domingo, 10 de março de 2019

POESIA NACIONALISTA : LIVRE ARBÍTRIO (2ºPOEMA)

Antes da democracia, os cidadãos acordavam venda de propriedades privadas apenas com um aperto de mão...
Práctica comum, especialmente no mundo rural, onde a maior parte do povo Lusitano disse ao liberalismo "NÃO"...
Em muitas outras coisas, sem ser negócios de propriedades, dava-se grande valor à palavra dada…
Um homem que não cumprisse um juramento, era visto como um homem sem honra, um homem pois que não vale nada…

Esta sociedade foi bem real, não foi fictícia, e os mais jovens podem questionar os mais velhos, se tal sociedade não existia antes da democracia no Lusitano Portugal...
Mas o cancro liberal começou-se a espalhar por todo o território, especialmente via propaganda por parte dos 
fake-media - autênticos pregadores do relativismo moral…
E com o passar do tempo, a constante hipocrisia, a constante falsidade, a constante mentira e a constante traição, tornaram-se pois rotinas diárias de "pedra e cal"...

Há quem não se importe com tudo isto, onde quem jura proteger a Nação a traia todos os dias, onde quem jura cumprir a constituição a viole todos os dias - toda esta desonra diária, é pois o novo "normal"...
Mas vai chegar o dia, que as consequências de toda esta aceitação da desonra democrática, vão atingir tudo e todos...
E depois de muito sangue derramado, lágrimas e desespero...infelizmente só aí, vão finalmente dar valor àqueles que nunca venderem a alma, que
durante anos e anos vos alertaram vezes e vezes sem conta; enquanto sozinhos e com muito menos meios, combatiam as forças do Mal...

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