quinta-feira, 5 de março de 2020

POESIA NACIONALISTA : LIVRE ARBÍTRIO (7º POEMA).

Todos iguais mas todos diferentes simultaneamente entre si; nas urnas todos valem um voto independentemente de porque "nós somos todos iguais"; mas simultaneamente, só 2 grupos raciais têm uma média com 3 dígitos de QI… Com menos de 40 anos de idade, num gigante manicómio a céu aberto eu nasci…e ironia das ironias, foi a mim que me chamaram de "maluco", porque eu à demência colectiva resisti…

Como dizia o Evola "De pé entre as ruínas", foi o rumo que eu escolhi… Fronteiras abertas mas mentes fechadas, eis a ironia liberal de que me apercebi… Não sabem pensar noutra forma de regime que não a democracia, e ainda chamam os outros de dogmáticos e antiquados; e a ironia das ironias, é que ainda nem o NS e o Fascismo existiam, e a democracia já existia e pelos democratas milhões de cidadãos eram burlados…

Afinal em que ficamos?
Coerência é o caminho do deísmo?
Ou coerência será também "racismo"?
Assim prega a extrema-esquerda…
Enquanto acusam NS Lusitanos de extremismo
"25 de abril çempre"; e todos rumo ao abismo…

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