terça-feira, 19 de junho de 2018

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"O SUÍCIDIO (LITERAL) PORTUGUÊS 
O país começou a acordar (devagarinho) para a quebra da natalidade que afecta a sociedade portuguesa, de um modo cada vez mais grave desde os anos 80 do século passado.
Já são muitos anos.
 Ao longo deste tempo todo, poucas foram as vozes que se ergueram contra este descalabro que nos vai custar os olhos da cara. Quiçá a existência.

Existem estudos fiáveis que asseguram que para se manter a renovação das gerações (em termos mínimos) e respectiva cultura, é necessário que cada mulher (em idade fértil) tenha 2,11 filhos; 1,9 é o número mínimo de filhos que assegura a sobrevivência da espécie e quando o número desce para 1,3 filhos por mulher, a reversão é impossível, isto é, leva 80 a 100 anos…
A média dos últimos anos, nos países da União Europeia, é de 1,38 e em Portugal é já há muitos anos de 1,3(e isto já contando ainda por cima com as crianças não-nativas)…
O cenário é de uma hecatombe sinistra.

A emigração(nativa e ainda por cima grande parte dela qualificada) é uma sangria enorme, que na actualidade não apresenta qualquer vantagem para o país. Mas até houve um governo que a incentivou…

Outro aspecto terrível é a lei da nacionalidade.
Esta lei é facilitista, inapropriada a todos os níveis e tem permitido que o Estado oculte e minta descaradamente à população, sobre uma série de factos.

Ora nós não devemos facilitar a outorga da nacionalidade portuguesa. Ser português deve ser um privilégio raro e ser concedido a quem merece não a quem aparece.
E devia ter regras estritas, como por exemplo a obrigatoriedade de cumprimento do serviço militar ou cívico de igual penosidade, nunca por menos de três anos.
E a antiga (estupida e ingénua)'tradição' portuguesa de preferir o “Jus Solis” ao “Jus Sanguinis” deve ser alterada, pois as condições actuais são muito diferentes daquelas que vigoraram até 1974.

Entre 2008 e 2016 (oito anos) obtiveram a nacionalidade portuguesa mais de 225 mil estrangeiros, ou seja mais de 20mil/ano. A actual lei é ainda mais permissiva.[3]
Ora isto, nomeadamente, pelo modo “escondido” como tem sido feito, serve para aldrabar as estatísticas, logo o cidadão comum.
Ou seja, os meios de outorga da nacionalidade, diminuem artificialmente o número de imigrantes e o “inverno demográfico”.

Por outro lado levantam um outro problema que é o da capacidade de absorção de tanta gente e de os transformar em “portugueses”, ou seja na capacidade de preservação da nossa matriz cultural e modo de ser.

Até se inventam leis estranhas, como sejam o de outorgar a nacionalidade a quem conseguir provar a sua descendência de judeus expulsos de Portugal desde 1496…
Esta lei entrou em vigor em 1/3/2015 e até finais de 2017 já tinham obtido a nacionalidade mais de mil alegados descendentes dos antigos sefarditas.[4]
Quando os “mouros” souberem disto, logo começarão também a querer ser abrangidos…
Mas a escabrosidade maior foi a leis dos “vistos dourados” que representa uma autêntica prostituição da nacionalidade…
E o argumento de que se não o fizermos eles vão para outro lado, só nos merece um desejo de boa viagem!
A cereja em cima do bolo aconteceu de repente com a chamada crise dos migrantes – e resta saber verdadeiramente quem a promove, alimenta e incentiva. 

Se juntarmos a tudo isto a venda despudorada de todo o património nacional, incluindo o terreno, para o que não existe qualquer ressalvo legislativo, iremos a breve prazo ser uma minoria na nossa própria terra, e seremos despojados dela.
Mas como a bebedeira é colectiva quando acordarmos da mesma, vai ser tarde.
Haja saúde!"
-Brandão Ferreira

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