Uma juventude ultra-conservadora não se identifica com a decadência democrática e muito menos com a actual traição nacional, mas jamais irá arriscar o necessário para mudar a situação pois faz parte da sua natureza não arriscar muito e condenar todo o tipo de violência, até a necessária e legítima, e por isso jamais apoiará uma revolução mesmo que esta seja nacional.
Além do mais, é uma juventude por norma clerical e submissa, e como disse e muito bem Aristóteles, "Um homem que se curva não endireita os outros."
Precisamos é de uma juventude irreverente, insubmissa, vingativa, que não dê a outra face a quem prejudica a Nação.
Precisamos de uma juventude tradicionalista mas não conservadora.
Precisamos de uma juventude com consciência racial/étnica e não subjugada a espiritualismos universalistas, igualitários e de origem não-nativa.
Precisamos de uma juventude com consciência racial/étnica e não subjugada a espiritualismos universalistas, igualitários e de origem não-nativa.
Precisamos de uma juventude nacionalista e revolucionária.
Nacional-Revolucionária portanto.
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