quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Pensamento+Imagem do dia.


Desde os tempos longínquos da antiga Babilónia que milhares de mulheres Arianas eram vendidas como escravas, particularmente escravas sexuais; que devido à sua beleza eram as preferidas de quem as comprava, e consequentemente de quem as vendia.
Práctica que no mundo Árabe continuou durante séculos, e que o império Otomano também fez disso a regra.
Muitos judeus eram também proxenetas(negócio aliás, que pode-se dizer mesmo que é culturalmente étnico dos judeus) e vendiam as escravas Arianas aos mais diversos povos, raças e etnias, e inclusive entre eles.
Esta práctica(tráfico humano) ainda hoje é sistemática, mas feita maioritariamente pelos judeus; com as mulheres Eslavas a serem as maiores vítimas muito por culpa do legado comunista no Leste da Europa e das máfias que ainda hoje perduram.

Ora esta escravatura não vem nos livros de História no sistema educacional! Porque será? Porque determinados factos contrariam a narrativa do marxismo cultural em querer culpar o Ariano por tudo e mais alguma coisa e apontar o mesmo como único responsável pela escravatura antiga. Estes factos históricos provam que a escravatura era muito mais uma questão económica, do que uma questão racial, já que era practicada por várias raças.

Não foram os Arianos que começaram a escravatura antiga, tão pouco foram os que escravizaram mais; mas foram de factos os Arianos que acabaram com ela.

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