quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Dissidente ou corno-manso? Cumprir o juramento militar ou ser traidor ao povo e à Nação? Não há meio-termo nisto....

18 comentários:

Arêncio disse...

Aí está o "Estado de Direito" no processo das FP-25:
https://observador.pt/especiais/a-lei-da-bala-os-25-anos-sobre-a-amnistia-as-forcas-populares-25-de-abril/

WOLF disse...

Tudo o que se originou resultado da trágica data do 25 de Abril é digno dum manicómio gigante a céu aberto. E os únicos culpados não são a extrema-esquerda e seus idiotas úteis, mas sim os que se diziam da "sólida Direita" que nunca conseguiram alguém suficientemente sábio+inteligente+com grande capacidade comunicacional para desconstruir a narrativa política da esquerdálha.

Para mim no meio desse desvario completo que foi essa época, o Kaúlza da Arriaga e principalmente o Vice-Almirante Manuel Pereira Crespo, eram dos poucos que tinham sanidade mental e considerável consciência política.

O porquê da esquerdálha ter tido completamente 'estrada livre' para controlar a narrativa nacional? Isto é que deve ser estudado e reflectido.

Do meu ponto de vista o primeiro erro crasso começa na escolha de Salazar para Estadista. Eu admiro a honestidade do Homem, admiro o sentido de responsabilidade, e admiro o engenho que teve do ponto de vista financeiro para tirar a Nação do fosso que os maçons/liberais nos enterraram na 1ª República.
Mas lá está, ele tinha perfil para ministro das finanças; perfil para Estadista, requer mais qualidades e maior versatilidade.

WOLF disse...

Ele não criou uma doutrina Nacional de forma a funcionar como uma espécie de sistema imunitário psicológico/espiritual nas pessoas.
Ele não era um homem carismático, enérgico, electrizante, capaz de apaixonar e inspirar as massas através dos seus discursos políticos. Ele parecia um padre a falar...

Também não era um homem muito criativo...e a criatividade é essencial(não é por acaso que chamam o Divino de "Criador").

No fundo, o verdadeiro doutrinador que podia ter sido muito melhor aproveitado naquela altura foi o Alfredo Pimenta, que sem dúvida foi um grande intelectual político e dos melhores que a Nação teve. E não há muitos, são 3 ou 4; o Pimenta, o Sardinha, o Eça, e o António José de Brito.
Sem falsas modéstias o melhor intelectual político que a Nação alguma vez teve sou eu, e a uma distância muito grande dos demais.

Ora tu quando não crias doutrina Nacional, e todo um regime assenta somente na figura do líder, quando o líder cai, cria-se um vazio; e depois o inimigo - dentro de portas e fora de portas - vai aproveitar esse vazio político para doutrinar as massas com as suas ideologias nefastas.

WOLF disse...

A gente espreme o dito "Salazarismo", e o que é do ponto de vista substancial?
Basicamente é nacional-capitalismo de raiz conservadora-clerical.

Ele não trabalhou a psique das massas, não elevou o seu grau de consciência, não apelou ao seu orgulho racial e étnico, não criou uma ideologia identitária...e um dos seu grandes erros crassos, não criou/recriou/potenciou/deixou florescer uma cultura Lusitana.
A melhor e mais eficaz forma de combater o marxismo-cultural é através do Nacionalismo-cultural. Mas este tipo de perspicácia requer já um Estadista que seja também - entre muitas outras coisas - um Homem das Artes.

Um Estadista tem que perceber de Economia/Finanças, mas também de Artes, de Psicologia de massas, de Filosofia, etc... E se perceber de Mulheres - o ser vivo mais complicado do Mundo - percebe mais facilmente de tudo o resto:)

É isto que a IM NÃO PODE ERRAR da próxima vez! Ou opta por levar ao poder um Homem com essas capacidades todas, ou escolhe uma estratégia mais colectiva de meia-dúzia de Homens com tais valências e que sejam devidamente aproveitadas.

WOLF disse...

Eu volto a relembrar que quem for para o poder a seguir, os primeiros anos vão ter que andar a limpar a merda que esta corja fez/está a fazer. E portanto quanto mais tempo demorar a se erguer a 4ªRepública, PIOR vai ser.

