segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Um artigo interessante!

"OS ATAQUES NO NORTE DE MOÇAMBIQUE

O meu camarada e amigo, Coronel Florindo Morais (que tem quatro comissões de serviço na última campanha ultramarina), escreveu um pequeno texto que circula na “net”, sobre o que se passa actualmente no Norte de Moçambique, a que chamou um “grito de terror”. Eu julgo que é mais um “grito d’alma” e de indignação sobre a barbárie que por lá acontece e relativamente à hipocrisia das Relações Internacionais”, onde cada um só se move mediante os seus interesses. Às vezes nem isso, como é manifestamente o caso português que há muito deixou de ter Política Externa, própria.

Por isso o Coronel F. Morais apela à intervenção da ONU; dos “actores” da cena internacional; às autoridades moçambicanas e ao Estado Português, para saírem da sua letargia e fazerem algo. O que esse “algo” significa é que não está discriminado, a não ser uma ideia de se convidar os antigos militares das “tropas comando” (de que ele faz parte), os quais, mesmo com mais de 60 anos “resolveriam o assunto”. O que eu não duvido, desde que lhes distribuíssem o armamento e equipamento necessário, mas eles já cumpriram a sua missão e não merecem morrer por esta…

O meu primeiro impulso também foi o de apoiar a ideia do meu antigo instructor, mas esfriando um pouco a cabeça raciocinei um pouco e vieram-me á ideia alguns pensamentos que vou partilhar.

Os portugueses chegaram ao território que hoje constitui Moçambique – em tempos, a “pérola do Índico” – ao tempo em que o Almirante D. Vasco da Gama, de saudosa memória, lá aportou (creio que ainda ninguém pensou em apeá-lo das estátuas; tirar os seus ossos dos Jerónimos ou apagar o seu nome das ruas…). E por lá fomos ficando.

Desde então a História deu muitas voltas (como o Direito Internacional) e muitos foram os potentados que nos quiseram desalojar de lá, o que raramente teve a ver com os autóctones (e muitos chegaram depois de nós), a quem desde sempre oferecemos a nossa civilização e nacionalidade e a protecção da Coroa Portuguesa. Até da República Portuguesa, pois tal nada tinha a ver com regimes.

Porém, após as ideias postas em marcha na sequência da Segunda Guerra Mundial, sobre a autodeterminação dos povos (que na realidade visavam era a substituição das soberanias; obter apoios para cada lado da “Guerra - Fria” e o acesso a matérias – primas e pontos de interesse estratégico) e nada tinham a ver com a realidade portuguesa, foi criada, entre outras, uma organização política que se desenvolveu principalmente fora de portas, que tomou o nome de Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). A qual com a ajuda externa sobretudo de países comunistas, mas também alguns ocidentais, sem a qual não sobreviveria, moveu a Portugal, em que Moçambique constituía na altura, uma “Província”, uma guerra subversiva e de guerrilha, visando expulsar a presença política dos portugueses, tomar o Poder e tornar o território independente de Portugal.

Esse ataque teve uma resposta à altura, por parte das autoridades portuguesas e da população em geral. Tal resposta foi de Direito e natural, pois estava impregnada no “ADN” nacional.

Um “Golpe de Estado” mal gizado e preparado, que acabou por visar a substituição do Governo/Regime, em Lisboa, ditou o fim da resistência e a entrega – à revelia de qualquer senso político e social e, até, do Direito Internacional, do Poder em Moçambique para a Frelimo, que se encontrava em agonia e derrotada à data do golpe.

Não há adjectivos para qualificar a infâmia catastrófica então vivida.

No fim o Poder foi entregue atrabiliariamente à Frelimo e a Bandeira Portuguesa foi arriada na maior ignomínia.

Seguiram-se décadas de guerra civil, que destruiu o território e causou incomensuráveis sofrimentos de toda a espécie nos habitantes do território e nos que foram obrigados a fugir. E, apesar de hoje em dia, haver um acordo de paz, a questão política e social está longe de estar resolvida; nada funciona e Moçambique – um território a todos os títulos, riquíssimo, em explosão económica e social em meados de 1974 – é hoje um dos países mais miseráveis do planeta!

