terça-feira, 24 de setembro de 2019

POESIA NACIONALISTA: REDENÇÃO LUSITANA(2ºPOEMA)

Materialismo galopante, desperdiças a tua vida não a preencher a tua alma mas sim a preencher no teu quarto as gavetas, armários e a estante… Sorris para a matéria mas ela não sorri para ti... Foste tu que a escolheste, mas não foi ela que te escolheu a ti… Dizes que ao menos ela não te faz sofrer e nem te mente... Mas ela não o faz não porque não quer, mas sim porque ela nem sequer tal pode; pois se ela nem sequer sente…

Democracia e feminismo seduziram-te porque soavam a doce pecado... Ganhaste ódio ao sistema tradicional de Nativo Patriarcado, e hoje o que ganhaste com isso? O 
Ser Humano - masculino e feminino - passou a ser todo objectificado…
E a triste ironia disto tudo, é que te foi várias vezes enunciado pelos sacerdotes do feminismo e democracia "Que é preciso valorizar mais o interior do que o exterior."...
E agora sim, numa democracia o real humanismo ia triunfar... Porém tal utopia esbarra nas urnas igualitárias, onde nenhum espírito humano por consequência igualitária pode ser considerado inferior ou superior…

E então agora nem o exterior e nem o interior são pelas urnas igualitárias tidos em conta... Os humanos numa democracia quando vão votar em filas, passaram a ser tão valorizados pela sua essência humana como manequins de plástico numa qualquer montra...
 
O nosso tipo de filosofia é pois uma dádiva divina… Para verdadeiramente te conheceres a ti própria, para buscares as raízes do teu mais íntimo ser, primeiro tens que passar por uma Nobre Nativa introspecção; e só depois de tal processo, poderás eventualmente ter acesso ao braço Nobre e Nativo da Salvação… Mas sem qualquer tipo de 'espargata' moral, terás que tomar uma definitiva e irreversível decisão:
Ou democracia, ou a Nossa religião.

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