Eu volto a relembrar também que o próximo vai ter uma tarefa absolutamente herculana comparado com Salazar.
A saber:
1º Salazar pega na Nação com um endividamento a rondar os 90% do PIB. Neste momento já ultrapassa os 130%....
2º Salazar tinha Moeda própria que lhe permitia uma maior 'ginástica' financeira. Nós neste momento não temos moeda nacional.
3º A Nação mesmo apesar das desgraças causadas pelos maçons/liberais da primeira República, tinha uma Natalidade Nativa superior a 2 filhos por casal. Neste momento andamos entre os 0.9 e 1.2 filhos por casal, e já a contar com os não-Nativos.
4º Salazar tinha os territórios Ultramarinos que produziam riqueza. Nós neste momento não temos nada.
5º Salazar a partir do momento em que é poder, e controlando os meios de comunicação pública, anula por completo practicamente toda a subversão. Hoje os fake-media e fake-imprensa são uma autêntica quinta coluna a subverterem as massas AO SEGUNDO seja através da televisão, rádio, telemóvel e internet. O próximo Estadista vai ter que lutar contra essa corja toda ao mesmo tempo...
6º Salazar não tinha os problemas do multiculturalismo e do racismo anti-Lusitano dentro de portas. Hoje temos um autêntico barril de pólvora dentro de portas.
7º Salazar apanhou uma sociedade que maioritariamente tinha valores morais. Hoje a sociedade é maioritariamente niilista, hiper-materialista, liberal, egoísta, e estupidificada/corrompida em grande escala pelos fake-media e cultura pop.
8º Do ponto de vista geopolítico, Salazar apanha uma época onde a Europa era respeitada e temida. Hoje a Europa está de cócoras numa situação absolutamente humilhante perante os mais diversos ZOG.


É bom que a IM pense bem nisto! Os próximos vão ter uma missão herculana para salvar a Nação.

Arêncio disse...

«Poderia ter ido aSSim»:
x+ Império do Reino Unido de Portugal x+
("V Império" Jus Sanguinis etno-cultural do Santo Graal Luso-europeu (Tradição ária primordial Lusitana, pagã e cristã), a consagração do Espírito Santo Nativo, Espiritual e Guerreiro):

#Portugal (zona-tampão):
.Galiza; Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve; Açores; Madeira; Arzila-Ceuta;

#Portugal (Ultramarino):
-(África): Cabo Verde; São Tomé e Príncipe; Angola;
-(Ilhas do Atlântico Sul): Ascensão; Santa Helena; Tristão da Cunha;
-(América do Sul): Santa Cruz, Sul do Brasil;
-(Oriente): Goa; Macau; Timor;

#Considerações:

A Conferência de Berlim deveria ter ocorrido séculos antes e de outra forma (separatismo harmónico):
-África Negra: África Oriental e Madagáscar.
-África Branca: África Setentrional, Ocidental, Central e Austral.

Com isto, mais de metade dos “nossos” problemas estariam resolvidos e haveria mais harmonia no mundo. Infelizmente, não houve visionários com tamanha dimensão em nossa História. Faltou criatividade, Espírito Nacional-Revolucionário aos nossos estadistas, entre eles Salazar e a todos os que lhe antecederam e sucederam, apesar dos grandes vultos que a nossa História teve. Contudo, ficamos sempre "aquém" duma mudança radical de paradigma. Estivemos agarrados (e ainda continuamos) ao universalismo luso tropicalista, eufemisticamente chamado de “nova portugalidade”. Não demos o mínimo de crédito ao "velho do restelo", essa "personagem mítico-poética" tão mal-amada, mas que no fundo nos avisou, vaticinou, o futuro sombrio para a Pátria.
Face ao modo como o nosso Império foi pensado, construído e planeado, foi natural o seu colapso e em certa medida um alívio, paradoxalmente transformado em martírio (péssima descolonização, ainda hoje a pagar a “factura”).