Não é pois de estranhar, que um país (?) deste quilate, sem comunicações terrestres norte/sul, e sem meios aéreos e navais para utilizar como alternativa; com o território atravessado transversalmente por dois grandes rios, que praticamente o divide em três partes distintas, tenha uma revolta armada no seu extremo norte (a cerca de 2000 quilómetros da capital, onde tudo se passa – a ex- formosa Lourenço Marques), a província de Cabo Delgado que é quase do tamanho de Portugal Continental (82.625Km2) e cerca de 2.4 milhões de almas.

Tal revolta, que conta com gente estranha ao território foi fomentada, aparentemente, pelo DAESH – organização de fanáticos muçulmanos que, oficialmente, nunca ninguém explicou como nasceu e se desenvolveu. O que já causou cerca de 2.000 mortos e quase meio milhão de desalojados entre a população.

No Norte de Moçambique houve desde sempre, alguma influência muçulmana e árabe, que foi descendo junto à costa, comerciando. Na altura em que o domínio político pertencia aos portugueses, tal influência (que nunca tinha progredido para o interior) estava controlada e em boa paz.

Mas agora as autoridades moçambicanas apesar dos 45 anos de independência (ah, ah, ah) não têm praticamente qualquer controlo na região, ao passo que algumas riquezas ligadas á energia (gaz natural e petróleo), entretanto descobertos, foram maioritariamente parar às mãos de empresas francesas e americanas. O garimpo de minerais preciosos também tem atraído toda a espécie de aventureiros.

O caldo de cultura estava criado.

As relações do novo estado independente (ah, ah, ah) e Portugal foram estabilizadas, mas nunca passaram, na prática de palavras de circunstância e de ajudas a fundo perdido (do Governo de Lisboa). A própria cooperação técnica civil e militar – um esforço que já nos custou milhões de euros – esfumam-se na incompetência e corrupção das autoridades moçambicanas, sem que o Governo Português consiga (ou queira) colocar alguma ordem no beco. Apesar de tudo isto não é raro sermos visados em termos de colonialismo primário…

Entretanto as empresas portuguesas que por lá moirejam vivem na maior dificuldade em serem ressarcidas do seu trabalho, ao passo que a comunidade portuguesa é vítima contumaz de raptos com o fim de extorquir resgates.

Moçambique aderiu à Commonwealth, em 1995, por via da proximidade com a RAS e o Zimbabué, de onde só copiaram maus exemplos.

Também eu tenho pena da maioria daquela pobre gente, que não tem culpa nenhuma dos males que os assolam, mas não posso fazer nada. E, muito provavelmente, não devo.

Não posso (devo) fazer nada, em primeiro lugar porque Moçambique é um país independente (ah, ah, ah!) que, ao que se sabe, ainda não pediu ajuda a ninguém. Talvez para não reconhecer da inabilidade, impotência e desgraça que o actual Estado Moçambicano representa.

Em segundo lugar, as autoridades do Maputo devem pedir ajuda a quem com eles tenha alianças políticas e de defesa, se é que alguma, o que não é o caso de Portugal. De seguida deve pedir ajuda à ONU, essa prestimosa e babilónica, cara e incompetente, que nunca prestou um serviço à Humanidade nem resolveu qualquer problema sério. Mas que se esforçou muito para obrigar a Nação Portuguesa a abandonar politicamente qualquer território fora do continente europeu. O mui católico e progressista, bem comportadinho, bem - falante e inefável tuga, António Guterres, há - de querer estar certamente, na primeira linha da frente para tentar resolver tão chocante caso! Desse modo se evitaria que tal ónus caísse em cima dos antigos combatentes portugueses, que cumpriram o seu dever para com a Pátria, quando a isso foram chamados (embora desse dever só possam dar baixa para a cova).

