Umas das estratégias perfeitamente legítima de vítimas de captivamento; é fingir uma relação de harmonia com o captivador de modo a este 'baixar a guarda' e/ou diminuir a repressão exercida sobre a vítima captiva. Tendo sempre em vista um plano que permita a futura e LEGÍTIMA liberdade.
O mesmo se aplica aos jogadores do scp vítimas do captivamento neo-marxista versão mais violenta e totalitária exercida pelo captivador bruno de carvalho.
A única coisa que o "brilhante gestor" bruno de carvalho conseguiu com a inaceitável partilha de mensagens pessoais e privadas por parte dos jogadores - que são descontextualizadas, e apenas colocadas as que lhe interessa, e ainda assim algumas delas cortadas e quiçá mesmo alteradas - é que QUEBROU TOTALMENTE a confiança do futuro plantel para com o presidente e sua estrutura!
Os jogadores do próximo plantel ficaram já a saber que bruno de carvalho e a sua estrutura NÃO É DE CONFIANÇA, NÃO RESPEITA A PRIVACIDADE INDIVIDUAL, e não hesitará em criar narrativas psicóticas que consiste em vilões - os jogadores -, a eterna (pseudo)vítima - o presidente - , e o público - os sportinguistas hipnotizados pela sporting tv.
A época ainda não começou, e neste momento já feriu de morte qualquer hipótese de sucesso desportivo da próxima época, pois para haver compromisso total por parte dos jogadores é preciso haver CONFIANÇA TOTAL; e nenhum plantel de jogadores confia num presidente deste tipo.
E engana-se quem acha que a 'estrutura carvalhista' se resume ao próprio e aos outros que o seguram no conselho directivo; há milhares e milhares de chibos, gorilas, gajos na área da propaganda a influenciar as redes sociais com variados perfis com cada pessoa a ter vários até, e ultra$ traficantes de cocaína a abastecer variados funcionários 'carvalhistas' dentro das instalações sportinguistas - e como tal um negócio de milhares de euros que se vão agarrar a todo o custo, mesmo que isso signifique levar o scp para o abismo total.
Tudo isto foi montado durante anos, e não vai desaparecer em algumas semanas, nem mesmo em alguns meses.
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