#Geopolítica e geoestratégica de Portugal no Mundo Multipolar:

-Concentremo-nos pois em Portugal. O máximo que podemos ambicionar, realisticamente falando, para além da nossa própria salvação como Nação, é reaver Olivença, estreitar relações "promissoras" com a Galiza, face a uma possível desintegração da Espanha e repensar o papel geoestratégico de Portugal (Extremo Ocidente Europeu, Praia Ocidental Lusitana, Jardim à beira mar plantado);

-Cooperação sem diluição, ou seja, sem novas portugalidades e luso tropicalismos;

-Respeito pela nossa IDENTIDADE/MATRIZ fundacional. O pior cego é aquele que não aprende com o passado, não vê o presente e não enxerga o futuro, cada vez mais decadente.

-Conselho, “não afundem o Coração da Terra no Mar”:

# Telurocracia (Terra):
-PortuGaliza (Portugal e Galiza);
-Eixo Ibérico (Portugal e Espanha);
-Aliança europeia das Nações Livres e Soberanas (Europa);
-Euro-sibéria (Europa e Rússia).

#Talassocracia (Mar):
-Aliança Atlântica (Portugal, Inglaterra, Brasil e EUA);
-"Commonwealth" dos Países de Língua Portuguesa;




WOLF disse...

Pah, o "velho do restelo" era contra tudo só por ser.
Nem me fales dessa personagem, pois ele é o arquétipo que está sempre a meter areia na engrenagem. É gajo que não fode nem deixa foder. É o gajo que quer sempre que tudo fique na mesma, mesmo que tudo esteja a ruir.

Hoje o "velho do restelo", é o gajo que simboliza a crença na democracia e a descrença na instauração duma 4ªRepública NS Lusitana. Porque tudo o que seja inovar, o "velho do restelo" não quer, não gosta, não aprecia.
E podia até discordar, mas apresentar soluções; mas não...ele não apresenta soluções algumas! Nunca!

O "velho do restelo" não luta para criar algo, mas sim para impedir de os outros criarem algo.
Um dos grandes dramas Nacionais, é que hoje, os "velhos do restelo" são muitos.


Uma das coisas boas dos Escandinavos por exemplo - ou os Ucranianos por exemplo -, é que não são dogmáticos. Têm a mente aberta, e isto obviamente dá para os dois lados. Se lhes meteres merda lá dentro, a cabeça fica cheia de merda; mas se lhes meteres lógica, racionalidade, e mostrares um novo caminho, eles aderem, e não querem saber se nunca foi feito; a mentalidade dele é "vamos inovar então", "vamos ser nós pioneiros nisto".
Os Nórdicos rapidamente viram o rumo!
Um dos meus grandes desgostos(para além do TREMENDO desgaste psicológico-emocional...), é que um gajo aqui em Portugal hoje em dia, se quiser ser pioneiro, tem que remar contra tudo e contra todos.
A minha mensagem política e a minha ideologia NS Lusitana seria muito melhor aceite se hoje vingasse o espírito dos Navegadores Lusitanos de então.
Eles não queriam saber se lhes chamavam de "loucos", ou se era "impossível"... Eles estavam-se era mais a cagar para as opiniões dos insignificantes, e siga prá frente!

Arêncio disse...

“Não demos o mínimo de crédito ao "velho do restelo", essa "personagem mítico-poética" tão mal-amada, mas que no fundo nos avisou, vaticinou, o futuro sombrio para a Pátria.”

O Velho do Restelo é um arquétipo e pode significar dois lados, duas visões. Uma de aviso à navegação, outra de obstáculo à inovação, como dizes e bem. A mensagem épica desta personagem d’Os Lusíadas é ambígua e pode ter várias interpretações, consoante a perspectiva de análise. No canto VI d’Os Lusíadas, esse Velho representa a voz da “razão” contra a ambição desmedida, contra esses que ambicionam partir em expedição para a Índia. As naus de Vasco da gama despediam-se de Belém quando surge um homem a fazer os avisos necessários a quem naquele dia partia. A sua voz ganhava peso, e ele manifestava sem medos a sua oposição a estas viagens. Refere que os homens em questão são vaidosos, audazes e corajosos, mas que é a cobiça e o anseio de glória, que os fazem partir nas aventuras ultramarinas.
A manifestação deste velho mostrava a oposição ao expansionismo bem como às navegações referindo que eram os interesses e os proveitos da burguesia e da monarquia que impunham estas perigosas viagens, em detrimento da prosperidade e do bem estar do Povo, em seu próprio Solo.

