sexta-feira, 12 de março de 2021

Pensamento+Imagens do dia.

Uma das retóricas dos (((capitalistas))) do Portugal ocupado(zog) é que o Nacionalismo Radical é uma visão "retrograda", e que um país - reparem que eles nunca referem o termo "Nação", mas sempre país...isto não é inocente como é óbvio - deve ser gerido segundo uma "visão empresarial".


Bem, no que diz respeito à "visão empresarial" estamos conversados acerca da competência e coerência dos (((políticos))).

Como podemos constatar, não só o Nacionalismo Radical tem uma visão empresarial, como até tem uma visão empresarial competente, apontando os problemas, mas também apontando soluções para esses mesmos problemas. Problemas esses causados por quem governa obviamente, pois só quem governa pode ser responsabilizado. Até me refutarem - e já estou há largos anos à espera - sou eu que tenho razão, e não o oposto.

Mas obviamente o que está aqui em causa não é uma "visão empresarial", mas truques de retórica e semântica que como quem diz não interessa a existência de uma Nação, porque uma Nação acima de um conjunto de milhares e milhares de empresas é SOBRETUDO a reunião de pessoas da mesma raça, geralmente do mesmo grupo étnico - em caso de haver mais que um, há um que tem que ser maioritário e dominante -, que falam o mesmo idioma e têm os mesmos costumes, formando assim, um povo. Uma Nação se mantém unida pelos hábitos, tradições, religião nativa, língua e consciência nacional.
Os elementos território, língua, religião nativa, costumes e tradição, por si sós, não constituem o carácter de uma Nação. O elemento dominante deve ser a convicção de um viver colectivo, é quando a população se sente constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades. O Estado é uma forma política, adoptada por um povo com vontade política, e a Nação existe sem qualquer espécie de organização legal, apenas significa a substância humana que o forma, actuando em seu nome e nos seus próprios interesses."
Isto é a definição oficial e secular do termo "Nação"!

Mas peguemos na retórica (((deles)))... Se a Nação deve ser gerida somente como se fosse uma empresa, então quem deve mandar e ter os maiores benefícios são os maiores accionistas, correcto?
Quem sustenta essa dita "empresa"? 

Resposta: Os pagadores de impostos...

Quem paga impostos?

Resposta: O povo.

Dentro do povo, qual o grupo racial e étnico maioritário?

Resposta: Os Lusitanos que representam mais de 80% do povo residente em Portugal(embora deviam representar um mínimo de 90%, pois é o valor mínimo para assegurar a sobrevivência/estabilidade/soberania da Nação).

Dentro do povo, qual o grupo racial e étnico que mais contribui em impostos:

Resposta: Mais de 90% das contribuições fiscais provém dos Lusitanos, já que ao contrário de outros grupos raciais e étnicos, só uma ínfima percentagem destes anda a parasitar e/ou a chupar recursos do Estado sem NADA contribuir para a Nação.

Então qual a conclusão final a que chegamos?

Resposta: É que se a Nação deve ser gerida somente como uma empresa, são os Lusitanos que têm que mandar e colher os maiores benefícios...e ponto final, não há contra-argumentação possível.

2 comentários:

Anônimo disse...

https://twitter.com/Arquimedes1143/status/1370356386295611395

Arêncio disse...

– Nação (Sentimento Sanguíneo das Origens, Sangue, Raça/Etnia, Espírito,*Transcendência Imanente);
– Pátria (Apego à Terra e ao Solo/Raízes, Culto aos Antepassados, Alma Telúrica, espaço moral, cultural e afectivo);
– Estado (Corpo Orgânico manifestado, Organização Política da Nação e da Pátria, País Soberano);

*A transcendência é a qualidade de alguma coisa ou alguém que está além de uma referência. Tudo que transcende, transcende algo, pelo que esse algo é imanente àquilo que o transcende, até mesmo para permitir a identificação e qualificação da própria transcendência, a qual é relativa àquilo por ela transcendido. Assim, o conceito de transcendência está ligado ao de imanência, e ambos se situam no âmbito filosófico ou metafísico, e teológico, como a questão da transcendência e/ou imanência de Deus em relação ao mundo, ou como Superação de Nós próprios (Eugenia Trinitária: Corpo, Alma e Espírito).