Quando se confunde disciplina e lealdade com submissão, caminha-se para a apatia, covardia e mercenarismo.
O resultado de tal leva à escravidão ou à morte da nação.
É devido a isto que ao contrário da esmagadora maioria dos movimentos nacionalistas (mais conservadores neste caso) eu pessoalmente distingo 2 tipos de individualismo e não critico o individualismo como um todo, e este como algo nocivo.
Uma coisa é o individualismo de raiz liberal, um individualismo irresponsável, egocêntrico e narcisista onde não existe qualquer tipo de consciência racial e muito menos étnica, onde a nação pouco ou nada interessa e apenas a busca do prazer pessoal importa.
Esse é um grande cancro espiritual que domina as mentes de hoje na maioria da população.
Outra coisa é o bom individualismo, o individualismo que teve Galileu ou Hitler por exemplo.
Da irreverência é que surgem os melhores homens, e mais assim é quando o colectivo que os rodeia é medíocre na sua generalidade.
Portugal precisa de irreverência, precisa de dissidentes no jornalismo que ganhem vergonha na cara e comecem a soltar as verdades para o público Lusitano que é enganado, vigarizado e traído há 40 anos seguidos.
Precisa de dissidentes no mundo da dita "cultura" onde reina a hipocrisia, o parasitismo e o lambe-botismo à escumalha política que destrói a nação, e que esses dissidentes usem a cultura como arma para atingir corações e mentes.
Precisa de dissidentes no dito "mundo intelectual" (que é muito pobre em Portugal infelizmente) que não tenham medo de dizer que 2+2=4, mesmo que isso signifique isolamento e afastamento de festas sociais do rissol, croquete e champagne, e ausências de capas de revistas.
Mas sobretudo precisa de dissidentes na área militar...
Não se pode defender a Nação e a democracia ao mesmo tempo pois a democracia destrói a nação.
Este paradoxo comportamental tem que acabar.
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