Além disso ainda resta a Moçambique pedir ajuda aos regimes cafreais seus vizinhos da RAS e Zimbabué, com quem são tão próximos ideologicamente… Ou até, quem sabe, podem pedir ajuda à Tanzânia, para lhes ceder a antiga base de Nashingwea, de onde partiam para nos emboscar as tropas e maltratar as populações. Podiam até, esclarecer-nos sobre o que se passou com o navio Angoche – atacado em 1971 - e os seus 22 tripulantes que desapareceram até hoje…

Se apesar destes eventuais esforços falharem (como normalmente é o caso) e Moçambique quiser a ajuda portuguesa, esta tem de ser bem negociada. Estou farto de ser o “totó de serviço”! Até porque não nos livraríamos de acusações de neocolonialismo e por aí fora…

Sem embargo as autoridades moçambicanas têm de começar por fazer algo para tentarem resolver o problema que têm em mãos, pois ninguém vai ajudar ninguém que, em primeiro lugar, não se queira ajudar a si próprio. E, até ao momento, que conste, só demonstraram incapacidade, cobardia e desfaçatez. Devem estar à espera que as empresas estrangeiras que operem na região paguem a uns mercenários para erradicar os insurgentes…

Mas mesmo que Portugal quisesse ajudar o que poderia fazer a não ser usar de bons ofícios diplomáticos?
O Governo (o Estado Português), a única ideia que tiveram desde o terramoto do “PREC” foi o de se atirarem de cabeça para a agora União Europeia (que caso tenha sucesso vai acabar com o País), onde se esmeraram em serem “bem comportados” a fim de puder esmifrar o máximo de ajudas comunitárias, mesmo que com isso pudessem causar dependências, dívidas e empobrecimento irreparáveis. Tem sido a estratégia da mão estendida.

A excepção foi a de, num raro momento de lucidez, se ter apostado no alargamento da Plataforma Continental, que está a ser confrontada com complexas negociações, de que pouco tem vindo a público. E se tiver algum sucesso o mesmo estará logo restringido pelo Tratado de Lisboa e restante legislação de Bruxelas.

Tirando isto não há estratégia para nada, África incluída. Enfim, enviámos pequenos contingentes de tropas para países africanos e não só (cuja maioria não nos diz nada), na estrita obediência a compromissos internacionais, que nos ajudam a sustentar. Mas as Forças Armadas estão praticamente esgotadas e à míngua de tudo e tal não se aplica somente ao âmbito material.

Mas como aquilo em Moçambique (que já leva três anos), começou por ser um caso de polícia, não há nada como enviar um contingente da PSP (que diabo já têm o dobro dos efectivos do Exército), ou da GNR que passou a ser pau para toda a obra e deixa o quantitativo da Armada e da FA (com metade dos efectivos) a ver navios e “drones”!... O pior vai ser os sindicatos e associações existentes que não vão gostar da coisa e exigir muitas horas extraordinárias…

De facto restam os antigos “comandos” para irem dar o corpo ao manifesto. Até eu iria com eles, mas não tornava a sair de lá enquanto não se fizesse um referendo, para se saber se a maioria da população, desejaria voltar a ser portuguesa ou não.

Até lá, pensem bem, não seria melhor o Governo enviar o Otelo Saraiva de Carvalho e afins, ainda vivos, negociar com os “rebeldes”? (ou devo chamar-lhes guerrilheiros; Combatentes pela “verdade”; libertadores da Pátria; apoiantes do Califado; fanáticos religiosos ou bandidos de delito comum?). O gracioso verbalizador do “pá” tem experiência no assunto e poderia finalmente realizar a peça teatral da sua vida!

As responsabilidades têm de morar em casa própria e os crimes efectuados não deviam prescrever. O julgamento da História não prescreve e será feito, mas é tardio, pouco efectivo e depende de quem a escrever.

