segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Outras paragens.


Notas pessoais: Não me vou pronunciar sobre a parte jurídica, mas apenas sobre a parte filosófica.

O estado tem que ser a Nação politicamente organizada, e este militar é nativo,  já do outro lado do conflicto estão não-nativos.
Portanto o estado não pode foder a vida a nativos que representam uma mais-valia para a Nação em prol de não-nativos que ainda por cima prejudicam a Nação.

Segundo, não se pode avaliar uma vida como se todas fossem iguais e tivessem todas o mesmo valor para a sociedade.
Há 7 bilhões de pessoas no mundo e há quem valha muito, quem valha mais ou menos, quem não valha nada, e até quem esteja aqui a mais.
E no outro lado do conflicto trata-se de ladrões e parasitas, logo um juiz não pode aplicar a doutrina falsa, irreal e anti-natural da igualdade, de que "uma vida é uma vida".
 

Deixo como conselho pessoal que nestas coisas era melhor contas bancárias no banco público por motivos óbvios.

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