À falta de desígnio nacional/racial/étnico, o indivíduo democrata não vive por nada maior do que ele próprio.
O resultado será inevitavelmente uma sociedade egoísta, niilista, egocêntrica, e irresponsável.
A covardia e o faltar ao dever para com a Nação, seus antepassados e futuros descendentes será(frustradamente) desculpada pela retórica do "dever cumprido" de ter ido votar; como se o acto de ir votar(ainda para mais num sistema podre e viciado) envolvesse um átomo de coragem.
A honestidade é já a excepção, e a traição é já a regra.
"Um por um, e todos contra todos"- É este o estado de espírito do (pseudo)homem democrático.
"Eu, eu, eu ,eu ,eu ,eu...
Eu sou o máximo...
Eu sou especial....
Eu tenho opinião sobre tudo...
Não obedeço a nada nem a ninguém...
Eu tenho milhares de amigos no facebook...
E se morrer amanhã, já me sinto realizado..."
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