domingo, 27 de janeiro de 2019

Era uma vez...

O jornalista:
O seu movimento nega o Holocausto judeu. Pode-nos explicar porquê?

NS Lusitano:
Negamos o holoconto da mesma forma que negamos a existência de gambozinos…
Os gambozinos não existem e nunca existiram; tal como o dito "holocausto judeu".

Nós estamos a viver numa inquisição democrática; onde as pessoas estão a ser forçadas a dizer 2+2=3 e/ou 2+2=5 por parte de juízes e polícias mercenários que actuam contra os seus próprios povos - apesar de serem pagos por estes últimos.
Se o holocausto judeu é verdade, porquê tanto medo que o mesmo seja questionado e investigado? Se o mesmo tivesse acontecido, os judeus eram os primeiros a querer que o mesmo fosse investigado e questionado para não restar qualquer dúvida do acontecimento do mesmo.
Mas eles não querem que seja questionado nem investigado; e as razões são óbvias... É TUDO MENTIRA!

O jornalista:
Pode-nos dizer algumas das mentiras acerca daquilo a que vocês se referem como "holoconto" ou "hoLOLcausto"?

NS Lusitano:
São tantas… Para começar as portas de madeira 
não-blindadas e até com janelas de vidro. Isto como se os Alemães que eram uma potência mundial e uma etnia de elite, fossem parvos ao ponto de não usarem portas blindadas de aço e próprias para tal - como já havia até há largos anos anteriores - , e ao invés disso usassem portas de madeira não-blindadas e ainda por cima com janelas de vidro.
Quer dizer…o gás mortal nem escapa para fora nem nada, e as janelas de vidro nem seriam repetidamente partidas por parte das ditas vítimas que supostamente estariam a ser gaseadas.
Isto é a mesma coisa que impingirem que as melhores celas e/ou algemas são feitas de plasticina…

Depois o dito gás que os judeus alegam que os Nazis usaram, teria que ter deixado marcas azuis nas paredes devido aos seus componentes químicos - isto já foi dito por cientistas. Não há quaisquer marcas.

Depois a própria Cruz Vermelha Internacional, que teve no terreno, tem números completamente díspares da narrativa do holoconto judeu. Falam em 200 e tal mil judeus mortos, sendo que a maioria morreu de uma epidemia de tifo, onde próprios Germânicos também morreram.
Por isso vejam lá a diferença, de 200 e tal mil para 6 milhões.

E por fim, segundo os dados populacionais é IMPOSSÍVEL dado o número de judeus existentes na Europa e particularmente na Alemanha, terem sido assassinados 6 milhões, e depois de tudo acontecer eles terem um número populacional alguns anos depois que só seria possível se eles tivessem uma natalidade em média de 6/7/8 filhos. As contas não batem certo; nem podem bater porque é tudo MENTIRA!

O jornalista:
Qual o motivo de toda esta fabricação?

NS Lusitano:
Diabolizar os Nazis perante a opinião pública mundial, a construcção de uma narrativa que consiste na eterna da vitimização do judeu, mas sobretudo como 'cortina de fumo' para um mega-genocídio cometido pelos judeus - o Holodomor.
Quando os judeus bolchevistas genocidiaram mais de 7 milhões de Ucranianos, os judeus sabiam que se tal se soubesse a opinião pública mundial ia ficar contra eles, e portanto eles tinham que arranjar uma 'cortina de fumo' qualquer para desviar as atenções desse genocídio REAL e não-fictício sobre os Ucranianos. Como na altura falava-se em 6 milhões de Ucranianos - pois ainda não tinham sido contabilizadas todas as vítimas, e mesmo até hoje é impossível saber ao certo se foram 8 milhões, há quem fale em 9 milhões, e até mesmo 10 milhões - os judeus tiveram a ideia dos "6 milhões de judeus" mortos pelos Nazis. O número dos 6 milhões surgiu daí. 6 milhões de vítimas fictícias judias para servir de 'cortina de fumo' para 6 milhões de vítimas reais Ucranianas mortas pelos judeus bolchevistas.

O Holodomor só começou a ser falado muitos anos mais tarde; até então foi totalmente abafado pela imprensa prostituída ao serviço dos judeus. Os Ucranianos que viviam nos EUA bem tentaram ir para as ruas alertarem do terrorismo judaico que estava a vitimizar milhões de inocentes na sua Nação, mas as polícias sionistas receberam ordens para começarem a malhar nos Ucranianos que estavam nas ruas dos EUA para dessa forma tirana, covarde e anti-humanista tentarem abafar ao máximo a mensagem que eles desesperadamente estavam a querer passar ao Mundo.

O jornalista:
Aquilo que fala, realmente mostra bem a falta de escrúpulos da maioria da minha classe profissional. Hoje para se ser jornalista, é practicamente um requisito vender a alma.

NS Lusitano:
Não se venda então, e continue genuíno. Nós damos-lhe entrevistas para que não lhe falte trabalho;)

O jornalista:
:)

NS Lusitano:
Mas agora deixe-me ser eu a questionar, só para lhe vincar ainda mais a minha mensagem de que nós estamos numa 'jewtrix'. Quantos filmes e séries você viu acerca do Holodomor?

O jornalista:
Nenhum! Acho que nem existe nada…pelo menos que eu saiba!

NS Lusitano:
E quantos filmes e séries você já viu sobre o holoconto judeu?

O jornalista:
Xiii! Sei lá...tantos! Todos os anos se fazem séries e filmes acerca disso!

NS Lusitano:
Percebe como funciona a lavagem cerebral às massas - civis e militares? A democracia é a ditadura da mentira!
Vender a alma é um requisito imprescindível para se ser democrata convicto. Mentir e trair constantemente ao seu próprio povo 365 dias por ano, é o que faz um político democrata e um jornalista dos fake-media. As polícias sionistas são os principais lacaios deste sistema - o zog.

Mas felizmente, cada vez mais militares nativos estão a começar acordar para a realidade e rejeitam ser eternos idiotas úteis/chicletes humanas/fantoches nas mãos daqueles que nos ocupam - os judeus.
O livre-arbítrio é mesmo assim: um teste de carácter! Depois da informação te ter sido dada, há duas escolhas:
Servires a Nação.
Ou servires os traidores.

Não há meio-termo!
(intervalo da entrevista)

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