Na sequência disto ---» NACIONAL REVOLUCIONÁRIO: COMUNICADO OFICIAL: QUARTA E ÚLTIMA PARTE, hoje recebi uma carta do Ministério Público - Procuradoria da República da Comarca do Porto DIAP - Secção da Póvoa do Varzim.
Foi me deduzida ACUSAÇÃO PÚBLICA - como e porquê? - e ACUSAÇÃO PARTICULAR.
Espanto meu quando vejo descrito como "FACTOS" a narrativa do queixoso em questão.
- Ora se não há imagens, e o queixoso não tem testemunhas a seu favor que corroborem a sua narrativa, como podem ser então as suas alegações serem consideradas "FACTOS"?
- Será o queixoso uma qualquer entidade divina e como tal a sua palavra valer por isso mesmo mais que a minha? Não é o caso...
- Será o queixoso um grande Patriota e Nacionalista, que ao longo dos anos provou ser leal à sua Pátria e Nação, e por isso mesmo, a sua palavra contra quem nunca tal o fez, por isso mesmo valer mais que outros que tais? Não é o caso... E portanto das duas uma; ou a palavra dele tem que valer tanto como a minha, ou tem que valer menos devido aos meus serviços prestados pela Pátria e pela Nação ao longo de vários anos seguidos com sacrifícios vários e apoios praticamente nulos.
- Ora como o Estado tem que ser a Nação politicamente organizada, e o Ministério Público faz parte desse mesmo Estado, e a secção da Póvoa de Varzim desse mesmo Ministério Público, sendo eu Nativo do ponto de vista biológico, cultural e até espiritual, e nunca tendo feito NADA para prejudicar a Nação, Nação essa fundadora do Estado - pois o Estado não foi formado por partidos políticos democráticos, mas sim pelos nossos melhores antepassados, que provavelmente, para não dizer de certeza absoluta, hoje seriam apelidados de "extremistas", "racistas" e afins pelos poderes dominantes e ocupantes anti-nacionais que dominam a maior parte da narrativa sobre os cidadãos-vítimas -, como é óbvio, eu não vou admitir que usem o Estado para aplicarem injustiça contra mim de forma a me tentarem vergar.
- Chamo atenção que o queixoso em questão, nessa mesma cidade da Póvoa de Varzim foi julgado por um Juiz anterior, em que o mesmo acusou o então queixoso de ter roubado largos milhares de Euros de dinheiros de herança. E portanto mais uma vez, não consigo perceber qual o critério de tal sujeito ser mais credível do que eu, e como tal a sua palavra contra a minha ser considerado "FACTOS".
- Chamo também atenção que o queixoso em questão, andou(ainda anda?) alugar andares de prédios do qual só é dono de 8% - assim determinaram as partilhas na altura -, sem dar conhecimento aos donos das outras percentagens, e como se não bastasse, podia do mal o menos tê-lo feito mas depois ter inventado uma qualquer história que o teve que fazer à pressa, e depois entregado parte dos 100% do dinheiro das rendas que andou obter(ainda anda?) dos inquilinos, aos donos das outras percentagens. Mas também não o fez. E como foi apanhado com a boca na botija alugar tais andares em questão e como tal a roubar os familiares, isto resultou na intensificação do conflicto que acabou dias/semanas mais tarde nas agressões físicas MÚTUAS.
- E porque é que este último ponto é altamente relevante? Porque o sujeito em questão, o queixoso, não declarou nada ao Estado obviamente, aquando dos alugueres que fez(ainda faz?) em propriedades da qual só possui 8%, de forma a ROUBAR MAIS UMA VEZ os familiares sem ninguém saber. Ora acontece que o sujeito, o queixoso, dessa forma ROUBOU TAMBÉM O ESTADO, ou não é assim? E ironia das ironias, o LADRÃO, que FACTUALMENTE roubou o Estado, usa agora instrumentos e instituições do Estado, contra mim!!! E agora a questão é: A Justiça vai-se prestar a este papel degradante e infame? Será que tudo isto está a ser conduzido por quaisquer forças externas como partidos democráticos e/ou maçonaria e/ou organizações terroristas anti-nacionais, e como tal inquinado de forma a me tentarem diminuir e/ou humilhar e/ou castigar através da lei?
- Vai-me dar muito trabalhinho, mas não duvidem por um segundo, que se eu for alvo de qualquer injustiça ou sentença condenatória, que de seguida irei apresentar variadas queixas por variados crimes, contra as mais importantes personalidades políticas e partidos políticos, devidamente fundamentadas, devidamente argumentadas, com a lei e demais artigos do meu lado, e enviarei as queixas originais mas também suas cópias tal como prometido anteriormente para o Ministério Público, PSP, PJ, GNR, EXÉRCITO, MARINHA, FORÇA-AÉREA, e quiçá para 2 órgãos de comunicação alternativos estrangeiros. E o dito "Estado de Direito", irá ser posto à prova perante os olhos de milhões de cidadãos.
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