domingo, 17 de janeiro de 2021

Era uma vez...

O Jornalista:
Estamos perante um cenário absolutamente catastrófico do ponto de vista económico. Na sua opinião, o povo Lusitano - civil e militar - tem a real noção do que se está a passar e do que se vai passar num futuro próximo?

NS Lusitano:
Eu costumo dizer que a maturidade de um povo mede-se pela quantidade de dissidentes. Quanto mais um povo é maduro, maior consciência política, maior saúde espiritual, maior é o numero de dissidentes. Porque ninguém de boa-fé em consciência pode defender este regime. Só quem está de má-fé, ou é estupido - ou ambos -, é que pode defender um regime indefensável.

Não só não apresentam soluções políticas, como ainda gozam com a desgraça alheia. Imagine como se sente um empresário que dedicou anos e anos da sua vida a uma empresa, planeou toda a sua vida profissional e amorosa em redor da empresa, seus horários de trabalho, localização, etc...e agora perde tudo, e a escumalha democrata não só não apresenta soluções políticas, como ainda anda a pintar lábios, e outras coisas supérfluas e degradantes dignas de um circo sub-humano 
terceiro-mundista.

A mesma coisa se aplica a um empresário que não tendo que fechar portas tem que despedir trabalhadores e/ou trabalhadoras por quem sente até grande apreço, e perante as várias tragédias familiares que esses despedimentos vão provocar, ele não sendo de todo culpado, sente-se frustrado e impotente. 

Situação bastante pior, estão obviamente os trabalhadores e trabalhadoras da classe-baixa que dependem por sua vez da classe-média.

Sabe que por muitas décadas foi incutido nas mentes mais ingénuas de que os partidos da dita "esquerda" são a voz do povo, os defensores do povo, e blá blá blá... Mas tudo isso é falso! Eles estão completamente desligados da realidade social. E isto deve-se a motivos vários, mas um dos principais é o facto de que eles não criam nada. Eles como são parasitas de rendimentos em forma de impostos, eles nas suas vidas não dependem de uma economia de risco, eles têm sempre o seu salário assegurado desde a trágica data do 25 de abril de 74 onde a traição passou então a ser recompensada monetariamente, e ainda por cima, paga por parte das vítimas que são diariamente traídas há mais de 4 décadas seguidas.

Podem argumentar que eles de vez em quando fazem "obra"; mas "obra" com o dinheiro de quem? É sempre com o dinheiro dos outros, com dinheiro que não têm - ou seja, à custa de endividamento -, e ainda por cima também não são eles que despois têm que pagar o empréstimo; eles basicamente endividam as câmaras municipais e/ou o Estado numa escala mais macro, e depois fazem a sua carreira de terrorista doméstico que eufemisticamente se designa por "democrata" ou "político", e quem vier a seguir que sa foda, que pague as contas.
ASSIM QUALQUER GAJO FAZ OBRA!

Eles não têm a mínima noção, e por isso mesmo o mínimo respeito, pela classe empresarial criadora de riqueza e emprego, que no caso Português 90% é constituída por pequenas e médias empresas.

Agora, sejamos honestos também: Isto é tudo culpa da classe política? Ou as pessoas quando por livre-arbítrio escolhem ser corno-manso ao invés de dissidente, também não são culpadas? Porque a partir do momento em que FACTUALMENTE, e repito, FACTUALMENTE, um regime composto por traidores, ladrões, corruptos, pedófilos, mente ao povo todos os dias há mais de 4 décadas seguidas, rouba o povo todos os dias há mais de 4 décadas seguidas, endivida deliberadamente o povo todos os dias há mais de 4 décadas seguidas para o escravizar à usura, ilegalmente o vigia nas suas propriedades privadas, e até mesmo o genocida - plano kalergi -, que mais é preciso para as pessoas virarem dissidentes? Quiçá como no filme do Braveheart onde os então tiranos reclamavam a noite de núpcias com as mulheres após casarem com seus maridos? É isso que é preciso? Porque eu sinceramente - e digo isto com profunda mágoa porque me custa imenso ver o povo, o meu povo, ser tão tão tão tão humilhado diariamente e não reagir à altura - não sei que mais é preciso para o povo Lusitano - civil e militar - se tornar dissidente.

Neste momento o conto do "rei vai nu" comparado com actual situação da 3ªRepública, esta última situação é que é uma hipérbole comparado com a primeira.

Que mais é preciso para o povo Lusitano se revoltar contra esta classe política? Que mais é preciso?
(intervalo da entrevista)

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