Estou a ser duro e insensível? Não estou, estou apenas a ser realista. Lamento mas Moçambique já não é terra portuguesa. Resta a saudade que morrerá quando nós morrermos.

E como dizia Goethe, “ninguém é mais escravo sem esperança, do que aqueles que falsamente acreditam que são livres!”."
-Brandão Ferreira



Notas pessoais:

Não concordando com tudo, concordo com mais de 85% do que foi escrito. Quero com isto acrescentar que:
  1. Portugal NÃO DEVE sacrificar uma única gota de sangue Lusitano num conflicto que não lhe diz respeito. Eles não nos quiserem lá, agora que se desenmerdem sozinhos.
  2. Portugal na Europa - tal como a Grécia e Sérvia - sempre foi um importante bastião para travar a entrada do radicalismo islâmico na Europa. Em África teve um papel semelhante já que na altura do Ultramar Português os islâmicos batiam a bola baixo nos territórios por nós controlados e/ou influenciados. Mas como sempre, as pessoas só dão valor às coisas quando as perdem e/ou quando necessitam delas.
  3. Portugal não pode escolher parcerias estratégicas e relações internacionais privilegiadas com outros países e Nações com base em nostalgias estéreis ou pseudo-ligações. A língua vale o que vale; um judeu também fala Inglês e no entanto é um elemento nocivo e subversivo em Inglaterra, EUA e Austrália. Os Negros Moçambicanos à excepção da língua - e mal falada e mal escrita - NADA têm a ver connosco, seja do ponto de vista cultural, espiritual, biológico, etc... Portugal do ponto de vista internacional deve sim apostar em fortalecer os laços com a Nata do Brasil(não a merda...), porque há lá um enorme legado biológico Lusitano, que é o mais importante de tudo, pois é através da biologia que se activa uma psique colectiva de uma determinada raça e/ou etnia, logo são as bases para uma boa relação futura. Deve também apostar em tentar o regresso de uma parte substancial da diáspora Lusitana no Mundo - como está INTELIGENTEMENTE e SABIAMENTE a Ucrânia e a Polónia a fazerem por exemplo com as suas respectivas diásporas - de forma a resolver em parte o problema GRAVÍSSIMO da baixa Natalidade Nativa. Deve também criar relações privilegiadas com povos cuja rejeição do cancro moral/espiritual do liberalismo é mais acentuada, pois são essas Nações que vão sobreviver após o grande colapso (sub)civilizacional. Ucrânia, Polónia e Hungria por exemplo serão sem dúvidas grandes 'players' da cena internacional a médio/longo prazo, e partilham tal como nós NS Lusitanos, a ideia do Estado-Nação; e que é a economia, a finança, e a política que devem estar ao serviço da Nação, e não o oposto. 

sábado, 28 de novembro de 2020

Pensamento+Imagens do dia.

É assim tão surpreendente que contrariamente à História milenar da Humanidade, hoje grande parte dos pais e mães esforçam-se não para darem um futuro melhor aos seus filhos, mas um futuro pior? É assim tão surpreendentemente esta inversão de valores numa democracia?

Vivemos numa era liberal, onde mães liberais e feministas festejam a morte dos seus filhos...dos seus próprios filhos...do seu próprio sangue... 


E agora reflictam:

Quem festeja a morte dos seus próprios filhos, alguma vez irá se preocupar com o futuro dos filhos dos outros? CLARO QUE NÃO! Isto a propósito da crise económico-financeira-social em grande parte artificialmente criada pela escumalha democrata que está a liquidar a classe-média, e que irá afundar ainda mais a classe-baixa já que esta em muito depende da anterior.

Que futuro é que querem para os vossos filhos nas próximas décadas? Acham que faz algum sentido entregar os destinos das próximas gerações a uma classe política em que uns festejam o aborto, e outros practicam pedofilia?

A actual classe política não só não quer saber do futuro dos vossos filhos e filhas, como não hesitará em lhes fazer mal deliberadamente. Reflictam nisso!

sábado, 21 de novembro de 2020

Era uma vez...

