É sempre bom de notar que cada vez mais intelectuais Europeus conceituados começam aproximar o seu discurso do nosso, e suas conclusões das nossas.
Primeiro, porque eles gozam de outro estatuto social e como são socialmente mais aceites e com melhores e maiores meios de propaganda, o alerta patriótico e/ou nacionalista espalha-se de forma mais rápida e mais larga pelas populações nativas Europeias.
Segundo, porque é a prova que nós tínhamos, e continuamos a ter a razão. Não fomos nós - "delinquentes das claques", "anti-semitas primários", "extremistas", e outros tantos rótulos que os mass-mérdia nos colocaram e colocam - que mudámos o nosso discurso e/ou aproximamos a nossa retórica da deles; mas sim o oposto.
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