Muito mais importante que a dialética política, tantas e tantas vezes estéril e divisionista, e que por isso mesmo favorece o avanço do inimigo, o que realmente importa é a consciencialização que há um povo não-nativo que nos ocupa e nos destrói consoante estupidamente muitos de nós jogamos o "jogo" deles.
Para um patriota democrata, o judeu será sempre apenas um opositor...
Para nós NS, que fique bem claro que o judeu não é um opositor, mas sim um inimigo.
O nosso amor pelas nossas nações não é um amor assim-assim, e como tal o nosso ódio pelo judeu é do mais profundo e genuíno que pode haver, pela simples razão de que o amor e o ódio estão intrinsecamente ligados na medida em que quanto mais amamos algo, automaticamente mais odiamos aqueles que prejudicam aquilo que afirmamos amar.
O ódio ao judeu é portanto uma prova de amor, uma prova de amor pelo nosso povo e pela nossa nação.
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