A título de curiosidade, Camões nunca usou a expressão Velho do Restelo, mas sim «velho d’aspeito venerando». Todavia, como o discurso foi proferido na partida de Vasco da Gama, estamos a falar, então, do Restelo.

(...Quando Camões escreveu os seus Lusíadas, havia já uma grande contestação ao modo como D. João III tinha dado prioridade à Índia, em comparação com o abandono de algumas das possessões africanas. lembremo-nos que, em parte, as posições do Velho do Restelo seriam as posições do próprio Camões, pois este insta D. Sebastião, no início e no fim dos Lusíadas, a fazer guerra em África contra os mouros (um resquício ainda do espírito de Cruzada e dos ideais de Cavalaria), aliás também partilhados, por exemplo, por Gil Vicente, no final do Auto da Barca do Inferno (os Cavaleiros mortos em África que vão directos para a Barca da Glória).
O Velho do Restelo não representa uma opinião reaccionária, contra o progresso, mas apenas, uma opinião, bastante ancorada na sociedade portuguesa quinhentista, que duvidava, por diversos motivos, das vantagens da aventura oriental, das conquistas no Índico, chegando-lhe a atribuir as causas da decadência de Portugal. No eloquente discurso do Velho do Restelo, misturam-se as ideias de um Humanismo antibelicista, abrindo excepção a este antibelicismo à guerra com os Mouros….)
Há que contextualizar o Velho do Restelo à época.

Na minha óptica, teria sido preferível expandir para o Norte a faixa atlântica ibérica, consolidar e estabilizar primeiro, criar uma zona-tampão geograficamente próxima e coesa e só depois expandir um pouco além mar, mas sempre com critério, cabeça tronco e membros, com os pés bem assentes na Terra e no Sangue, tendo esse parâmetro como norma na constituição de novas colônias e assentamentos.
Quem tudo quer tudo perde e a nossa grandeza foi tão grande, tão desmedida face ao nosso real poder e força, que acabámos por morrer na praia e tudo perder, triste “fado” . Uma verdadeira trágico-comédia, com o viés de no Futuro nos tornarmos vítimas desse mesmo Império, o nosso carrasco “multiculturalista”.

Também Sá de Miranda (1481-1558), contemporâneo de Camões, exprimiu semelhantes dúvidas sobre as vantagens de manter as possessões no Oriente, na famosa Carta a "António Pereira, senhor do Basto, quando se partiu para a Côrte com a casa toda"(Edição Sá da Costa):

Não me temo de Castela,
donde inda guerra não soa;
mas temo-me de Lisboa,
que, ao cheiro desta canela,
o Reino nos despovoa.

WOLF disse...

Imagina-te um Navegador naquela altura. Se te dessem a escolher continuar com a vida monótona que tinhas, ou com grande risco de vida poderes viver uma aventura épica.
Qual escolhias?

Formou-se um desígnio Nacional ao povo Lusitano, criou-se um propósito de vida aos intervenientes. Isto é o que alimenta a alma, individual e colectiva. É isto que faz com que surjam os Camões e demais escritores e poetas, inspirados pelos feitos dos Navegadores, e criem obras literárias ao nível de "masterpiece". Surgem também escultores e pintores inspirados por tais feitos, e inicia-se uma era de ouro no campo da Cultura.

Mesmo o dito povinho comum, começa a ter orgulho e um orgulho justificado. Esse orgulho é uma força de motivação diária no seu trabalho. Quando aqueles que ficaram em terra se começam a queixar, havia sempre quem lembrava: "Os outros estão em alto Mar há anos, a comeram alimentos fora de prazo, cansados, muitos com escorbuto, etc, e tu estás-te a queixar? Ganha vergonha na cara!"
E que remédio tinham eles de parar com o choradinho...

