domingo, 21 de novembro de 2021

Era uma vez...

O jornalista:
Metade da Europa neste momento está a viver tumultos sociais contra a tirania covidesca. Como olha para tudo isto?

NS Lusitano:
Isto não é bem igual em todos os países e Nações obviamente, depende muito do grau de maturidade política dos povos e da própria qualidade dos povos actuais. Noto por exemplo maior resistência popular em Itália, França, Polónia, Dinamarca, Croácia, Sérvia, etc...
Uma coisa é certa; o denominador comum é uma insatisfação cada vez maior para com toda a classe política, a falta de respostas adequadas da mesma, e cada vez um maior 'vácuo' de poder que se está a formar. Se juntamos a isso agora os problemas fronteiriços que estão ocorrer na Polónia, onde mais uma vez, os acontecimentos deram-nos razão antes do tempo...diria que o terreno está cada vez mais fértil para os movimentos verdadeiramente alternativos - os de Terceira-Posição.

O Jornalista:
Isto vem em boa medida no seguimento do que já se tinha debatido anteriormente, correcto?

NS Lusitano:
Só que entretanto o desemprego aumentou, vai ainda aumentar, vem grave crise social, crise económica, crise racial e étnica.... Portanto, os regimes democráticos representam o Caos... Ora como depois do Caos vem sempre uma Ordem, essa Ordem só pode ser representada obviamente por aqueles que são a antítese dos regimes democráticos, ou seja, Nós. Contra factos não há argumentos! E TUDO aquilo que nós avisamos durante anos que ia acontecer, está acontecer!
Agora repito; a partir do momento em que a mensagem é a mesma, os mensageiros são os mesmos, a reacção dos povos depende inteiramente da qualidade dos receptores da mensagem, e não dos mensageiros.
Os povos mais 'Red Pill" salvar-se-ão a tempo, outros talvez não.

O Jornalista:
Com uma cada vez maior descredibilização dos partidos democráticos, as pessoas irão procurar alternativas de poder; esse poder será eventualmente de cariz militar?

NS Lusitano:
Só se os militares Nativos - sejam eles Celtas, Eslavos, Nórdico-Germânicos, Helénicos, Romanos, etc... - forem muito muito muito muito burros, ou muito muito muito muito muito mercenários, é que não percebem que estamos a viver uma Era onde quase que parece(quase...) que a providência está a criar as condições para eles se tornarem a futura Ordem. Agora essa Ordem, só poderá ser aceite pelos povos Nativos se eles tiverem um capital de confiança; ou seja, eles se assumirem como dissidentes do zog. Porque se o zog representa a injustiça, a alta carga fiscal, o racismo anti-nativo, o alto desemprego, a pedofilia, o plano kalergi, a corrupção, a mentira, a traição, a rape-epidemic sobre as mulheres Nativas, etc...os militares terão forçosamente que representar a antítese de tudo isso.

Eu da minha parte, mantenho o que venho dizendo há anos:
Regimes NS e/ou Fascistas, e acabar com a demência do sufrágio universal e igualitário.
Regimes que aumentem a liberdade REAL aos cidadãos, mas diminuam a libertinagem. Regimes liderados por gente que possua a regra das 3 legitimidades:
+Legitimidade moral.
+Legitimidade racial/étnica.
+Legitimidade intelectual.
Basta não possuir uma destas, e não serve para liderar.
É simples…
  1. Se o líder é corrupto e/ou traidor, não possui portanto legitimidade moral.
  2. Se o líder é judeu, cripto-judeu, ou de outra raça e/ou etnia qualquer que não a raça e/ou etnia raiz da Nação que governa, não possui portanto legitimidade racial/étnica.
  3. Se o líder é burro, incompetente, limitado a nível de criatividade, e não consegue por isso resolver os problemas nacionais, não possui portanto legitimidade intelectual. Se até é inteligente e criativo, mas usa a inteligência e criatividade para vigarizar, roubar, pilhar, e trair a Nação e o respectivo povo nativo que governa, então nesse caso apesar de possuir a legitimidade intelectual, como a usa não para os superiores interesses da Nação, mas sim contra a mesma, é porque não possui legitimidade moral.
Daí as 3 legitimidades serem inseparáveis, e basta não possuir uma delas para não ter assim legitimidade para liderar.

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