domingo, 21 de outubro de 2018

Era uma vez...

O jornalista:
O que tem a dizer sobre os movimentos mais moderados; centro-esquerda, centristas e centro-direita?
E como responde quando estes chamam o seu movimento NS Lusitano de ser um movimento radical?

NS Lusitano:
Os ditos "moderados" para mim são cata-ventos… Não são carne, nem são peixe. Não têm ideologia, e andam apenas ao sabor do vento. Dizem uma coisa de manhã, outra coisa à tarde, e ainda outra coisa à noite - ou seja, não são de todo confiáveis. Dizem o que for preciso e com a maior das falsidades e hipocrisia desde que tal lhes dê a impressão que conseguem mais votos e apoio popular. E nesta sua habitual farsa teatral em busca de beijinhos, abraços e selfies junto das massas então enganadas; ainda têm a lata de nos apelidar de "populistas"...
A extrema-esquerda ao menos defende aquilo que acredita - apesar de que o que defende é totalmente irracional, estúpido e ilegítimo. Já os ditos "moderados", não acreditam em nada e como tal nada defendem, a não ser o seu status quo e a sua sobrevivência política à custa do engano e à custa do constante saque sobre a nossa Nação. Um bom exemplo disso é o bilderbeg marcelo rebelo de sousa, conhecido no meio militar como "cata-vento" e no meio popular mais sábio como o "emplastro de Belém". Já se disse conservador, até nacionalista uma vez na tvi, é social-democrata - centro-esquerda portanto - e vai à festa do avante! Ou seja, ele é tudo e não é nada simultaneamente. E no meio de 5000 selfies ainda tem a lata de dizer que os movimentos Nacionalistas na Europa são movimentos perigosos e "populistas"!

Quanto às acusações de que somos radicais, é com o maior orgulho que as recebemos. A palavra "radical" deriva da palavra "radi" que significa "raiz". Radicalismo se refere a ir à raiz de um problema, em oposição a simplesmente tratar os sintomas. Um radical político é aquele que se preocupa com princípios profundos e holísticos por trás de todas as questões, a ponto de rejeitar enfaticamente soluções superficiais ou parciais. Isto é com base no facto de que soluções superficiais ou parciais suprimem os sintomas em vez de lidar com o problema, criando assim males sustentáveis.
E de facto o nosso Nacionalismo é radical - sem cedências perante a traição, sem politicamente correctos, e sem medo.
Como disse o Simon Lindberg do movimento Nordfront e com o qual concordo a 100% com a sua citação: "Não somos nós que temos que mudar o discurso para agradar às massas. As massas é que tem que mudar para perceberem e aceitarem o nosso discurso, e tal se deve ao facto de que nós temos razão; e portanto se temos razão, não somos nós que temos que mudar".

A real questão é quanto Caos vai ser preciso para nos darem razão...
Quantas mais violações sobre as mulheres Arianas?
Quantos mais atentados terroristas cometidos por 
não-nativos na Europa?
Quanta mais injustiça?
Quantos mais impostos?
Quantos mais recibos-verdes?
Quanto mais desemprego?
Quanto mais endividamento?
Quantos mais pedófilos?
Quantos mais menores violados em nome da "tolerância"?
Quantas mais hordas kalergianas?
Quanto mais ébola, legionella e hiv?
Quantos mais mega-incêndios?
Quantas mais donações para as vítimas dos incêndios a serem roubadas pelos democratas?
Quantos mais subsídio-dependentes não-nativos a parasitar?
Quanto mais racismo anti-nativo?
Quanta mais desvalorização e desrespeito pela propriedade privada?
Quanta mais degeneração?
Quanta mais humilhação nacional?

Porque isto neste momento faz lembrar o conto do "Rei vai nu", só que uma versão ainda mais exagerada. É como se o rei - neste caso um rei democrata - mijasse em cima do povo e conseguisse convencer o mesmo que não era mijo mas sim chuva, e como se cagasse também em cima do povo e conseguisse convencer o mesmo que não era merda mas sim neve, e de chocolate, daí ser castanha!

Nós estamos do lado da verdade, da lógica, da razão e da lealdade.
Os democratas estão do lado da mentira, da demagogia e da irracionalidade.
E portanto eles são o problema, e só nós somos a solução!
E quem diz o contrário, é porque não quer o Bem da Nação…
(intervalo da entrevista)

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