quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

POESIA NACIONALISTA : FALSO DISSIDENTE.


Pseudo-dissidente que se dá com eles todos e todos com ele se dão, hipócrita e falso por natureza, homem sujo com coração ligado à carteira e com alma de rameira, diz-se dissidente mas não não passa de falsa oposição, filho da puta de impostor, mercenário de profissão, homem sujo de várias máscaras, inconfiável camaleão.
O conservador não passa de um cabrão...

Pseudo-dissidente que diz que quer o que há de positivo preservar, mas tudo o que é nocivo e injusto não ousa jamais tocar e não raras vezes sequer questionar, alma de cordeiro, sujeito covarde e traiçoeiro, se for preciso pela Nação lutar é o primeiro a fugir e desertar, se for apertado é o primeiro a se chibar, por nada nem por ninguém vai verdadeiramente se arriscar, pois nada ama de verdade, nem Nação, nem mulher, nem filhos, sua maior preocupação é a todo o custo seu estatuto social preservar.
Traiam-se quantos tiverem que se trair, custe o que custar...

Pseudo-dissidente castrador, judeu sopra-lhe ao ouvido e ele faz de locutor, no meio nacionalista quer-se infiltrar, de lobos quer fazer cães com trela para serem mais fáceis de domar, cavalo de tróia dos tempos modernos, prega conformismo e apatia quando é preciso revolta e rebeldia, reaccionário não de convicção mas de ocasião, porque se o sistema é zog para quê uma nacional-revolução?
"Deixem estar tudo como está" assim o conservador nos vem dizer, "joguem também o jogo democrático da traição e todos receberemos uma parte do quinhão" assim nos tenta converter...

Demasiado leal para algum dia me vender...
Demasiado teimoso para algum dia vir a ceder...
Demasiado vingativo para algum dia o traidor perdoar...
Como diz o provérbio NS Lusitano: "Mais vale um maçom morto, do que dois a respirar..."

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