terça-feira, 12 de outubro de 2021

Era uma vez...

O Jornalista: 
Dentro das ditas minorias, temos assistido a uma retórica de "pessoas racializadas". Se por um lado se incentiva e elogia este tipo de consciência nessas mesmas ditas minorias, porque é que do lado dos Nativos tal é tido como "racismo"? 

NS Lusitano:
Ora aí está uma excelente questão, digna de um jornalista que não dobra a espinha! Bem, em primeiro lugar devo dizer - e não estou a dizer em tom de gozo - que não sei bem o que é isso de "pessoas racializadas". Eles como sempre nunca fundamentam nada, falam sempre em chavões, sem nunca explicarem em que consistem os seus conceitos, é tudo sempre sem qualquer substância. Eu sei o que é Racialismo, e eu e Nós somos racialistas. Agora uma "pessoa racializada", é diferente do conceito de Racialismo? Eu pergunto isto, porque se é algo positivo quando é entre eles e algo dito negativo quando é entre nós, gostaria de perceber o porquê...

Aliás, não deixa de ser irónico que uma das pessoas que mais anda com isso na boca - senão mesmo a pessoa que anda com mais isso na boca - é a racista e não-Nativa Joacine Katar Moreira. Engraçado que para seu parceiro amoroso e sexual, ela REJEITOU o homem Negro. Então uma pessoa tão tão tão racializada, rejeita os machos da sua própria raça? Estranho... Com tantos milhares de homens Negros, escolheu um homem não-Negro... Isto faz lembrar o velho ditado:  “À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta”.

O Jornalista:
É de facto uma grande ironia...

NS Lusitano:
Faz lembrar também o outro não-Nativo e racista Mamadou, que dizendo-se porta-voz contra o racismo, diz e cito: "Temos que matar o homem branco." Agora imaginem se algum de Nós dissesse - e nunca o vai dizer, pois somos Racialistas e não racistas. - "temos que matar o homem Negro". Imaginem só a tinta que correria em jornais, debates televisivos, reportagens especiais, e até processos criminais se tal fosse proferido por uma figura política do nosso movimento; e outro qualquer...

O Jornalista:
Esta constante dualidade de critérios, e absoluta incoerência parece ser a marca do regime democrático.

NS Lusitano:
Não parece... É! Basta ver por exemplo que tais figuras celebram os dias das "populações indígenas" em todos os Continentes, menos na Europa claro. Porque os Europeus/Arianos pelos vistos não devem ser indígenas de nenhum Continente.

O Jornalista:
Uma coisa que reparo ao longo dos anos, é que vocês apesar de estarem nos antípodas de tais personagens, nunca advogaram a proibição da sua liberdade de expressão, nem nunca fazem queixinhas nas redes sociais de forma apelar à sua censura.

NS Lusitano:
Essa é a grande diferença entre nós e eles. E quando digo eles, não me estou a referir somente a esses dois não-Nativos racistas, mas a todos os quadrantes políticos democratas. Nós NUNCA fazemos queixinha de ninguém de forma a provocarmos a censura, porque se nós defendemos a liberdade de expressão, temos que ser coerentes com aquilo que dizemos, e portanto a liberdade de expressão vale quer para aqueles que concordam totalmente connosco, quer para os que concordam em parte, mas também para aqueles que em nada concordam.
Aliás, é através da troca e/ou exposição de ideias e argumentos que se chegam a conclusões finais.
Aqueles que são menos vezes refutados, ou até mesmo NUNCA refutados, são os únicos que podem estar certos. Ou não é através da comparação de ideias e argumentos que se define quem tem razão e/ou mais razão?

Eles dizem-se a favor da liberdade da expressão, mas de facto são contra a mesma. E são-no, porque eles têm bem noção que os seus argumentos não conseguem vencer quer a lógica, quer a racionalidade, quer a verdade.
O único motivo porque alguém pode ser contra a liberdade de expressão do outro, é porque tem receio da sua mensagem.

