Notas pessoais:
Não é só a questão dos baixos salários, tal análise é redutora.
Até recentemente e estupidamente recusaram muitos membros valiosos por terem tatuagens; o que se não forem excessivas e/ou degeneradas jamais devia ser um critério para descartar concorrentes às Forças Armadas Nacionais. Até porque do ponto de vista étnico, sempre foi uma entre aspas "marca" dos Celtas guerreiros se tatuarem, nomeadamente com tribais.
Será um Lusitano menos capaz de ser um Guerreiro de valor técnico e espiritual por ter tatuagens? Claro que não! Só preconceitos acéfalos e dogmáticos podem achar tal. Felizmente a situação mudou recentemente, e tais dogmas foram já ultrapassados.
A subversão político/ideológica/cultural vinda do liberalismo+marxismo-cultural+feminismo que artificialmente têm vindo a desvirilizar o macho de há 40 anos para cá; pois machos desvirilizados, são mais fáceis de serem dominados/escravizados pelos não-nativos judeus e pelo zog.
A falta de orgulho racial e étnico que dá origem ao niilismo, etnomasoquismo, xenofilia e auto-racismo.
E para mim a mais importante de todas e cito um sábio Pára-quedista: "Não se pode pedir a um soldado que sacrifique a sua vida por algo passageiro. Tem que ser algo que ele saiba que continue após a sua morte, para os seus filhos, para os seus netos, para as próximas gerações…"
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