quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

COMUNICADO OFICIAL: SEGUNDA PARTE

Com o passar dos anos, dos longos anos de cativeiro forçado, instrui-me e tornei-me autodidata.
Fi-lo por gosto inerente à minha personalidade por sabedoria, mas sobretudo porque fui me apercebendo da dimensão absolutamente dramática da subversão que a Nação e suas respectivas intituições foram e continuam a ser alvo desde 1974 até agora. Com o tempo formei ideologia política, o NS Lusitano, e no começo do longo período destes longos vai para 16 anos de activismo político Patriota e sobretudo Nacionalista, fiz acção directa sobre instalações pertencentes a organizações anti-Nacionais exercendo o meu direito constitucional referente ao Artigo 276.º 
(Defesa da Pátria, serviço militar e serviço cívico)
1. A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os portugueses.

Depois de ter exercido o meu direito constitucional de defender e lutar pela minha Pátria, fui a tribunal por ter atacado uma agência do BES pertencente ao Ricardo Salgado, responsável por malfeitorias e aldrabices sobre o povo Português, cujas representaram um custo de MILHARES DE MILHÕES ao Estado Português, sustentado pelos dinheiros dos contribuintes Portugueses. Também me foi dito que ia responder a tribunal por supostas agressões iniciadas por mim contra um agente sionista ou cripto-sionista na esquadra na qual estive detido após exercer o meu direito constitucional.

Ora segundo a lei, e como alegadamente nós estamos num dito "Estado de Direito", eu só poderia ser indicado como arguido se os acusadores fizessem queixa nunca após 6 meses do ocorrido. Acontece que passaram mais de 6 meses, e ainda assim, de forma ILEGAL, fui constituído arguido.
Deixei passar entre aspas, mas aproveitei o facto de mais uma vez pôr o sistema à prova. E como tal apresentei queixa contra órgãos de comunicação social e políticos na altura inclusivamente o então primeiro-ministro José Sócrates pelos crime de Traição à Pátria.
Eu sempre fiz questão de me seguir pela regra do "semeiam ventos, colhem tempestades." E portanto cada vez que me tentassem foder, levariam sempre o troco, fosse quem fosse. E será sempre sempre sempre assim.

Em tribunal, logo no início das audições, fomos obrigados a jurar dizer toda a verdade. Acho que é do conhecimento geral que é assim que funcionam as coisas. Ora um juramento só pode ser levado a sério, se houver consequências para quem não o cumpre. Ou não é assim? Seja este, seja o juramento da defesa da Nação. E eis que acontece o seguinte:

- 5 Polícias testemunham contra mim, criando uma narrativa de que de facto eu agredi um polícia de forma extremamente violenta ao pontapé e ao soco, sem motivos para tal, e tendo sido eu a iniciar agressão, tendo a vítima sido obrigada a meter baixa por danos físicos. Sendo que esses 5 polícias não falaram todos a uma só voz, e só três foram ouvidos em tribunal. 

