Esta frase é poderosa. Há outras muito boas, como aquela que dizia que Esparta não tinha necessidade de muralhas. E outra também famosa que dizia que os Espartanos nunca perguntarem pela quantidade de soldados inimigos mas sim o local onde se encontravam.
Nós marchamos. . . Nós marchamos para a guerra. . . Nós marchamos. . . Nós lutamos. . . Nós somos Espartanos. O sangue cairá, mas não será o nosso. . . Nós marchamos. . . Esparta nasceu da guerra. . . Nós somos as crianças da guerra. . . Nós somos Espartanos. Eu sou Leónidas, e esta é minha história. Eu sou como o lobo, fortalecido pela sua mordida, pois sobrevivi. Estes novos lobos não têm fim, mas Esparta mostrará o verdadeiro poder. Embora caídos, ainda assim retornaremos, pois somos a guerra encarnada. Iremos regar de vermelho a terra de Thermopolyae, ainda assim nós sobreviveremos. A guerra é Esparta, nós somos Espartanos. Nós somos a guerra! Esta é a história dos 300. . . a história do heroísmo espartano.
"Há outras muito boas, como aquela que dizia que Esparta não tinha necessidade de muralhas."
Não é para levar à letra a 100%, mas sim perceber o que eles queriam dizer com isso. Os Espartanos diziam que as melhores muralhas de Esparta eram os seus homens. Isto tem várias leituras, mas vão dar todas ao mesmo:O espírito do soldado é mais importante que os meios à sua disposição(embora obviamente estes sejam importantes), porque se o soldado for covarde e/ou mercenário, esses meios serão capturados pelo inimigo e/ou utilizados pelo mesmo para trair os seus camaradas e o seu povo.
Já para não falar que aquele que treina em condições mais ascéticas e precárias em meios, promove o desenrascanço, e com isto estimula a criatividade. Se esse mesmo soldado tiver melhores meios, ainda rende mais, se não os tiver, ele irá render bem na mesma pois já está habituado a fazer muito com pouco.
E não usando qualquer tipo de demagogia e nem patriotismos parolos, é por demais sabido internacionalmente(quer através de teatros de guerra, quer nos treinos conjuntos com outros países e nações) que por exemplo, os nossos Fuzileiros com muitos menos meios conseguem iguais ou melhores resultados que outros da mesma especialidade mas com muitos mais meios. Os Comandos Portugueses, ainda há pouco tempo um general Inglês disse que foi a melhor tropa que já conheceu.
A cultura da guerra é essencial para o processo evolutivo. Seja qual for o povo,raça,etnia...
Agora tenho 100% de certeza, que só se consegue atingir um nível altíssimo se conjugarmos consciência racial/étnica+elevada técnica do soldado+religião nativa.
Aliás, em Esparta Ares e Atena eram as divindades mais veneradas. Ares é Deus da Guerra, e Atena também(embora também da justiça e sabedoria). Marte, Deus da guerra, era o patrono do exercito Romano(E basta ver o que eles alcançaram quando estavam no Auge). Os Nazis veneravam Wotan, por exemplo.
Arquétipos divinos ajudam o homem a se superar, pois este ultimo inspirando-se nos primeiros e ao tentar chegar o mais aproximadamente aos seus níveis, está com esse processo a se potenciar dia para dia.
4 comentários:
Esta frase é poderosa.
Há outras muito boas, como aquela que dizia que Esparta não tinha necessidade de muralhas.
E outra também famosa que dizia que os Espartanos nunca perguntarem pela quantidade de soldados inimigos mas sim o local onde se encontravam.
Nós marchamos. . . Nós marchamos para a guerra. . . Nós marchamos. . . Nós lutamos. . . Nós somos Espartanos. O sangue cairá, mas não será o nosso. . . Nós marchamos. . . Esparta nasceu da guerra. . . Nós somos as crianças da guerra. . . Nós somos Espartanos. Eu sou Leónidas, e esta é minha história. Eu sou como o lobo, fortalecido pela sua mordida, pois sobrevivi. Estes novos lobos não têm fim, mas Esparta mostrará o verdadeiro poder. Embora caídos, ainda assim retornaremos, pois somos a guerra encarnada. Iremos regar de vermelho a terra de Thermopolyae, ainda assim nós sobreviveremos. A guerra é Esparta, nós somos Espartanos. Nós somos a guerra! Esta é a história dos 300. . . a história do heroísmo espartano.
"Há outras muito boas, como aquela que dizia que Esparta não tinha necessidade de muralhas."
Não é para levar à letra a 100%, mas sim perceber o que eles queriam dizer com isso.
Os Espartanos diziam que as melhores muralhas de Esparta eram os seus homens.
Isto tem várias leituras, mas vão dar todas ao mesmo:O espírito do soldado é mais importante que os meios à sua disposição(embora obviamente estes sejam importantes), porque se o soldado for covarde e/ou mercenário, esses meios serão capturados pelo inimigo e/ou utilizados pelo mesmo para trair os seus camaradas e o seu povo.
Já para não falar que aquele que treina em condições mais ascéticas e precárias em meios, promove o desenrascanço, e com isto estimula a criatividade.
Se esse mesmo soldado tiver melhores meios, ainda rende mais, se não os tiver, ele irá render bem na mesma pois já está habituado a fazer muito com pouco.
E não usando qualquer tipo de demagogia e nem patriotismos parolos, é por demais sabido internacionalmente(quer através de teatros de guerra, quer nos treinos conjuntos com outros países e nações) que por exemplo, os nossos Fuzileiros com muitos menos meios conseguem iguais ou melhores resultados que outros da mesma especialidade mas com muitos mais meios.
Os Comandos Portugueses, ainda há pouco tempo um general Inglês disse que foi a melhor tropa que já conheceu.
A cultura da guerra é essencial para o processo evolutivo.
Seja qual for o povo,raça,etnia...
Agora tenho 100% de certeza, que só se consegue atingir um nível altíssimo se conjugarmos consciência racial/étnica+elevada técnica do soldado+religião nativa.
Aliás, em Esparta Ares e Atena eram as divindades mais veneradas.
Ares é Deus da Guerra, e Atena também(embora também da justiça e sabedoria).
Marte, Deus da guerra, era o patrono do exercito Romano(E basta ver o que eles alcançaram quando estavam no Auge).
Os Nazis veneravam Wotan, por exemplo.
Arquétipos divinos ajudam o homem a se superar, pois este ultimo inspirando-se nos primeiros e ao tentar chegar o mais aproximadamente aos seus níveis, está com esse processo a se potenciar dia para dia.
Um soldado burguês, tende para a democracia.
Um soldado Nobre, tende para a aristocracia.
Precisa-se portanto "desburguizar" as Forças Armadas Portuguesas.
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