quinta-feira, 25 de abril de 2019

POESIA NACIONALISTA : 999 ORGULHO CELTA 999(2ºPOEMA)

Por mais que seja surrealmente desvalorizado na minha Nação… Por mais que seja estupidamente não-aproveitado na minha Nação… Por mais que as minhas qualidades intelectuais e criativas sejam acefalamente desperdiçadas na minha Nação…podiam-me assassinar hoje mesmo; que as minhas ideias, filosofia e poesia serão lidas nas próximas décadas e nos próximos séculos...

Enquanto vocês hoje são estrelas efémeras na televisão, mas daqui a umas poucas dezenas de anos caem no esquecimento total e ninguém vos passa cartão…
E mesmo lá no fundo, mesmo com esses vossos egos ridículos, vocês sabem que nem mesmo hoje valem nada, e só são falados porque se venderam ao zog e tornaram-se assim agentes/actores políticos da ilusão e da traição…
E faço ideia de como deve ser terrivelmente frustrante para muitos de vocês que se dizem deístas, verem um "delinquente" a ter constantemente a suprema razão…

Homens como eu surgem em cada 100 anos, e às vezes nem isso... Enquanto vocês, são do mais vulgar que existem...
É como se eu fosse um diamante e vocês grãos de areia...
É como se eu fosse num prato arroz de cabidela e vocês diarreia… E se prato é um anagrama para tropa, isto sou eu a vos atormentar e foder a mioleira…

Mesmo no presente, centenas das minhas reflexões foram já traduzidas nas mais diferentes línguas por toda a Europa...
O meu espírito vai-vos atormentar eternamente…
E chegará inevitavelmente o dia, em que todos os vossos regimes maçônicos irão cair por toda a Europa, como uma ninhada de ratos em pânico a serem engolidos por uma gigante serpente…

E depois de caírem, nunca mais se vão levantar, pois sendo a minha argumentação completamente irrefutável, as novas Elites políticas Nacionalistas radicais irão as repetir e às massas transmitir… E então ninguém mais vos vai ouvir, a sede de vingança por parte de centenas de milhões de Europeus sobre vocês vai cair, e vocês não terão para onde fugir...
E vivo ou morto, no poder ou na clandestinidade, a 
médio-prazo ou a longo-prazo, uma coisa é certa; quando vier o ajuste de contas, seremos NóS os últimos a sorrir...

Antes morrer do que perante vocês me vergar e desistir!

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