quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

POESIA NACIONALISTA: ODE A CERNUNNOS.

Cernunnos meu senhor, ouve-me tão raro e até único pedido deste teu fiel seguidor: 

"Dai-me instrumentos para me libertar, dai-me condições para sair daqui e nunca mais voltar, eu que há muito abracei a misantropia para comigo próprio psicologicamente arrebentar, meu espírito assim forjei para a clandestinidade saber abraçar, poder o inimigo à vontade caçar, cumprir este desejo ardente de me vingar...
Sem ninguém para me julgar, sem ninguém para me condenar..."

Cernunnos meu senhor, mestre do ódio e do amor, atende este meu nobre pedido, ouve este Lusitano de sangue puro que jamais deixou que te tornasses Deus esquecido:


"Aqueles a quem eu quero causar a maior dor, são aqueles que me tiraram anos de privacidade, quero caça-los um a um com toda a ferocidade, torturar os mesmo lentamente e sem qualquer tipo de piedade, quero olhar os mesmos olhos nos olhos e cortar-lhes todos os tendões, quero
ouvi-los gritar de desespero antes de lhes arrancar os corações, e assim como me recusaram outrora a liberdade, eu recusarei todos os perdões..."
 
 Cernunnos meu senhor, Deus justo e libertador, meu pedido é comum a muitos de nossa etnia:

"Mostra pelos teus filhos teu amor, dai a seus inimigos somente o terror, vinca forte tua supremacia, e não nos faças perder a fé, e ajuda-nos acabar com a democracia, pois sempre cumprimos a missão de numa sociedade ajoelhada, sermos os únicos a ficar de pé, e sempre com a mais nobre valentia..."

Nenhum comentário: