Depois da Segunda Guerra Mundial, o guerreiro e o ascético foram ostracizados, ignorados e difamados 'ad nauseam' para darem lugar à era dos "mercadores" - que foi e é apenas um eufemismo para o triunfo dos judeus na Europa ocupada(zog) -; e estes últimos passarem então a ser os novos "role models", os novos pseudo-deuses, que durante décadas pregaram que o comércio é o que faz girar a humanidade, que o ser humano só se completa quando compra e vende, vende e compra…
A ironia desta trágico-comédia toda, é que aqueles que durante milhares de anos se dedicaram ao comércio, não conseguem ter qualquer argumento válido para justificar o 'negócio' da UE. A dita 'arte' do negócio, não é nem nunca foi de cariz humanitário e filantropa. O negócio que é bom para o judeu, é inevitavelmente SEMPRE mau para nós Europeus.
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