Obviamente que a Monarquia e a Burguesia foram os grandes beneficiantes; mas se eles estavam no topo da pirâmide social... não era natural que assim fosse?
Mas o dito povo comum também ganhou muito com isso, porque os Navegadores Lusitanos além das riquezas que trouxeram, também trouxeram conhecimento exterior. Mais a mais, com Portugal a passar a ser das mais prestigiadas Nações do Mundo, as famílias mais abastadas estrangeiras quer Nobres, Aristocratas, Burguesas, etc, passaram a querer visitar Portugal em dito 'Turismo'. Ora isto beneficia as populações locais pois gera riqueza e gera emprego. Gera escoamento de produtos Nacionais, gera consumo interno, etc...

WOLF disse...

Óbvio que houve coisas bem feitas, e coisas mal feitas, coisas bem planeadas e coisas mal planeadas. Mas pesando na balança, considero que foi muito mais positivo do que negativo.

E uma das coisas que mais me fascina, é o espírito vingativo dos Lusitanos.
Quando Vasco da Gama foi atraiçoado de forma absolutamente desonrosa e covarde pelos Indianos, ele pediu ao Rei meios para se vingar. O Rei nem hesitou e disponibilizou barcos de guerra e tripulantes só para os povo Lusitano se vingar daquele episódio. Imagina só, disponibilizar barcos, tripulações, tudo a fundo perdido pois não eram viagens que visavam o lucro nem investimento mas "somente" a vingança Nacional.
Só que na altura o orgulho Nacional era uma coisa que não se brincava...

Bombardearam os filhos da puta à força toda, cortaram-nos aos bocados, e depois de os seus membros terem sido cortados, foram metido num saco com uma mensagem: "Agora façam caril com eles seus filhos da puta".

Imagina o que é os gajos passado uns anos, jamais a imaginarem que os Lusitanos iram perder tempo com viagens de anos só para se irem vingar lá dos maiorais Indianos e da situação em questão, a rirem-se e quiçá em tom jocoso a contarem piadinhas de como tinham fodido uma delegação de Lusitanos e humilhado o Vasco da Gama, e de repente, começam a levar com canhões em cima, a serem varridos por tropas de assalto, e a serem mortos e esquartejado pelo terror Lusitano.
Isso sim, é a manifestação de um GRANDE POVO, com orgulho, e que faz imperar o respeito fora de fronteiras.

Compara com os tempos de hoje, onde os mega-traidores do Ultramar e pós-25 de Abril andam aí na total impunidade, apesar de terem feito malfeitorias MUITO PIORES do que os Indianos em questão na altura.
Hoje reina o corno-mansismo.


Digo isto muito sinceramente: Fora a História de Viriato - que para mim foi o maior herói Nacional, dados os meios que tinha e o que ele conseguiu fazer; e chamo atenção que NUNCA foi derrotado militarmente, só o conseguiram matar através da traição interna -, os feitos de Afonso Henriques, e a época dos Descobrimentos...que mais resta de orgulho Nacional? Nada...

Portugal desde as guerra liberais - que mais não foram do que células terroristas não-nativas judias, cripto-judias e maçónicas a fazerem guerra cá dentro, seja através de guerra directa, seja ao nível de propaganda, seja ao nível de financiamento, seja ao nível de manipulação sobre as massas -, nunca mais se endireitou.
A partir daí foi sempre a caminhar na decadência e involução.
O regime de Salazar representou um período de excepção onde se conseguiu remendar bastante merda feitos pelos anteriores - particularmente na parte financeira -, e sarar algumas feridas Nacionais.

WOLF disse...

Portugal só foi grande sob o Autoritarismo. Nós como povo não somos um povo de tradição democrática e liberal como nos querem impingir. Os conceitos liberais e democráticas são contrários à nossa identidade colectiva, à nossa alma colectiva, à nossa psique colectiva.
Eles só têm aderência porque o povo Lusitano foi altamente subvertido ao nível da psique.

