Está bem metido. Podiam ter feito mais uma cabeça e ter posto a pedofilia, também maioritariamente um negocio judaico-maçom.
A questão do aborto nem 8 nem 80.
O que temos actualmente é libertinagem, mas daí a querer prender mulheres que queiram abortar seja qual forem os motivos,soa-me a inquisição.
Ter filhos é uma coisa muito séria, não é brincadeira nenhuma. E também não é brincadeira nenhuma quem escolhes para teu parceiro(a) para criar os teus filhos.
Pode por vezes acontecer descuidos e um filho vir numa altura indesejada(nomeadamente condições financeiras). Às vezes é legitimo abortar um filho para teres um filho daqui a 4 ou 5 anos quando tenhas estabilidade financeira ou emprego estável para o ter, e poder assim ter condições para o teu filho ter a juventude que merece.
E pode acontecer engravidares uma namorada que ainda estás a conhecer a fundo antes de a escolheres para tua esposa e mãe dos teus filhos,e depois calha de ela não estar à altura ou não ter o perfil que desejas e depois ficas agarrado. Isto vale para ambos os sexos como é óbvio.
Cuidado com a retórica do aborto. Nem 8 nem 80.
Lembro que em Esparta por exemplo, crianças que nasciam deficientes era mortas à nascença e tudo isso era encarado normal tanto pelo homem como pela mulher Espartana.
E eu pessoalmente respeito quem tenha filhos deficientes e quem os tenha querido mesmo sabendo que eles o seriam. Mas igualmente respeito o método dos antigos Espartanos que era eugenia levado ao máximo.
Não é por causa do aborto a falta de natalidade. A falta de natalidade é uma questão econômica e de mentalidade.
Os grandes problemas são os miseráveis salários,recibos verdes,carga fiscal terrorista,fecho de maternidades,creches nem sempre bem localizadas e em número suficiente. E depois a questão do cancro do liberalismo moral que leva a que cada vez menos homens e mulheres queiram ter filhos porque o que é "moderno" é andar a coleccionar parceiros e dar umas fodas com máximo número de companheiros que é para depois contar aos amigos e quiçá até postar no facebook,tweet,etc.
E depois a questão do adultério em casais que até pensavam ter filhos ou até nalguns casos tiveram um já, mas depois quando as traições acontecem já não têm mais filhos ou já nem vão ter é nenhum mesmo que arranjem outro parceiro(a) no futuro, porque já não acreditam em relações amorosas duradouras e sérias devido aos desgostos que passaram e aos anos perdidos de vida.
Isso sim,são os grandes dramas da falta de natalidade.
E tudo isto tem a ver com a política, pois economia e comportamentos sociais tudo isso é resultado da política/ideologia vigente.
A merdocracia está a provocar um genocídio racial Ariano. Hoje as mulheres Arianas já são menos de 4% da população mundial e nem todas estão aptas para engravidar como é óbvio, o que ainda torna o caso mais dramático.
Se fosse uma espécie animal qualquer em vias de extinção tínhamos a esquerdálha neo-hippie, a direita libertária, artistas e homens de letras,"famosos" e etc, todos juntos em campanhas de sensibilização "non-stop".
Mas se evidenciarmos que a mulher Ariana está em vias de extinção, então aí o debate é chamado de "racismo" pela escumalha democrata.
2 comentários:
Oferta da casa.
http://imgur.com/72BpFZw
Está bem metido.
Podiam ter feito mais uma cabeça e ter posto a pedofilia, também maioritariamente um negocio judaico-maçom.
A questão do aborto nem 8 nem 80.
O que temos actualmente é libertinagem, mas daí a querer prender mulheres que queiram abortar seja qual forem os motivos,soa-me a inquisição.
Ter filhos é uma coisa muito séria, não é brincadeira nenhuma.
E também não é brincadeira nenhuma quem escolhes para teu parceiro(a) para criar os teus filhos.
Pode por vezes acontecer descuidos e um filho vir numa altura indesejada(nomeadamente condições financeiras).
Às vezes é legitimo abortar um filho para teres um filho daqui a 4 ou 5 anos quando tenhas estabilidade financeira ou emprego estável para o ter, e poder assim ter condições para o teu filho ter a juventude que merece.
E pode acontecer engravidares uma namorada que ainda estás a conhecer a fundo antes de a escolheres para tua esposa e mãe dos teus filhos,e depois calha de ela não estar à altura ou não ter o perfil que desejas e depois ficas agarrado.
Isto vale para ambos os sexos como é óbvio.
Cuidado com a retórica do aborto.
Nem 8 nem 80.
Lembro que em Esparta por exemplo, crianças que nasciam deficientes era mortas à nascença e tudo isso era encarado normal tanto pelo homem como pela mulher Espartana.
E eu pessoalmente respeito quem tenha filhos deficientes e quem os tenha querido mesmo sabendo que eles o seriam.
Mas igualmente respeito o método dos antigos Espartanos que era eugenia levado ao máximo.
Não é por causa do aborto a falta de natalidade.
A falta de natalidade é uma questão econômica e de mentalidade.
Os grandes problemas são os miseráveis salários,recibos verdes,carga fiscal terrorista,fecho de maternidades,creches nem sempre bem localizadas e em número suficiente.
E depois a questão do cancro do liberalismo moral que leva a que cada vez menos homens e mulheres queiram ter filhos porque o que é "moderno" é andar a coleccionar parceiros e dar umas fodas com máximo número de companheiros que é para depois contar aos amigos e quiçá até postar no facebook,tweet,etc.
E depois a questão do adultério em casais que até pensavam ter filhos ou até nalguns casos tiveram um já, mas depois quando as traições acontecem já não têm mais filhos ou já nem vão ter é nenhum mesmo que arranjem outro parceiro(a) no futuro, porque já não acreditam em relações amorosas duradouras e sérias devido aos desgostos que passaram e aos anos perdidos de vida.
Isso sim,são os grandes dramas da falta de natalidade.
E tudo isto tem a ver com a política, pois economia e comportamentos sociais tudo isso é resultado da política/ideologia vigente.
A merdocracia está a provocar um genocídio racial Ariano.
Hoje as mulheres Arianas já são menos de 4% da população mundial e nem todas estão aptas para engravidar como é óbvio, o que ainda torna o caso mais dramático.
Se fosse uma espécie animal qualquer em vias de extinção tínhamos a esquerdálha neo-hippie, a direita libertária, artistas e homens de letras,"famosos" e etc, todos juntos em campanhas de sensibilização "non-stop".
Mas se evidenciarmos que a mulher Ariana está em vias de extinção, então aí o debate é chamado de "racismo" pela escumalha democrata.
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