sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Democratices...

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Notas pessoais:

  1. Para começar, o PSD NÃO É de "Direita", por mais vezes que repitam, uma mentira repetida mil vezes, continua a ser uma mentira. O PSD varia ora entre o Centro, e Centro-Esquerda.
  2. Como podem ver - e isto é admitido por elementos que pertencem a diferentes facções do (((sistema))) -, é perfeitamente possível aldrabar os votos nas eleições.
  3. Obviamente isto não é caso único, nem nestas eleições, nem neste local, nem nestas décadas todas.
  4. Obviamente também, é que o PS não é o único a fazê-lo.

Então porque razão nós - NS Lusitanos - quando dizemos que as contagens de votos em Portugal são aldrabadas, somos chamados de "malucos da conspiração"?

Afinal é possível ou não aldrabar a contagem dos votos numa democracia? Em que ficamos?
Volto a colocar as seguintes questões:
  1. Quem conta os votos?
  2. Foi escolhido por quem?
  3. Com base em que critérios?
  4. Como é que são contados os votos?
  5. E os que escolherem os que contam os votos, foram escolhidos para tal função por quem?
  6. Sob quais critérios?
  7. E quem fiscaliza a contagem dos votos?
  8. Como é feita tal fiscalização?
  9. Os que fiscalizam a contagem dos votos foram escolhidos por quem?
  10. Sob quais critérios?

2 comentários:

Anônimo disse...

Voto, a fazer sentido, só se for:
-obrigatório;
-cumprir requisitos para votar;
-ser electrónico.

WOLF disse...

Obrigatoriedade de votar é a mesma coisa que obrigar as pessoas a venderem a alma, visto que se os partidos democráticos traem a Nação há mais de 40 anos de forma deliberada, votar é participar no acto de traição, porque votar é 'legitimar' o processo.

Obrigatoriedade de votar é também fazer de todos os Portugueses membros e/ou apoiantes de terrorismo anti-nacional. Como assim? Simples... Da mesma forma que tanto é terrorista quem faz parte de uma organização terrorista, como quem a apoia e/ou financia...se os partidos democratas FACTUALMENTE cometem terrorismo economico-financeiro(endividamento deliberado da Nação), terrorismo biológico(plano Kalergi) e até terrorismo tecnológico(escutas e videovigilâncias ilegais nas propriedades privadas dos cidadãos - civis e militares), quem vota nessas mesmas organizações terroristas eufemisticamente chamadas de "partidos democratas" não estará apoiar o terrorismo?
E vou mais longe... Como parte dos impostos é canalizado para os partidos e políticos democratas, tal não pode ser considerado financiamento de terrorismo?
Isto pode ser muito politicamente incorrecto, mas de facto - e qualquer Juiz e/ou Juíza intelectualmente honesto(a) concordará com a minha interpretação -, vivemos numa forma de regime onde os próprios cidadãos financiam o terrorismo via impostos.

Quanto ao voto electrónico, isso serviria nada mais nada menos, para criar ainda mais bases de dados 'orwelianas' sobre os cidadãos Portugueses - civis e militares. Se saberia quem exactamente votou em quem, num cenário político-social de total controle dos cidadãos, caldo para uma autêntica cultura de chibo, um totalitarismo tirano que faria dos cidadãos practicamente 'tamagotchis' de carne e osso.

https://omsilanoican.blogspot.com/2021/01/da-serie-mas-ao-menos-numa-democracia.html


Tenho que ser coerente com aquilo que defendo, e portanto não sendo como os políticos democratas que dizem uma coisa de manhã, outra à tarde, e ainda outra à noite; volto a reafirmar que o NS Lusitano consiste e tem como objectivo reduzir a libertinagem e AUMENTAR as liberdades individuais. E sem privacidade, não existe liberdade.

Liberdade de expressão, liberdade de consciência, direito à privacidade, respeito pela propriedade privada; são conceitos político-ideológicos INEGOCIÁVEIS no NS Lusitano.


O voto igualitário para Nós nunca fará sentido, porque o emplastro vale tanto como um voto de um sábio e/ou o voto do não-nativo, ingrato e RACISTA anti-Lusitano Mamadou vale tanto como o voto de um Nativo que luta pela nossa Nação com grande sacrifício emocional e/ou psicológico e/ou financeiro e/ou físico.

O que eu digo, da forma que digo - e direi onde for preciso, com câmaras ou sem câmaras - pode "chocar" muita gente, mas se perguntares a 100 Juízes Lusitanos e/ou 100 Juízas Lusitanas se acham justo por exemplo o voto do João Rendeiro valer tanto como o deles(as)...a resposta é óbvia, não é?

Como homem justo que sou, serei sempre contra o sufrágio universal e igualitário, porque é INJUSTO; premeia o que pouco ou nada vale, e castiga-se o que muito vale.

Como é que se pode ambicionar uma sociedade justa, quando todo o processo actual que determina os destinos da Nação através das urnas democráticas, está desde a sua fundação e na sua própria essência, carregado de profunda e absoluta injustiça?
É uma contradição em termos ambicionar criar uma sociedade justa através de um método profundamente injusto.

Poderão dizer que isto "é a minha opinião", de forma a querem relativizar a força e qualidade dos meus argumentos....
Mas olhemos para o Portugal democrático... É uma sociedade justa? Sim, ou não? Não é, pois não? Então não estamos a falar de opiniões, mas sim de FACTOS!