Os períodos liberais e democráticos representaram sempre os piores periodos da História Nacional. Representaram sempre a divisão Nacional, a desgraça Nacional, a desonra Nacional, a vergonha Nacional, e agora no presente a EXTINÇÃO Nacional. Porque a sobrevivênvia biológica é o MAIS IMPORTANTE, pois não existe nem pode existir Nação Lusitana sem Lusitanos. E com uma natalidade que anda entre os 0.9 e 1.2 filhos por casal e ainda por cima já a contar com os não-nativos; não é de todo demagogia ou tentativa de hiperbolizar afirmar que caminhamos para a EXTINÇÃO BIOLÓGICA.
E agora pergunto: Como se pode defender uma forma de regime - a democracia - que é 100% responsável pela EXTINÇÃO BIOLÓGICA do nosso povo?
Eu gostava de ver isto respondido por todos os Generais das Forças Armadas.

Repito: Como se pode defender uma forma de regime - a democracia - que é 100% responsável pela EXTINÇÃO BIOLÓGICA do nosso povo?

É que isto são FACTOS! Não são opiniões! Sem pelo menos uma Natalidade de 2 filhos(as) Nativos(as) por casal, o povo Lusitano vai-se EXTINGUIR.
E mais...porque a situação é ainda mais grave: Se eles até nascerem, mas estatisticamente grande parte deles forem FORÇADOS a emigrar devido à miséria social, exploração laboral, racismo anti-Lusitano galopante, desvalorização, etc... Vai dar quase ao mesmo caminho de EXTINÇÃO BIOLÓGICA, pois não há 'reservas biológicas' para compensar essas PERDAS no território Nacional.

Nós neste momento estamos a viver as duas situações:
Natalidade insuficiente para sobrevivência biológica+os poucos que nascem grande partes deles está a ser FORÇADO a emigrar.
Não há Nação que resista a isto...

Arêncio disse...

Mesmo sem os descobrimentos temos "N" motivos para sentir orgulho em quem somos. A nossa epopeia pré-descobrimentos é vastíssima, com uma riqueza histórica incomensurável, desde as raízes do subsolo ao berço, desde o berço à fundação. Orientámos mal a nossa grandeza e posto tudo na balança é discutível. Pessoalmente olho para a história como se fosse uma partida de Xadrez. Somos nós que estamos em "xeque" neste momento, cada vez mais perto de levar "mate". A HISTÓRIA é o que é, o importante é não repetir os erros do passado e potenciar o que de mais Nobre existe em nós.

("Um povo pode e deve encontrar, nas suas horas mais sombrias, mais difíceis, mais humilhantes, mais amargas, as raízes espirituais e as energias vitais para um novo ciclo de combate e ressurgimento").

A questão do naufrágio demográfico europeu, não obstante ser a mais grave de todas, a par dos fluxos migratórios massivos e incontrolados, não está na agenda dos governos (europeus).
Não é surpreendente, uma vez que o dogma dominante afirma que a imigração resolverá o problema da hemorragia humana europeia, o que é evidentemente falso tanto quantitativamente como qualitativamente.
As elites dirigentes, certamente suicidas, deixaram de se preocupar por completo com as gerações futuras, assim como pelo futuro do seu “povo”, obcecados como estão pelo “presentismo”.
É unicamente devido a razões económicas e mercantis (tendo em conta o risco evidente de pauperização derivado ao envelhecimento geral) que surgiu uma tímida inquietude pelo naufrágio demográfico europeu mas “o canceroso” teima em adiar a sua operação para mais tarde, mas “mais tarde” já estará morto.
Completamente sabotados por essa vertiginosa decadência, «o panorama demográfico europeu é, pois, sombrio, e nenhum elemento permite afirmar que o mesmo possa mudar a curto prazo». Assistimos impávidos e serenos à “deseuropeização” da população em solo europeu.


Letreiro

Tudo o que sou o sou por obra e graça
da comoção rural que está comigo.
Foi a virtude lírica da Raça
a herança que eu herdei do sangue antigo.

Foi esta voz que em minhas veias passa
e atrás da qual, maravilhado eu sigo.
Como um licor de encanto numa taça,
assim se quer esse condão comigo.