- Do meu lado, eu admiti as agressões, mas como jurei falar verdade, reportei tudo tal e qual aconteceu:
Eu recusei ser algemado e comprometi-me a portar-me de forma ordeira dentro da esquadra. Recusei ser algemado porque tinha - e ainda tenho, embora de forma mais controlada mas não mais pequena - uma enorme raiva dentro de mim de estar a viver tanto tempo sob cativeiro forçado, cativeiro ilegal, e era só o que faltava ainda por cima me algemarem. Devo dizer que os primeiro agentes policiais foram de uma certa forma cordiais, perceberam o meu lado emocional, e como tal não me algemaram. Sendo que dois deles até me deram os parabéns por ter tido tomates em fazer acção directa sozinho contra os bancos e sedes de partidos anti-nacionais/organizações terroristas anti-nacionais, tendo um deles mesmo me dito: "Tu ao menos fizeste alguma coisa, nós polícias só falamos e não fazemos nada" a propósito de toda esta tirania de certos bancos privados e partidos políticos contra Portugal e os Portugueses. Este desabafo porém não disse à Juíza, porque não valia a pena e até era quebrar entres aspas a confiança de um desabafo pessoal. Continuei a reportar à então Juíza o que se passou até ao início das ditas agressões e ao fim das mesmas. E portanto estava eu numa salinha dos detidos na então esquadra de Cedofeita Porto, quando entra um "artista" polícia, não sei se pago ou mandado pelo poder político anti-nacional ou por qualquer ligação a ultra$ narco-traficantes proxenetas separatistas da cidade; e digo isto porque ele entrou numa esquadra a chamar "filhos da puta" aos Benfiquistas, o que não é de todo um comportamento adequado e/ou normal para um agente da autoridade, e como tal tenho razões para suspeitar que alguém lhe tenha dado o toque que estava ali o ex-líder dos NN Porto, e portanto ele tinha que criar uma encenação provocatória qualquer contra mim para depois ter o dito pretexto para me carregar com o bastão e gás pimenta. E tal foi assim... O "artista" chegou ao berros dentro da salinha, e quis-me algemar à força e começou logo me dando um empurrão e um soco no qual eu ripostei e mandei-o ao chão. Nisto com a confusão entram os outros agentes, um total de 4, dois deles põem-se em cima de mim, particularmente sobre os meus dois braços, um a exercer todo o seu peso em cima de um braço e o outro a mesma coisa de forma a eu ficar sem conseguir mover os braços enquanto o "artista" me borrifa com todo um frasco de gás pimenta nos olhos. E nisto, infelizmente a minha mãe soube que eu estava na esquadra, apesar de eu ter dito com antecedência aos agentes policiais para jamais em caso algum comunicarem com os meus familiares porque não queria os preocupar com tal situação, algo que me prometeram mas não cumpriram. Ora no meio das agressões, onde repito, estavam 4 para um, um deles ficou só à porta, sendo que os outros 3 estavam em cima de mim, armados, eu com os olhos cheios de gás pimenta e como tal estando com a visão gravemente deficitária, a minha mãe e outro agente devido aos barulhos entram na dita sala, e eis que o "artista" vai em direcção à minha mãe de uma forma agressiva empurrando-a, e eu com o instinto natural de a proteger, admito de facto que pontapeei com força o dito "artista". Mas quer dizer, só se eu fosse uma espécie de "Hulk", é que estando com dois polícias em cima de mim, já algemado e sem poder usar os braços, cheio de gás pimenta nos olhos, tivesse ainda capacidade me soltar dos dois polícias, levantar-me e agredir o "artista" da maneira como ele disse em tribunal, de tal forma que o mesmo teve que meter baixa, porque foram demasiadas as mazelas por mim provocadas. Isto só num filme de ficção, e foleiro, é que tal cenário poderia acontecer. Mesmo com um pico de adrenalina que tive de facto que consegui me libertar dos dois polícias em cima de mim, não é de todo credível que algemado, com os olhos carregados de gás pimenta, numa situação de 1 contra 4 e ainda por cima estes armados, eu tivesse condições e tempo para agredir esse tal "artista" da forma que ele me acusou em tribunal.
Dito isto à Juíza, salientei o seguinte facto: Houve 4 depoimentos acerca da versão, o meu, e os dos polícias à vez. Acontece que ou porque combinaram mal a versão deles antes de irem depor, ou se espalharam entretanto na narrativa ficcionária então combinada devido ao nervosismo deles, não sei, a versão deles foi TODA ELA DIFERENTE umas das outras. Ora se TODAS as versões do sucedido foram diferentes, das duas uma: Ou estamos todos a mentir, ou estão eles todos a mentir, porque se eles tivessem a falar Verdade - tal como juraram antes do início do julgamento - a versão tinha que ser idêntica, e tivemos 4 versões diferentes. Mas é 100% certo que eles estão a mentir! Então terminei a minha defesa dizendo que assim, só se poderia concluir que ou eles estão a mentir, ou estão eles e eu também a mentir, mas única certeza absoluta é que a mentira vem do lado deles, enquanto que do meu lado não há certezas de tal. Se há 4 versões diferentes do mesmo sucedido...

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