segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Quando se confia no que não é confiável...

"Algo como uma imprensa livre não existe. Você sabe e eu sei disso. Não há um entre eles que pode escrever a sua própria opinião. O negócio de um jornalista é destruir a verdade, para si, o seu país e sua livre vontade para mentir em direto para torcer, para verificar em adoração da fase de Mammon por seu pão de cada dia. Este é o nosso papel, que são ferramentas de base para ricos homens por trás das cenas, somos fantoches, eles puxam as cordas para nós dançar, nossos talentos e recursos, nossas vidas são propriedade dessas pessoas, nós somos prostitutas intelectuais, temos uma estrutura de manipulação, puxando as cordas da política de todas as cores políticas, mídia, agências de inteligência, as grandes empresas e os sistemas bancários globais. "
John Swandon




P.S. Não faço qualquer referência ao acto de terrorismo tecnológico de invasão de propriedade privada, devassa da privacidade, e escravatura (quando a devassa é sistemática dentro dos lares onde os cidadãos passam a sua maior parte da vida, os mesmos ficam impedidos de viver como querem, para além de serem violadas as mais íntimas das privacidades e portanto qualquer juiz com bom senso interpreta tal devassa como escravatura, pois além de sistemática e com anos de duração, é dentro da propriedade privada onde a vítima mora.) porque isso é infinitamente muito mais grave e é uma conspiração que envolve jornalistas, empresários, polícias e até juízes.

Objectivamente os media não têm jurisdição para realizar escutas e videovigilâncias dentro de propriedade privada dos cidadãos, e ao fazerem esse acto terrorista estão a praticar crimes gravíssimos ao abrigo da lei nacional e internacional.

Queixa já foram feitas nas instalações da PJ nacional e apenas, e só apenas, ainda não foram feitas em instâncias internacionais com entrevistas a medias alternativos a expor toda a conspiração porque está se a querer evitar ao maximo pôr o nome de Portugal na lama no estrangeiro.

Mas é preciso o processo andar para a frente...

E daí esperar que o bom senso prevaleça e os culpados paguem as indemnizações(depressinha) que estão a dever às vítimas  para se evitar a peixarada em grande escala, caso contrário virão os boicotes em massa, e em vez de um processo entrarão vários nomeadamente relativos ao artigo 308º de traição á Pátria, cuja interpretação do mesmo abrange a informação terrorista e deliberada como sabotagem nacional, até ao envolvimento de patrões dos media ao clube bilderberg e como este tem como objectivo destruir Portugal como nação.

Já para não falar que crimes contra a humanidade não prescrevem, tais como os crimes de terrorismo biológico referentes à venda de vacinas com vírus para injectar nas pessoas, propagandeada que foi por certos media e certos políticos.

Como nota final devo acrescentar que o caso murdoch ou até mesmo o caso Vieri, não são comparáveis com o terrorismo tecnológico feito em Portugal por gente ligada aos media.

Primeiro, porque é muito mas muito pior aqui, e segundo e altamente importante é o facto de as vítimas desses casos acima referidos eram gente famosa e foram por livre arbítrio, logo apesar de serem vítimas não é comparável a violação da privacidade a alguém que abdicou de grande parte dela em nome da fama com alguém que nunca quis ser famoso para não abdicar da mesma e para si a privacidade é sagrada.

Se as indemizações dos casos acima foram avultadas, obviamente para quem a privacidade é sagrada as indemnizações terão que ser muito maiores.

Que as indemnizações às vítimas sejam pagas muito depressa...

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