 O Jornalista:
Passaram já mais de 2 anos desde a últimas vez que falamos acerca da capacidade dos diferentes povos e etnias perceberem a vossa mensagem política; que perante tudo o que aconteceu até então, e especialmente desde então até aos dias de hoje, os factos dão realmente 100% de razão à vossa mensagem política, pois contra factos não há argumentos, e como diz o provérbio popular "O maior juiz de todos é o tempo..."
Vocês estavam certos na altura, e continuam a estar certos! Portanto a minha pergunta é: aqueles povos e etnias que ainda não tinham 'chegado lá', já atingiram, ou ainda não?

NS Lusitano:
Está-se a referir a isto, correcto?

O Jornalista:
Sim...

NS Lusitano:
Eu costumo dizer que por exemplo no caso do comunismo, a Venezuela do Maduro está a funcionar como uma espécie de 'terapia de choque' para toda a América Central e do Sul. Repare que era uma zona geográfica onde havia grande aderência do comunismo, e hoje o que vemos são os ditos "Hispânicos" a rejeitarem cada vez mais o comunismo, e a mesma situação ocorrer no Brasil. Mas lá está, foi preciso haver um povo inteiro - o povo Venezuelano - estar aprender da pior maneira, para os outros em redor começarem abrir os olhos e a pensarem como deve ser(ou pelo menos, mais como deve ser...) e rejeitarem as utopias comunistas.

No exemplo do Multiculturalismo na Europa, a mesma situação... Houve povos e etnias que perceberam a mensagem a tempo, e houve outros e outras que só depois de assistirem aos diversos atentados terroristas no seu próprio território, e às centenas/milhares de violações sobre as suas mulheres, e etc...é que começaram a rejeitar o multiculturalismo.

No caso da democracia nos EUA ocupados(zog) por exemplo...foi preciso verem a mega-fraude eleitoral cometida pelo partido democrata e pela dupla Biden e Kamala, para começarem a perceber que é perfeitamente possível aldrabar umas eleições, e que como é óbvio, se o fizeram agora, já o fizeram antes centenas e milhares de vezes e nos mais diversos países e Nações. Hoje a fé no sistema democrático em todo o Mundo, está cada vez mais nas ruas da amargura...

Como eu já disse, isto tem a ver com a qualidade dos povos; da mesma forma que um treinador de futebol por muito competente que seja, está sempre dependente da qualidade dos seus jogadores, não só técnica, mas também intelectual; pois é a inteligência que determina se o jogador percebe a mensagem à primeira/segunda/terceira ou se é preciso explicar 9999999999 vezes as coisas, ou até mesmo assim não 'chega lá'. Depois entra também a questão da disciplina obviamente, pois se eles não obedecerem a quem manda por direito e legitimidade, tudo irá fracassar obviamente.

A mesma coisa aplica-se a um maestro de música, ou a um general de um exército, um engenheiro, etc... Quem lidera, quem organiza, quem ensina, está sempre dependente das qualidades dos que são por si liderados, organizados, ensinados, guiados, etc... 

E isto pode não ser um discurso 'simpático', mas a Verdade não tem que ser simpática ou antipática, a Verdade tem é que ser dita, porque para discursos 'simpáticos' temos não sei quantos políticos democratas e/ou pedófilos que obviamente usam essa dita 'simpatia' antes de infligirem danos e sofrimento sobre as suas vítimas. A Verdade, e eu dou por exemplo o actual povo Ucraniano(ou grande parte dele melhor dizendo), que é um povo de excelente qualidade biológica e espiritual; percebem as coisas rapidamente, são disciplinados, têm tradutores de Português e Inglês para recolherem e distribuírem melhor a Sabedoria, dão valor ao trabalho Intelectual, percebem a importância de conceitos como a Lealdade, como a Solidariedade, como a Liberdade(a real, e não a fictícia...), a Privacidade, a Criatividade Humana, a Honra, etc... E depois temos outros povos que escolherem por livre-arbítrio aprenderem da pior maneira... Uns mesmo assim, ainda estão a tempo de se salvarem, outros apenas quiçá(depende de variados factores e variantes algo imprevisíveis), e outros que já não se salvam porque deixarem a decadência, a mentira, a traição política, e a subversão judaica irem longe demais.