Olhai-me: – Eu vim de honrados lavradores.
De avós e netos, sempre os meus Maiores
fitaram o horizonte que hoje eu fito.

«O que estaria além da curva estreita?»
– E da pergunta, a cada instante feita.
nasceu em mim a ânsia prò Infinito.


António Sardinha, A Epopeia da Planície
https://www.youtube.com/watch?v=YPEL2V7EIlA

Post scriptum: "nasceu em mim a ânsia prò Infinito (repara no acento grave voltado para trás na contracção "prò" + a palavra "infinito" = a serpente mordendo a cauda.)

WOLF disse...

"As elites dirigentes, certamente suicidas, deixaram de se preocupar por completo com as gerações futuras, assim como pelo futuro do seu “povo”, obcecados como estão pelo “presentismo”."


É bem mais grave do que isso. Não é incompetência, mas sim terrorismo biológico. Elas não são suicidas mas sim assassinas. Elas sabem perfeitamente o que estão a fazer. As "elites" Europeias hoje são (((elites))); o problema é precisamente esse.


https://omsilanoican.blogspot.com/2017/11/pensamentoimagens-do-dia_22.html
https://omsilanoican.blogspot.com/2020/08/mensagemimagens-do-dia_18.html
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https://omsilanoican.blogspot.com/2016/02/pensamentoimagens-do-dia.html

WOLF disse...

Os marxistas baseiam-se sobretudo no recrutamento das ditas "minorias".
Aos capitalistas interessa uma sociedade somente de consumo. Ora tanto faz se o consumidor é Lusitano, ou do Senegal, ou do Paquistão.

Ambas as ideologias são anti-nacionais.
E também ambas as ideologias precisam de "dividir para reinar".
Quanto menos racialmente e sobretudo etnicamente homogéneo for um povo, mais dividido e fragmentado obviamente estará.

Também quanto menor média de QI tiver um povo, mais facilmente é enganado pelos partidos democratas e seus políticos.

Capitalismo&Comunismo ambos são arquitectos do plano kalergi - plano RACISTA e GENOCIDA dos povos Nativos Europeus.


https://omsilanoican.blogspot.com/2021/01/democratices_50.html

Arêncio disse...

Bom dia Wolf. Aconselhas algum livro de Ciência Politica? Alguma compilação de todas as informações que contribuem para a edificação do nosso sistema teórico-conceptual de Politologia e Meta-política ? Sem mitos e sem reducionismos ideológicos deturpados?

WOLF disse...

Vou-te ser sincero. Já li 'n' livros, ainda estou a ler alguns, outros ficaram em stand-by, mas ainda não li um livro que por inteiro me satisfizesse por completo.

Acho sinceramente que o melhor é recomendar autores, e depois as pessoas lêem o que eles escrevem e depois filtram o que lhes interessa/concordam/gostam etc...
Acho que muitos autores, particularmente alguns filósofos de classe mundial quando escrevem livros, por vezes pecam no excesso de 'palha', porque entre eles muitas vezes há uma espécie de feira das vaidades absolutamente estéril do meu ponto de vista, que é para ver quem fala mais caro ou quem fala mais 'compliquês'. Isso é tudo muito lindo, mas é contra-produtivo para a causa como já expliquei aqui:

https://omsilanoican.blogspot.com/2019/08/era-uma-vez.html

E depois tens outros que por terem atingido uma grau de consciência muito elevado, isso deixou marcas. O que é que eu quero dizer com isto? É que quando um gajo atinge um grau de consciência muito elevado - e só quem o atingiu sabe concretamente ao que me estou a referir -, tu tens digamos uma espécie de êxtase mental numa fase inicial, mas também tens um desgaste psicológico avassalador.
Isto num exemplo simples é como um gajo estar habituado toda a vida a correr 5 km por dia, e de repente no dia a seguir ter que começar a correr 25 km por dia. Há uma sobrecarga física que o corpo não está habituado. A mesma coisa acontece com o cérebro, só que ainda é mais desgastante na minha opinião.
Acontece que há filósofos que quebram psicologicamente, e ficam com mazelas, e então são capazes do melhor mas também do pior simultaneamente. Ou seja, escrevem um livro onde 30%, 40%, 50%, do conteúdo é de facto brilhante, super-racional, super-criativo, mas depois se for preciso noutras partes começam a divagar em conceitos absolutamente irracionais, com incoerências e paradoxos graves na mesma página, no mesmo pensamento, na mesma tese, etc...
O Oswald Spengler é um exemplo paradigmático disto que estou a dizer. É dos meus autores favoritos, mas eu já sei à partida que só vou apreciar 30% a 35% do que ele escreve; mas sei que esses 30% a 35% são de facto de grande qualidade.

