O jornalista:
Estes tumultos diários por parte de não-nativos estão a pôr a nu um ódio contra os nativos que sempre esteve presente desde há muito tempo, tal como está a pôr a nu uma cada vez maior e mais acentuada raiva por parte dos nativos face a tudo isto. Como é que o seu movimento está a olhar para tudo isto?
NS Lusitano:
Isto que se está a passar é apenas 'peanuts' comparado com o que se passa na Suécia ocupada(zog), França ocupada(zog), Bélgica ocupada(zog), Inglaterra ocupada(zog) e etc...
A subversão é internacional, e quem não percebe isso é um perfeito idiota.
Quanto aos nativos, neste caso Lusitanos; é obvio que eles ao serem obrigados a pagar rendas elevadas por habitação, e caso não cumpram têm que sair da casa e ir morar com familiares e/ou amigos, ou até mesmo ficarem sem-abrigos, e depois assistem a não-nativos a terem casas de graça, é óbvio que tal racismo anti-nativo enfurece a população nativa. Para ajudar à festa, muitos deles viram e estão a ver as suas casas penhoradas pelos bancos, bancos esses que andaram metidos em trafulhices atrás de trafulhices durante mais de 4 décadas, e agora os prejuízos estão a ser tapados por parte do dinheiro da população via impostos.
Isto vem somar a tudo aquilo a que já lhe tinha referido mais atrás na entrevista:
O jornalista:
Os democratas acusam-vos de esquecerem que os Lusitanos e Lusitanas também emigraram para outros países e Nações.
NS Lusitano:
Isso é pura demagogia para tentarem nos castrar psicologicamente. Os Lusitanos e Lusitanas emigrantes não andam a incendiar as cidades, a violar mulheres, a traficarem cocaína e heroína, a promoverem islão e judaísmo, nem a fazerem rap a incitarem ao ódio contra as populações nativas que os acolhem. Não é minimamente comparável… Também não andam a viver de subsídios estatais como modo de vida.
Nós tivemos e ainda temos imigrantes Ucranianos em Portugal durante décadas. Alguma vez nos desrespeitaram? Não, pelo contrário. São respeitadores, limpos, trabalhadores, a maioria deles até são licenciados e no entanto trabalham em profissões ditas 'menores' de acordo com as suas qualificações e estudos.
Mas para não virem com o choradinho e a demagogia do "racismo", eu ponho a seguinte questão:
Um Negro NS e/ou Fascista vê ao final do ano o seu rendimento ser confiscado pelo zog em 50%.
Um Negro marxista/liberal/racista não faz um caralho pela Nação que o acolhe, e ainda é pago mensalmente por isso.
O primeiro é castigado em -50%.
O segundo é premiado em +100%.
Isto é justo? Isto é racional? Isto é aceitável?
CLARO QUE NÃO!
E depois andam aí uma cambada de mestiços a virem com o paleio de "vingança da colonização" que nós "tiramos-lhes tudo", e blá blá blá.
Que eu saiba o Imperialismo Português não ocupou nenhuma nação e/ou civilização de mestiços - até porque a mesma NUNCA EXISTIU. E mesmo Negra ou Ameríndia, não eram Nações ou civilizações que existiam no território Ultramarino; aquilo era meia-dúzia de gatos pingados cujo expoente máximo (pseudo)civilizacional eram palhotas de lama seca. Portanto não venham com histórias da carochinha como se os Portugueses tivessem deparado com civilizações do género da dos Egípcios, e começassem a pilhar bens, e a queimaram templos, deitarem abaixo viadutos, pontes, pirâmides, bibliotecas, hospitais, etc... Os Portugueses NÃO TIRARAM NADA! DERAM!
Os únicos Ameríndios que de facto eram já uma civilização e tinham Estado, e o conceito de Nação na sua psique, foram os Incas e Astecas. Mas isso diz respeito à colonização Espanhola, onde de facto houve um choque de civilizações. No caso Português, especificamente no Brasil, os Ameríndios de lá tinham meia-dúzia de palhotas, e andavam com folhas de árvore+resina como vestuário para taparem o rabo e os tomates. E mais uma vez como na África Negra, os Portugueses NÃO TIRARAM NADA, PORQUE NEM SEQUER HAVIA NADA PARA TIRAR.
Se alguém tem uma dívida ETERNA, são eles para nós, e NUNCA O CONTRÁRIO.
Nós - NS Lusitanos - não cedemos um milímetro na nossa posição. Ninguém nos vai obrigar a dizer 2+2=5 e/ou 2+2=3; seja ele presidente da república, seja ele primeiro-ministro, seja ele um racista não-nativo do bairro da Jamaica ou outro bairro qualquer.
(intervalo da entrevista)
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