"Patrões Portugueses são os menos instruídos da União Europeia
Estudo da Pordata revela também que os trabalhadores por conta de outrem trabalham uma média de 35 horas semanais. A média na União Europeia é de 30 horas.
Portugal é o país com mais patrões sem o ensino secundário ou superior. Mais de metade dos empregadores portugueses, 54,5%, não tem escolaridade acima do ensino básico. É o valor mais alto da União Europeia, segundo revela o estudo da Pordata que retrata Portugal em 2018.
O estudo, "Retrato de Portugal na Europa: Edição 2018", mostra que o número de patrões com escolaridade básica é bem acima da média europeia, que se situa nos 16,6%. Do outro lado, os trabalhadores portugueses por conta de outrem também são os menos instruídos entre os 28 países da UE: 43,3% destes trabalhadores não tem o ensino secundário ou superior, enquanto que a média europeia está nos 16,7%."
Notas pessoais:
Isto explica muita muita muita coisa… É por isso que eu repito 99999999999 vezes as coisas. Não sou eu que tenho que andar para trás; os outros é que têm que me acompanhar.
A papinha toda feita aqui(feita de graça, sem mentiras, sem patrocínios e/ou ajudas de partidos ou juventudes partidárias, a estudar por conta própria sem ninguém a me ensinar à custa de anos e anos de pesquisa, leitura e reflexão, arriscando inclusive a vida por falar verdade e contra o sistema - de nada!):
(Aqui estou-me a referir à Nacionalização da banca pública como é óbvio, e não privada. A partir do momento que a banca pública é Nacionalizada, acabando-se com a usura nesta, a banca privada pela lei do mercado estaria obrigada a baixar drasticamente as taxas de juro. Só um energúmeno como o típico esquerdálho defende a (pseudo)nacionalização de toda a banca privada que não faz qualquer sentido. A (((abrilada))) NUNCA nacionalizou banca nenhuma; uma coisa é Nacionalizar tendo em vista os superiores interesses da Nação - acabar com a usura - , outra coisa é apoderar/roubar um instrumento financeiro para enriquecerem à custa do povinho e transformarem-se nos então novos burgueses corruptos e degenerados que anteriormente apontavam o dedo - só que para pior ainda.)
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