Um dos truques mais usados pelos guardas prisionais da 'jewtrix' no Portugal ocupado(zog/3ªRepública) - sejam eles políticos, jornaleiros, opinadores e padrecos - mas também por toda a Europa ocupada(zog) e EUA ocupados(zog) é a retórica de que nós, NS e Fascistas, estamos do lado do Ódio, e eles, os "bonzinhos", estão do lado do Amor.
Nada mais falso, e apenas mais um truque no meio de tantos outros para no subconsciente das massas criarem uma dicotomia entre "bom" e "mau", "amor" e "ódio", e tentarem dessa forma fazerem de nós NS e Fascistas os vilões dentro da narrativa merdocrática.
Em primeiro lugar; o amor e o ódio estão umbilicalmente ligados como já expliquei aqui:
Amámos da mesma forma que odiámos, intensamente!
Como estamos vivos por dentro, isso incomoda a canalha democrática, porque ela quer que nós estejamos mortos por dentro.
Aguentem-se à bronca filhos da puta!
E mais a mais, "amor" e "democracia" é uma contradição absoluta em termos:
A democracia é igualitária, e o amor é discriminatório. A palavra "amor" significa um sentimento DIFERENCIAL e ESPECIAL por algo e/ou alguém. O amor é portanto
anti-igualitário, logo anti-democrático.
A mesma lógica se aplica à palavra "valor", como também já expliquei aqui:
Portanto aqueles que amam de verdade - e não um pseudo-amor democrático-progressista - , por consequência têm que ser dissidentes do regime democrático, pois quem ama genuinamente diferencia; o amor não equaliza, diferencia e cria hierarquias, e exclui também.
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