Basta pensarmos: Se eles tivessem tanta confiança nos seus argumentos, e Nós não passássemos de "mentirosos", "demagogos" e "energúmenos" como nos chamam, então eles facilmente nos refutariam, não é verdade? Até era melhor para eles pois nos deixariam ficar mal à frente de tudo e todos. E isto vale para todos os quadrantes políticos democratas - desde à extrema-esquerda ortodoxa, até à mais caviar e exótica, até aos ditos centristas e direitinhas.

O Jornalista:
É de facto mais uma grande incoerência que aqueles que se dizem democratas, serem menos a favor da liberdade de expressão que vocês que se dizem e com orgulho anti-democratas.

NS Lusitano:
Pois... É que de facto, nós defendemos afincadamente aquilo que pregamos. Não andamos aqui a enganar ninguém. Aliás, é precisamente porque somos puros que somos anti-democratas, visto que a democracia é o principal palco de todo o tipo de mentirosos, vigaristas e charlatães. Para além de traidores e pedófilos, não é verdade?


O Jornalista:
Com o passar do tempo, mesmo pessoas não-radicais e não-extremistas têm se revisto cada vez mais nas vossas ideias e convicções. Acha que isto é um sinal de maior maturidade política por parte dos cidadãos?

NS Lusitano:
É um conjunto de várias situações que leva a tal, e não apenas uma maior maturidade. Acho sinceramente que é também uma questão de bom senso; senão vejamos...quando nós somos contra a pedofilia, não estamos a zelar também pelos interesses dos filhos e filhas daqueles pais e mães que não estão em sintonia total com a nossa ideologia? Ou eles também não têm filhos e filhas? A mesma coisa se aplica à carga fiscal...ou não estão todos os cidadãos - sejam eles civis ou militares, do sector público ou do sector privado, homens ou mulheres - a serem sufocados/roubados pela actual carga fiscal? 

Eu já disse isto, e volto a dizer: Não somos nós que temos que mudar a nossa mensagem política para agradar às massas, mas sim as massas que têm que mudar para virem ao nosso encontro, e isto deve-se à simples razão de que nós estamos certos, e estávamos certos! E portanto não somos nós que temos que mudar.

Agora uma coisa é certa e que não hajam quaisquer tipo de ilusões em relação a isto. Quanto mais tempo demorarem a nos darem razão, PIOR vai ser. É que não tenham a mínima dúvida em relação a isso.
E também como já disse, qualquer movimento político e/ou qualquer líder político está sempre dependente da qualidade do povo que o rodeia. E os povos não têm todos a mesma qualidade, e nem o mesmo povo tem a mesma qualidade em diferentes gerações.
Dois exemplos muito rápidos:
  1. Por muito menos houve um golpe militar que derrubou a bandalheira da 1ªRepública, o que prova que aquela geração do ponto de vista patriótico, moral e de sentido de responsabilidade, era superior à actual.
  2. A minha/nossa mensagem tem maior aderência na Ucrânia e Polónia, e eles têm que traduzir os meus/nossos textos, que nem sempre se conseguem traduzir à letra pois há termos específicos linguísticos que não têm uma tradução exacta. Ainda assim, eles respeitam e muito as ideias/concepções do NS Lusitano.
Outro exemplo... Nos EUA, apesar de estarem muito muito muito mais subvertidos que a Ucrânia, Polónia, e até mesmo Portugal; no que diz respeito a dissidentes de valor, lá não falta valorização; há realmente solidariedade e não é só palmadinhas nas costas. Aliás, lá até pecam na minha opinião pelo excesso, pois há apoios monetários a pseudo-dissidentes que não são dissidentes coisa nenhuma, não estão de boa-fé coisa nenhuma, não estão arriscar a vida coisa nenhuma contra o sistema, nem tão pouco estão abrir os olhos da população, mas são sim oposição controlada e então ficam-se por meias verdades e meias mentiras, ficando-se sempre por assuntos (((proibidos))), sem nunca irem às raízes dos problemas. No fundo, funcionam como "damage control" do próprio (((sistema))). São os chamados "grifters".

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