segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Painful Awakening : New world order zombies

Mensagem+Imagens do dia.

"PACTO DAS MIGRAÇÕES. 
O INFAME PACTO DAS MIGRAÇÕES


 “Mouros em terra, Moradores às Armas!"
Brado que ecoava em Portugal desde o tempo do Rei D. Afonso II.

Da inacreditável Organização das Nações Unidas (unidas?!), mais conhecida por ONU, que nunca serviu para nada, a não ser para dar emprego a uma quantidade de gente que pauta a existência por fazer inutilidades e promover tudo o que é anti-natural.
A ONU existe porque sim. Porque desde há um ror de anos que tribos, etnias, povos, impérios, nações, dinastias, etc., que têm povoado a Terra tentam (isto é, alguns entre eles) encontrar um fórum, melhor dizendo, um directório, que imponha alguma ordem, na desordem política, guerreira e social em que a Humanidade tem vivido desde tempos imemoriais.
Numa cronologia simples, a actual ONU veio suceder à incipiente e inoperante Sociedade das Nações, criada em 1919, que se arrastou entre as duas guerras mundiais. 

 A assinatura da Carta visava, na altura, um pacto contra a Alemanha (ou qualquer outro país que durante a IIGM tivesse sido inimigo de um dos signatários da Carta), derrotada e destroçada, no fim da II Guerra Mundial.[2]
Mais tarde, em 10/12/1948, a ONU veio a aceitar como bandeira, a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH), resquício maçónico da tenebrosa Revolução Francesa, exemplo acabado de Terrorismo de Estado, cujo modelo foi copiado e exacerbado, pela esquerda baixa, por todos os comunismos internacionalistas (tendo, por reacção, suscitado o “Fascismo” e o “Nazismo”).[3]

E que a nossa I República quis ressuscitar em Portugal em forma de saudade serôdia incompetente.
Nomes de ruas e estátuas dos próceres desta “tragédia sanguinolenta” como anteviu sabiamente o Eça, continuam a “povoar” as nossas cidades e vilas.
 As desgraças que causaram são, na pior das hipóteses considerados “danos colaterais” ou “custos da Democracia”…

Além disso a DUDH – concedemos-lhe um bom propósito – está completamente desajustada no sentido em que não tem a acompanhá-la idêntica Declaração Universal dos Deveres do Homem (modernamente do género LGBT +- %...).
Além disso não é vinculativa.
Finalmente e parafraseando um célebre estadista não difícil de reconhecer, estas declarações pomposas, só valem “na medida em que são exequíveis, não na medida em que são decretadas”.[4]
Mas é justamente um dos direitos consignados nessa mesma declaração, que me querem retirar: é o 15º, o direito a ter uma nacionalidade…

O nosso País teve sempre, aliás, uma relação canhestra com esta “organização” em que só os bem - aventurados dos ingénuos (uma forma delicada de apelidar os ignorantes e os burros) podem acreditar.
A União Soviética, ainda ressabiada pelo Estado Português ter contribuído decisivamente para a derrota do Comunismo na Península Ibérica, durante e a seguir, à Guerra Civil de Espanha, vetou a nossa entrada naquela casa de má reputação. O Governo Português que não tinha assinado a Carta da ONU e não tinha qualquer entusiasmo pela nova organização de “Direito Internacional”, não retirou o pedido de adesão nem o reiterou. Deixou o caso em “banho-maria”…
Porém, estando a Guerra-Fria em plena ebulição, os EUA e a Grã-Bretanha vieram solicitar ao governo português para entrar para a Organização, a fim de reforçar o “mundo ocidental” contra o “bloco de leste”, num acordo que estava a ser negociado e onde entravam outros países. Tal ocorreu em 14/12/1955.[5]
Pedido a que Lisboa anuiu, para logo se arrepender pois a “solidariedade ocidental” foi o que se viu, quando tivemos que enfrentar a má vizinhança da recém-criada União Indiana e a campanha de descolonização em curso.

Foram anos de luta em que a diplomacia portuguesa se portou muito bem e respondeu taco a taco aos ataques de que fomos alvo, o que só terminou em 1974, ano em que desistimos de lutar pelos nossos interesses vitais, ao mesmo tempo que em vez de ficarmos contristados com a derrota – que aliás suscitámos - ainda ficámos contentes e dando razão ao inimigo. Um desvario colectivo que não tem paralelo, nem colhe exemplo, em toda a nossa História. E que nos cobriu e cobre, de opróbrio. 

Bom, mas voltemos ao Pacto das Migrações. Pacto que deve merecer, desde já, a revolta de todos os “coletes amarelos” e de todas as outras cores.
Como é possível que um acordo complexo como este, de âmbito tão lato e que toca a soberania e toda a ordem social e cultural das nações, seja negociado durante um ano (ao que se diz) e só se comece a ouvir falar dele, uns dias antes de ser assinado?
E porquê em Marraquexe?
Por que, em vez de terem assinado esta aberração, não fizeram um pacto para criminalizar e enclausurar quem anda a fomentar as migrações desregradas e as organizações mafiosas de tráfego humano?
Concentremo-nos no caso português.
Quem é que o governo português e restantes órgãos de soberania julgam representar ao tomar esta atitude? A atitude de tudo esconder, de não auscultar, de desinformar? Atitude do facto consumado?
Sobretudo atitude de lesa-Pátria!
O que faltará para se querer impor que cada família acolha e sustente um alienígena qualquer que bata à porta? Qual é a diferença?

Esta atitude de prepotência e de brutal descaminho do interesse nacional deve merecer a revolta de todos os bons portugueses.
E antevendo o protesto dos povos vêm com falinhas mansas, dizer que o pacto não é vinculativo e não põe em causa a soberania dos Estados?
Mentirosos!