O Jornalista:
Você já referiu no enorme perigo da junção do progresso tecnológico+multiculturalismo e como isso levará a ataques com drones por parte das hordas kalergianas. Quer elaborar isto?

NS Lusitano:
Nós já falamos sobre isso 'n' vezes, e não vale a pena falar mais sinceramente(https://omsilanoican.blogspot.com/2017/06/pensamentoimagens-do-dia_5.html). É bom é que percebam que serão atingidas viaturas policiais, ambulâncias, viaturas de bombeiros, comboios e aviões, e não será só uma enorme tragédia do ponto de vista humanitário, mas também económico, pois os ataques sobre os aviões irão provocar mega-danos quer no comércio mundial, quer nas eventuais receitas que viriam do turismo. Será um cenário algo apocalíptico do ponto de vista económico-financeiro que vai sobrar para todos.

O Jornalista:
Como evitar e/ou atenuar os danos desses futuros eventos que antecipa?

NS Lusitano:
Erguer a 4ªRepública. Tudo se joga nisto... Quanto mais demorar, pior vai ser...e pode mesmo atingir um ponto de não-retorno. Porque a paciência tem limites e tal como numa relação amorosa para dar certo, não pode ser só uma parte só a dar e a outra só a receber. Se os dissidentes Nacionalistas Nativos não começarem a ser mais valorizados, pode ocorrer mesmo um enorme cansaço psicológico, muitos abandonarem a causa cá dentro, e quiçá emigrarem para outro sítio onde lhes deem mais valor; e depois aí sim, lutarem pela grande causa Arianista; já que isto é uma causa Nacional, mas do ponto de vista 'macro' digamos assim, isto diz respeito a toda a raça Ariana, e todas as suas magna-etnias subjacentes; sejam elas Celtas, Nórdico/Germânicas, Eslavas, Romanas, Helénicas, etc...
(intervalo da entrevista)

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Democratices...

 Agora os Pára-quedistas Lusitanos irão ser obrigados a usar uma boina de outra cor. Não interessa segundo os meritíssimos burocratas democratas a questão do Orgulho(e até de Mística) dessa Força Especial. Orgulho é uma coisa de "masculinidade tóxica", de "retrógradas", de "machistas", de "supremacistas" e quejandos... Mas tipo, viva o LGBT, e seus slogans de "Orgulho gay" e afins - inclusivamente ILEGALMENTE financiados com dinheiros públicos por parte deste governo/regime...

Agora os Comandos Lusitanos também não podem fazer habitual marcha de homenagem aos seus camaradas caídos no 25 de Novembro. Razões? Por causa do Covid-19 pois claro... Grandes ajuntamentos só em manifestações antifa, cgtp, festas do avante, espectáculos do Bruno Nogueira e afins...porque como todos nós sabemos, o Portugal democrático é um "Estado de direito", a lei é igual para todos e ninguém está acima da lei...

Mensagem+Imagem do dia.

Becoming thirsty of traitor's blood and drinking it as if it is water from rain... I'm the misanthrope witch that your injustice created; so do not point over me the blame... You took from me decades of freedom and privacy; and now, I can only have peace of spirit, inflicting you massive doses of pain...

Celtic and Nordic/Germanic witchcraft...
Cernunnos&Odin/Wotan...
The strength of the Werewolf, is the strength of the pack...

Aryan Master revenge I seek... A new Aryan Order will follow after liberal Chaos reaching it's peak... And then, I will go after your body, after your blood, and after your meat...
With illegal surveillence over me you have used your hands, your eyes, and your ears... Therefore will be those members of your body that I will cut; and I will not give a fuck, about your screams and tears...
-999NSPOETRY999