segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Pensamento do dia.

Muitos se queixam de que o governo(embora seja mais o regime, e não apenas o actual governo) está a vender a Nação, a propósito de certas privatizações.
Mas antes de o governo(ou o regime para sermos mais exactos) vender a Nação(algo que já é feito há mais de 40 anos para os mais atentos), não foram os cidadãos os primeiros a se venderem?
Afinal de contas, quanta gente teve(e ainda tem) como missão enganar grande parte da população durante décadas para que os políticos enganassem, traíssem, e pilhassem à vontade?
Afinal de contas, quanta gente encobriu(e ainda encobre)?
Afinal de contas, quanta gente compactuou(e ainda compactua)?
Afinal de contas, quanta gente assobiou(e ainda assobia) para o lado?
Quantos mercenários?
Quantos traidores?
Quantas instituições(públicas e privadas) espetaram(e ainda espetam) a faca nas costas dos cidadãos durante décadas?

As almas vendem-se muito baratinhas em Portugal.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/11/mensagemimagem-do-dia_86.html
Agora está na altura de colher os frutos de tais decisões.
E o pior, ainda está para vir(isto só começa a melhorar quando o regime cair e for substituído por outro obviamente, pois enquanto a 3ªRepública durar é o tal efeito "cancro" de que falo: democracia=cancro, Nação=corpo).

Mais...
Alguém intelectualmente honesto acha possível a resolução de problemas sem falar verdade?
A igualdade humana existe? Alguma vez existiu? Alguma vez existirá?
Claro que não.
Então se a igualdade humana não existe(mais que provada pela História humana, pelo mais elementar bom senso, e até mesmo pela ciência), para quê continuarmos na utopia igualitária das urnas em que cada pessoa vale um voto independentemente do seu valor moral, intelectual, racial, e nível de sabedoria?

Mais...
Será uma opinião igual a um facto?
Exemplo: Eu posso achar uma determinada mulher bonita, e um camarada meu não achar.
Ora não é possível dizer que um está mais correcto do que o outro, ou até mesmo dizer que só um está certo e outro está errado.
Porque a avaliação em causa é subjectiva.
Mas se eu apontar para a mulher em causa e afirmar:"Isto é uma mulher".Tal afirmação é um facto.
Já se outro sujeito apontar para a mesma mulher e afirmar:"Isto é uma cadeira". Tal afirmação é mentirosa.
Ora neste caso só eu tenho razão, porque a mentira não pode ser aceite como contra-argumentação. Quando o outro sujeito aponta para uma mulher e diz que se trata de uma cadeira e isso é uma inverdade, o sujeito não pode argumentar que a "opinião" dele vale tanto como a minha, e como é um contra um "dá empate", e assim ninguém tem razão.

Esta última situação é absolutamente ridícula e intolerável, mas é precisamente essa a dinâmica democrática.
Os democratas tentam convencer os outros de que a mentira é um argumento válido.
MAS NÃO É, E NUNCA VAI SER!
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/12/desmontar-as-mentiras-que-vigoram-na.html

Quando eu afirmo que este regime é traidor, corrupto, anti-nacional, e até anti-nativo(judeus não são nativos), tudo isto são FACTOS.
Não são opiniões.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/12/imagens-do-dia_13.html
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/12/imagens-do-dia.html

Quando eu afirmo que os valores da abstenção são superiores aos valores do partido vencedor das últimas legislativas, tal afirmação é factual.
Quando eu afirmo que cerca de 80% dos deputados da assembleia são maçons, mas nem 0,5% da população portuguesa é maçônica, e como tal a treta da "representatividade popular" é falsa, tal afirmação é factual.
Quando eu afirmo que o endividamente deliberado constitui um crime de traição à Pátria punível aos olhos da actual constituição(http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/06/artigo-308-traicao-patria.html) , tal afirmação é um facto.
Quando eu afirmo que 2+2=4, tal afirmação é factual, não de cariz opinativa e subjectiva. 

Portanto quem mente, quem diz que 2+2=3, ou 2+2=5, obviamente tais afirmações não valem nada porque são mentira. Não se pode admitir que a mentira valha tanto como a verdade numa discussão, num debate, ou numa qualquer troca de argumentos políticos.
Quero com isto concluir, que se não conseguem refutar o que afirmo falando verdade, então eu tenho razão, logo a minha palavra vale mais do que a de quem mente(sejam lá eles quantos forem, quais os meios de que dispõem, ou quantas vezes as mentiras forem repetidas).

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