A ONU visa objectivamente (isto é quem a manipula) o Governo Mundial que contribuirá tendencialmente para ter um único povo (a Humanidade), uma só religião (?), uma só moeda (e depois a ausência desta), uma só justiça, uma só polícia (presume-se que os exércitos acabarão por desnecessários…), etc..
Esta gente é tarada e é perigosa.

Os únicos que, à partida, estão a salvo desta hecatombe são os judeus, pois são o único povo que até hoje sobreviveu durante 2000 anos sem Estado e sem território, está protegido pela sua religião... Para além de dominarem grande parte da finança mundial.

O Pacto agora assinado embora cerca de 30 nações não o tenham feito, tem dentes aguçados: prevê a propaganda da emigração; a equiparação de nacionalidade; o aconchego dos que chegam (quem vai pagar?); a criminalização dos que se opuserem e outros mimos. Ilustrem-se.
Tudo muito democrático… Fdp! 

O brado de “Mouros em Terra, moradores às armas”, nunca foi tão actual.

Com a situação mais gravosa – que tresanda a 1580 – de que agora a “moirama” está infiltrada nos órgãos de soberania.
Isto não é a feijões."
-Brandão Ferreira

Notícia+Imagens do dia.

"Marinha portuguesa envelhecida perde poder de fogo.
Três das cinco fragatas não vão ter sensores actualizados e a sua vida útil termina em 10 anos.

A Marinha portuguesa tem cinco navios de superfície combatentes (fragatas), todos com 26 a 28 anos de serviço, e deverá ficar apenas com dois dentro de dez anos, quando chega ao final a vida útil dos três da classe Vasco da Gama. Estes não vão ser modernizados, deixando de contribuir para as missões da NATO mais exigentes pois os sistemas ficam obsoletos. E, nesta altura, ainda não foi oficializado com aval do governo um grupo de trabalho para aquisição de novas fragatas. Segundo explicam ao CM fontes da Defesa, a Armada terá "elevado poder de fogo" apenas nas duas fragatas da classe Bartolomeu Dias (que saem de modernização em 2020 e 2022). 

Os dois submarinos continuam a ser a principal arma de dissuasão. A não inclusão da modernização das três Vasco da Gama na Lei de Programação Militar leva a que na Marinha "já se pense" em alternativas. Construir fragatas de raiz já deveria estar em marcha e os valores apontavam para 600 milhões a unidade. O futuro pode passar por um consórcio de aliados (para dividir custos) ou a ida ao mercado de 2ª mão, como se fez na compra à Holanda das Bartolomeu Dias, que com a modernização avançam a sua vida útil até 2035. Uma fonte admite que a prioridade do Governo são meios não combatentes para busca e salvamento, fiscalização e evacuações. 
O (ilegítimo)primeiro-ministro não-nativo prometeu incluir na LPM verba para seis novos patrulhas oceânicos (para substituir corvetas com 47 e 43 anos), um novo reabastecedor para 2028 (o ‘Bérrio’ tem 49 anos, [ver caixa]) e um meio inédito em Portugal: um Navio Polivalente Logístico, que só deverá chegar em 2026. Para poupar e canalizar verbas para outros programas, o NPL poderá ser em 2ª mão. Não há data para ser assinado o contrato destes 8 navios. Fonte oficial da Marinha disse ao CM não comentar porque a LPM ainda não foi aprovada no Parlamento.


Notas pessoais:

Porque razão uma coligação de judeus, cripto-judeus, islâmicos, indianos e mestiços vários haveriam de querer a Nação Lusitana forte? Faz algum sentido para quem nos ocupa fortalecer a Nação que está sob sua ocupação?

O bilderberg cripto-judeu depois vai tirar uma selfie, e fica tudo "porreiro pah"...
Continuem assobiar para o lado…

domingo, 30 de dezembro de 2018

POESIA NACIONALISTA: PORCO$ FARDADO$

Funcionam como seguranças privados de cáfilas de traidores, pedófilos, ladrões e terroristas...
E são para cúmulo dos cúmulos pagos pelas vítimas(cidadãos) dos traidores, pedófilos, ladrões e terroristas(classe política); foi uma das várias consequências, 
do 25 de Abril e suas "sociais-conquistas"... 

Não estão ao serviço do povo nativo e nem da Nação, apesar de serem com dinheiros públicos renumerados...
Quem propagandeia o regime de Abril são sobretudo os
fake-media...mas quem o segura são os porcos fardados…

Livre-arbítrio: cortesia de "machistas"


Notícia+Imagens do dia.

"Adult migrant violently rapes 9-year-old Swedish child ‘because he was looking for someone to rape’ 

The African who raped a Swedish child says he was looking for someone to rape that day, and he didn’t care if it was a child, news outlet Fria Tider reports.

The 30-year-old Libyan who was charged with a brutal rape of a 9-year-old girl in Malmö earlier this year was sentenced by the District Court for aggravated rape of a child on Friday.

The penalty will be six years imprisonment and expulsion, but not for life – after 15 years, the pedophile rapist is welcome back.

This is what the prosecutor wrote in the document instituting proceedings:

“He lured the plaintiff into a [rubbish]bin room and locked the door. He wrestled her to the ground, hit her in the face, pulled off her clothes on the lower body and held her legs.

“He strangled her and inflicted a bruise on her neck so that she felt pain and had difficulty breathing. He further threatened to beat her if she did not stop screaming.”

According to the judgment, he was in the area “to look for a girl to rape, and he did not care if the girl was a child”. He wanted to have vaginal intercourse with her and therefore told her to “open” her legs during the assault.

The man is a citizen of Libya, but has a permanent residency in Sweden since November 2010."