segunda-feira, 22 de julho de 2019

POESIA NACIONALISTA: PSIQUE DO PÁRA-QUEDISTA LUSITANO

No alto do céu, visão alargada e periférica, faz-nos apurar a visão, dá-nos outra perspectiva das coisas, aqui não há cosmopolitanismo, aqui não há sociedade histérica...
Estou caindo sozinho ou com meus camaradas, aterrando em solo Nativo, onde mesmo antes de a Nação ter sido fundada, há milhares de anos a nossa etnia Lusitana vivia nesta serra...
Contemplo a Natureza em redor, sem igualitarismo ou democracia, selecção Natural é a regra, lição que Viriato outrora aprendeu, quando apostava mais na qualidade do que na quantidade, e por isso nunca foi belicamente derrotado mesmo em números muito inferiores a lutar pela nossa terra…


Elite cosmopolita sem raízes não percebe nem pode perceber o que entre nós é sagrado… E agora percebo o porquê de tanta desgraça nacional atrás de desgraça nacional...
Uma elite política não-nativa, é uma elite política sem raízes... Uma elite política sem as três legitimidades, é uma elite política que só nos trará crises…

Constante paleio de saco e constantes cortinas de fumo, não há ideias, não há soluções, não há substância alguma; dizem-me no entanto que são melhores do que eu, escudando-se não sei em quantas político-teses... Mas agora eu sei pensar como deve ser, e sei que tais democrático-teses, valem menos do que fezes…

Precisamos é de Homens Nativos com sentido de Estado, e que sejam visionários, autênticos Homens à frente do tempo...
E eu olho para a assembleia da 3ªRepública, e só vejo (((vendilhões do templo)))…

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