação?

Agora temos que ser intelectualmente honestos... Se são sempre os mesmos a fazer merda, e mais ninguém o faz, isso representa um padrão comportamental de determinado grupo, etnia, raça, etc...

Portugal por exemplo, tem uma comunidade muito grande de Ucranianos.
  1. Quantos arrastões nas praias Portuguesas foram feitos pela comunidade Ucraniana? Zero...
  2. Quantos idosos(as) Portugueses(as) são constantemente insultados, humilhados e roubados nos comboios e metros pela comunidade Ucraniana? Zero...
  3. Quantos comboios, metros e propriedades públicas e privadas foram vandalizados e grafitados pela comunidade Ucraniana? Zero...
  4. Quantos rappers Ucranianos destilam constantemente e diariamente ódio a Portugal e aos Portugueses? Zero...
Claro que eu já advinho a contra-argumentação que vem aí e vai ser qualquer coisa como isto para não se discutir o assunto e factos mencionados:
"Pois, mas tu só falas dos Ucranianos porque eles são Arianos tal como os Lusitanos, e como tu és Arianista, estás a dar os Ucranianos como exemplo para puxares a brasa à tua sardinha, blá, blá, blá..."

Muito bem, então as mesmas questões face à comunidade Chinesa, que não pertence à raça Ariana, e que tal como a Ucraniana, tem um número muito significativo residente em Portugal:
  1. Quantos arrastões nas praias Portuguesas foram feitos pela comunidade Chinesa? Zero...
  2. Quantos idosos(as) Portugueses(as) são constantemente insultados, humilhados e roubados nos comboios e metros pela comunidade Chinesa? Zero...
  3. Quantos comboios, metros e propriedades públicas e privadas foram vandalizados e grafitados pela comunidade Chinesa? Zero...
  4. Quantos rappers Chineses destilam constantemente e diariamente ódio a Portugal e aos Portugueses? Zero...
Portanto o defeito é de quem? E aqui entra a utopia da treta da "integração" e dificuldades daí inerentes. É que tanto os Ucranianos como os Chineses, não falam de origem a mesma língua; e se o argumento de que os Ucranianos apesar de não falarem a mesma língua natal, são Europeus e como tal partilham ideais Europeus como os Lusitanos e daí ser mais fácil a sua adaptação na nossa Nação - argumentação que eu concordo - , essa teoria deixa de servir como desculpa para outros grupos raciais e étnicos com o exemplo dos Chineses já que estes não só não partilham a mesma língua, como vêm de outro continente, e com ideais e cosmovisões muito diferentes dos Europeus. Mas no entanto, não andam cá a fazer merda... Portanto o defeito é de quem?

Há um provérbio que eu gosto muito que é "Respeita para seres respeitado." E há aqui maiorias homogéneas de determinados grupos raciais e étnicos que não nos respeitam, e passam no entanto a vida a quererem se fazer de vítimas e coitadinhos da sociedade, quando na práctica estão a fazer o papel de vilões.

A paciência tem limites... E quando uma corda rebenta, é bom que se lembrem que rebenta sempre dos dois lados.
(intervalo da entrevista)

Nenhum comentário: