terça-feira, 23 de setembro de 2014

Tribute to Hitler


2 comentários:

Pedro disse...


A mobilização do sociedade de hoje é muito melhor.

https://pbs.twimg.com/media/Bx5PkNOIAAA819X.jpg

Trata-se de uma fila gigantesca para obterem o novo modelo do iphone.
Muitos ficam até durante vários dias num fila dessas.
São em filas enormes em várias cidades da Europa e América.

http://www.zerohedge.com/sites/default/files/images/user5/imageroot/2014/09/1411127374000-AP-APTOPIX-Britain-Apple-iPhone.jpg

E se reparares, muitos são terceiro-mundistas. Provavelmente alguns deles vivem certamente de subsídios do estado, nem trabalham, mas tem dinheiro para serem os primeiros a comprar um iphone.

Na Alemanha NAZI não havia iphones porque o Hitler não deixava. Era mau!



WOLF disse...

A democracia "moderna" é a "objectização" do homem e da mulher, e a "humanização" dos objectos.

Quando vierem os cyborgs e os homens e mulheres preferirem parceiros meramente sexuais e mecânicos, e desprovidos de alma, a espiritualidade vai ser practicamente nula e atingiremos o auge da decadência.

https://www.youtube.com/watch?v=kD036KNYxOo

http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/11/este-e-dedicado-as-mulheres-arianasde.html


Não sou contra o avanço da ciência como alguns retrógradas conservadores, mas o avanço da ciência sem ser acompanhada de uma maior espiritualidade, irá inevitavelmente levar ao fim da privacidade, ao fim da liberdade, e ao fim do verdadeiro humanismo.

O NS(nomeadamente o nosso) garante esse equilíbrio porque percebe perfeitamente que o espírito tem que estar sempre por cima da matéria, e não o contrário.


Chips nas pessoas, drones a sobrevoar quintais, cyborgs como parceiros sexuais, eis o "progresso" democrático do futuro...

Se a providência provocasse situações calamitosas para castigar toda essa sub-humanidade, de modo a ficar tudo em cinzas para depois renascerem civilizações com outro paradigma, era muito bem feito.

Eu no lugar dela, nem hesitava.
Matar os piores, para salvar os melhores.
Assim é que deve ser feito, e não sacrificar os melhores só para poupar a merda sub-humana.
Quando até não se chega ao ponto de pôr o mundo a girar à volta desta última, situação tão ao agrado do judeu pois este controla o dinheiro, e este último é a droga do bovino consumidor, o que faz assim do judeu o eterno traficante da sociedade materialista.