Os adultos ensinam:
Mas as crianças também:
"Não se pode gritar "Fascismo nunca mais" contra um regime democrático, ocupado por democratas, e cujas prácticas democráticas foram precisamente o resultado da catástrofe nacional. Faz sentido é gritar "Democracia nunca mais" e "Maçonaria nunca mais", já que é só esta a forma de regime e seus practicantes que podem ser responsabilizados pelo descalabro nacional."
"Não há união nacional nem nunca pode haver numa democracia, porque o regime democrático consiste no constante conflicto entre o povo através dos partidos, daí usarem a democracia para nos oprimir, vigarizar, roubar, humilhar e pisar. A democracia é "dividir para reinar". Se estivermos a lutar entre nós constantemente, como podemos lutar contra os que nos oprimem e que nos querem destruir?"
"Se o trabalho intelectual não for valorizado, todo o trabalho físico que se segue irá sair uma merda. As nações só se potencializam quando valorizam o trabalho intelectual dos seus maiores génios. Em Portugal o trabalho intelectual não é valorizado como devia ser.
Quando Portugal valorizar os seus gênios, a sociedade será melhor planeada, com isto todos os trabalhadores em geral ganham."
"Um sistema liberal-capitalista jamais irá defender de forma justa os trabalhadores porque se baseia somente na maximização dos lucros dos plutocratas.
Além do mais, é um sistema que incentiva a imigração de mão de obra não-nativa de forma a descer os níveis salariais. Esta opção não é meramente de política interna visando a exploração do povo Português e a concentração de riqueza nas grandes famílias oligarcas que patrocinam os partidos democratas, mas é também a consequência da globalização sem regras onde países que recorrem ao trabalho escravo competem com países europeus numa luta desigual, e esta última situação implica a estratégia por parte da escumalha democrata de aproximar o nível salarial dos Portugueses ao nível salarial dos países ditos "emergentes," para dessa forma nivelar tudo pela neo-escravatura na palhaçada da globalização sem regras.
Além do mais, num regime liberal-capitalista o conceito de estado-nação não existe, logo destrói o sentido de comunidade e com isso faz da sociedade um aglomerado de seres apátridas e narcisistas, onde a máxima é "um por um, todos contra todos", pois à ausência de desígnio nacional e colectivismo nacionalista as pessoas têm somente como objectivo de vida a realização pessoal, de índole materialista, não se importando com o colectivo nacional em seu redor.
Já para não falar que num regime liberal-capitalista é o dinheiro que está no topo da pirâmide, e o dinheiro não tem raça, etnia ou pátria, logo isso leva a que a Nação não seja soberana e esteja refém de toda a espécie de canalha especulativa, exploradora e usurária."
"Os trabalhadores Portugueses não podem ir no paleio da escumalha marxista e nos seus slogans a favor dos trabalhadores.
Um regime marxista consiste na exploração dos trabalhadores, nalguns casos, a maioria até, mesmo em escravatura.
Além do mais, um regime marxista visa a destruição do estado-nação pois é internacionalista no pior sentido; fundado que foi por judeus e patrocinado ainda hoje por judeus, o marxismo visa apenas a dominação dos Arianos sob o controle de uma oligarquia judaica que enquanto está nas ruas grita contra o capitalismo, mas quando sobe ao poder aplica a pior forma de capitalismo: nada mais nada menos que capitalismo selvagem de estado.
Além do mais, o marxismo é uma doutrina anti-nacional e que não reconhece o conceito aristocrático da natureza, tenta sim implementar o igualitarismo para assim nivelar a sociedade toda pela mediocridade, pois quanto mais rasca, ingênua e ignorante for a população mais facilmente é escravizada, e daí o marxismo não gostar de pensadores livres, pessoas criativas ou irreverentes.
Além do mais, o marxismo tenta destruir as tradições étnicas das nações aniquilando assim o comércio identitário dos povos nativos, e com isto destrói um importante sector no comércio no que diz respeito às artes, gastronomia, vestuário, turismo, etc.."
"A democracia e sua doutrina neo-marxista e liberal leva à total desmoralização da sociedade.
Cada vez há mais divórcios, cada vez há menos casais a ter filhos, cada vez mais a traição é banalizada e a multiplicação de parceiros uma espécie de virtude.
Essa desmoralização leva a uma quebra nas taxas de natalidade nativa, e como as pessoas vivem cada vez mais tempo é preciso a sociedade ter um "boom" de natalidade nativa para regenerar e não levar ao envelhecimento brutal da população.
Se nós não nascermos quem é que vai pagar as vossas reformas? Já pensaram nisso?
O estado social e as futuras reformas só conseguem ser asseguradas se houver crianças nativas a nascer e a não emigrar, para dessa forma poderem sustentar as reformas dos mais velhos.
A natalidade é um assunto muito sério! Não há Nação que consiga ser sustentável sem uma natalidade de pelo menos dois filhos por casal."
"Será que os trabalhadores Portugueses irão demorar muito a perceber a necessidade extrema de um estadista Lusitano a ocupar o poder para os poder defender? Não só como classe, mas como povo étnico inserido num
Estado-Nação?"
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