domingo, 15 de dezembro de 2019

POESIA NACIONALISTA: CONSCIÊNCIA LUSITANA (4ºPOEMA).

Aproxima-se o Natal, e para aqueles que se dizem cristãos, nunca em mais nenhuma altura do ano é tão grande o dogma… Como ser cristão e democrata simultaneamente, se Cristo e Judas numa democracia valem o mesmo numa soma?

Para quê tanto aparato em forma de cortejos e em forma de tuna; se o que importa é a substância da mensagem e a Verdade é só uma?

A igualdade humana não existe! A igualdade humana não existe! A igualdade humana não existe!
É a falta de coragem moral aliada ao dogmatismo que reina no teu espírito e na tua mente, e por isso ano após ano o erro persiste...
E quanto aqueles que sabem que eu tenho razão, mas optaram por livre arbítrio se venderem; abdicaram da Honra a troco da vida, quando inevitavelmente
acabarão por morrer, e então ficarão sem Honra e também sem vida… Uma História inglória de covardia e de traição nacional que está nos antípodas da vida dos nossos melhores antepassados; e por isso mesmo, jamais valerá a pena no futuro ser lida...
E de que vale tanta ostentação de tanta medalha, se aos teus subordinados militares não lhes dás a Verdade, mas sim um monte de palha? As desgraças não acontecem ao calha... Quando a Verdade e a Honra estão ausentes da vida política, tudo em redor falha…

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