Brevemente as televisões irão acompanhar de forma exaustiva a cerimónia de entrega do prémio para o melhor jogador do mundo de futebol.
São vários os nomeados, apesar de 2 a 3 estarem melhor posicionados para ganhar.
Ora quando se distingue os melhores, automaticamente se reconhece a existência de piores. Não pode haver melhores sem piores e vice-versa.
E mesmo dentro dos melhores, não são todos iguais. Uns são mais capazes, outros menos capazes, e outros até nem é tanto uma questão de comparação de capacidade, dado que há jogadores com características muito próprias; talvez não tão vistosas nalguns casos por se tratarem de jogadores menos ofensivos, mas igualmente importantes na modalidade.
Ora tal observação e análise é partilhada por "especialistas" vários; jogadores no activo, jogadores na reforma, treinadores no activo, treinadores na reforma, comentadores desportivos, até aos simples adeptos, etc...
Portanto temos um conjunto de milhões de pessoas por esse mundo fora que reconhecem a desigualdade entre os atletas, e a vital importância de uma diferenciação como forma de aplicar a meritocracia.
Mas esses atletas não são humanos? Claro que são...
Então se a igualdade humana não existe(nem nunca existiu, nem nunca existirá), e a democracia decreta por lei inquisitorial que os humanos são todos iguais; como se pode amar a modalidade de futebol e ser democrata ao mesmo tempo? Obviamente não se pode; e quem se diz amante de futebol e democrata ao mesmo tempo, não passa de um filho da puta de um hipócrita de merda.
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