Mas não basta ser obrigatória. É preciso doutrina. É preciso Eugenia. E é preciso definir bem prioridades:
As prioridades não são o Afeganistão ou o Kosovo, a prioridade tem que ser SEMPRE a Nação Portuguesa.
Só depois vem o resto, e é preciso ver se servem os interesses nacionais, ou se andamos a fazer de capachos dos americo-sionistas(os gajos que MAIS nos prejudicam sem margem para dúvidas).
E é preciso acabar com a canalhice do terrorismo intelectual de que um militar jura pela Nação e pela democracia.
Esse juramente é um paradoxo, pois a democracia dá cabo da Nação, logo não se pode defender as duas ao mesmo tempo, pois defendendo a primeira(democracia) está-se a dar cabo da segunda(Nação).
É a mesma coisa que eu afirmar:
"Eu amo a minha mulher, e por isso prostituo-a para trazer mais dinheiro para casa."
Ou...
"Eu amo o meu filho, e por isso vendi-o para ser prostituto sexual de um ricaço judeu de Nova York, e com o dinheiro comprei um grande carro e pus um jacuzzi na casa de banho."
Ou...
"Eu amo o Benfica, e por isso gosto quando ele perde, e fico triste e zangado quando ele ganha."
Tudo isto são paradoxos morais e/ou sentimentais.
Defender a Nação e a democracia ao mesmo tempo é um paradoxo moral, sentimental, e até mesmo legal.
E não me venham com a treta do juramento da constituição, porque que eu saiba a constituição também diz lá que a propriedade privada tem que ser respeitada, todos têm que ter acesso à justiça, e o crime de traição à Pátria é punível com um mínimo de 10 anos de cadeia.
2 comentários:
agora é que estes camelos perceberam...
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=730636
Mas não basta ser obrigatória.
É preciso doutrina.
É preciso Eugenia.
E é preciso definir bem prioridades:
As prioridades não são o Afeganistão ou o Kosovo, a prioridade tem que ser SEMPRE a Nação Portuguesa.
Só depois vem o resto, e é preciso ver se servem os interesses nacionais, ou se andamos a fazer de capachos dos americo-sionistas(os gajos que MAIS nos prejudicam sem margem para dúvidas).
E é preciso acabar com a canalhice do terrorismo intelectual de que um militar jura pela Nação e pela democracia.
Esse juramente é um paradoxo, pois a democracia dá cabo da Nação, logo não se pode defender as duas ao mesmo tempo, pois defendendo a primeira(democracia) está-se a dar cabo da segunda(Nação).
É a mesma coisa que eu afirmar:
"Eu amo a minha mulher, e por isso prostituo-a para trazer mais dinheiro para casa."
Ou...
"Eu amo o meu filho, e por isso vendi-o para ser prostituto sexual de um ricaço judeu de Nova York, e com o dinheiro comprei um grande carro e pus um jacuzzi na casa de banho."
Ou...
"Eu amo o Benfica, e por isso gosto quando ele perde, e fico triste e zangado quando ele ganha."
Tudo isto são paradoxos morais e/ou sentimentais.
Defender a Nação e a democracia ao mesmo tempo é um paradoxo moral, sentimental, e até mesmo legal.
E não me venham com a treta do juramento da constituição, porque que eu saiba a constituição também diz lá que a propriedade privada tem que ser respeitada, todos têm que ter acesso à justiça, e o crime de traição à Pátria é punível com um mínimo de 10 anos de cadeia.
Ora NADA disso se cumpre...
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