WOLF disse...

Autores recomendados:

Sócrates.
Aristóteles.
Platão.
Nietzsche.
Evola.
Schopenhauer.
Spengler.
Alfredo Pimenta.
José António de Brito.
Sardinha.
William Pierce.
Alain de Benoist.
Tomislav Sunić.
Savitri Devi.
Paul Waggener.
Alfred Rosenberg.
Adolf Hitler.
Joseph Goebbels.
Olena Semenyaka.
Alex Kurtagić.
Cícero.
Marcus Aurelius.
E um Anónimo que usa o pseudônimo "Axe Of Perun" - que para mim é um filósofo de classe Mundial - mas só encontra coisas dele na net.

Posso me estar a esquecer injustamente de algum ou alguma, mas estes e estas são de uma forma geral a Nata intelectual do Mundo, seja do Passado, seja agora do Presente.

WOLF disse...

Eu estou a pensar escrever 2 livros; um de Filosofia/Política e outro de Ficção futurista num cenário onde Portugal no futuro vive sob ocupação à superfície e no subsolo existe uma resistência Lusitana.

Só que eu para escrever livros, depois teria que pagar impostos directos, e enquanto não me pagarem as indemnizações e/ou forçarem a pagar os culpados do que me estão a dever relativo às escutas e videovigilâncias ilegais durante mais de 13 anos seguidos, eu não pago impostos directos a este Estado.

Uma das alternativa seria levar o Estado a tribunal internacional, mas eu estou a evitar isso ao máximo, porque não quero pôr o nome de Portugal na lama, e mais a mais, eu não confundo o Estado como um todo, com a escumalha que ocupa parte do Estado. É só mesmo por isso que não armo peixarada a nível internacional, porque eu até tenho a lei do meu lado.

Agora como eu não abdico das indemnizações a que tenho direito, nem tenho perfil de corno-manso, talvez das duas uma: Ou lanço os livros na Ucrânia por exemplo e pago lá os impostos, e depois distribuo aqui de graça os livros após ganhar algum dinheiro JUSTAMENTE pelo meu LARGO contributo de ANOS E ANOS E ANOS de dedicação não somente à minha Nação, mas a TODA a raça Ariana.
Ou então faço como muitos e crio uma conta paypal ou assim algo do género, as pessoas que quiserem contribuir contribuem - quiçá surga um mecenas/filantropo Arianista, isso seria o ideal -, e depois lanço os livros de graça na internet por PDF.

Porque isto para mim é algo que me obriga a engolir parte do meu orgulho; não é uma decisão nada nada fácil por causa do meu feito peculiar: Eu detesto pedir ajuda financeira a quem quer que seja, já por isso mesmo nunca tive contas paypal nem nada do género. E depois, eu ODEIO a fama. Eu ODEIO o mundo da fama; eu não tenho feitio nem paciência para estar nesse Mundo, pois 99% das pessoas desse meio são absolutamente falsas, e eu não consigo em consciência sentir-me bem junto dessa gente. E depois também não tenho feitio para sorrisinhos amarelos, nem para fazer fretes, participar em eventos e coisas assim do género.

Também não tenho pachorra para tirar selfies junto de fãs e assim.
E eu sei que os meus livros iam ser uma bomba no mercado, pois não só tenho um nível intelectual e de sabedoria muitíssimo acima da média, como ainda tenho o dom da escrita, e ainda escrevo poesia altamente apreciada além fronteiras. Só que o lado reverso da moeda, é que isso ia-me obrigar a ser famoso, e eu ODEIO o mundo da fama.