segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

POESIA NACIONALISTA : MISANTR(OP)IA LUSITANA

 Ódio a esta nova Babilônia de cimento e tecnologia, cheia de seres infinitamente medíocres e vulgares, cheia de profetas e crentes da democracia, todos buscam o estrelato como objectivo de vida, mediatismo alimenta os egos da sociedade moribunda e embrutecida, o homem serve o dinheiro, criador torna-se então escravo da sua própria criação, reina assim a decadência, reina também assim a corrupção, e quando as desgraças acontecem, ainda assim não aprendem a lição...


Que se foda a fama e o estrelato, prefiro a misantropia e o anonimato, prefiro a floresta às vossas cidades imundas e degeneradas, o ar que vocês inspiram é sujo e está contaminado, o ar que vocês expiram ainda mais está conspurcado, ide todos votar, ide todos em filinhas fingir que vossas vidas estão a direccionar e a controlar, assobiem para o lado enquanto tudo se está a desmoronar, e no fim, não se esqueçam de repetir a vocês próprios:"dever cumprido!", apenas porque foram votar...

Vai chegar o dia em que todos vocês vão colher o que andam há décadas a semear, e quando vier desgraça após desgraça, quando o desespero e o caos reinarem, não vão ser os vossos falsos deuses a vos salvar, tão pouco serão os democratas a vos safar, por muitos gritos e lágrimas que soltem, por muita propaganda televisiva a vos tentar influenciar e mais uma vez vos enganar, o caos será tão grande que por muito que o engano esteja bem arquitectado pela corja do avental, a realidade vai bater de tal forma forte, que só aí verdadeiramente vão despertar...

Mas aí talvez seja já tarde...ou talvez não… Pois quem defende a democracia, defende também a morte da Nação...
Mas não basta já abstenção...é necessário 
Nacional-revolução...
E com esta última...vem a tão desejada vingança e punição...

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